Os funcionários da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) decidiram na noite desta quinta-feira (29) entrar em greve por tempo indeterminado a partir da 0h desta sexta-feira.
Segundo o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo), os trabalhadores reivindicam o pagamento total da PLR (Participação nos Lucros e/ou Resultados)-- a empresa pagou cerca de 60% e alegou que algumas metas não foram atingidas, segundo o sindicato.
A entidade afirma que desde novembro tenta negociar com a empresa sobre as metas.
Apesar da greve, serão mantidos os plantões para atender emergências e manter o abastecimento de água, segundo informações do Sintaema.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Enem 2010 será nos dias 6 e 7 de novembro
As provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2010 serão realizadas nos dias 6 e 7 de novembro. O MEC (Ministério da Educação) está fazendo os ajustes finais no calendário de avaliações, uma vez que a edição 2010 do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) está prevista para o dia 7 de novembro.
Rio: 16 candidatos ficaram de fora por causa de documentação vencida
Jackeline Dias, 17, e sua amiga Gabriela Maitê, 18, prestaram o exame em SP
BH: ATRASADOS FAZEM BLOQUEIO
Nos próximos dias, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova, deve publicar uma nova portaria alterando a data do Enade, exame que avalia o ensino superior.
•Você irá prestar Enem neste ano?
A expectativa do ministério é de que essa edição tenha 6 milhões de inscritos. No ano passado, o Enem recebeu 4,2 milhões de inscrições -- e cerca de 2,5 milhões fizeram a prova. Nesta edição, exame deixou de ser apenas um instrumento de avaliação do ensino para ser utilizado como seleção para 47,9 mil vagas em 51instituições públicas de ensino superior, por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
Sisu
Ainda no primeiro semestre, o Sisu terá uma nova rodada de seleção, que utilizará a nota do Enem 2009. As instituições federais que tenham vestibular de meio de ano devem decidir a adesão ao sistema no mês de maio e as inscrições devem ser abertas no mês de junho.
O MEC já sinalizou que haverá mudanças na próxima edição.
Fraude
Após fraude, o Enem 2009, que seria aplicado nos dias 3 e 4 de outubro de 2009, foi cancelado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
As investigações mostraram que uma cópia das provas foi furtada após sua impressão. Criminosos tentaram vender o exame a jornalistas. A avaliação, enfim, foi remarcada e aplicada nos dias 5 e 6 de dezembro do ano passado
Rio: 16 candidatos ficaram de fora por causa de documentação vencida
Jackeline Dias, 17, e sua amiga Gabriela Maitê, 18, prestaram o exame em SP
BH: ATRASADOS FAZEM BLOQUEIO
Nos próximos dias, o Inep, autarquia do MEC responsável pela prova, deve publicar uma nova portaria alterando a data do Enade, exame que avalia o ensino superior.
•Você irá prestar Enem neste ano?
A expectativa do ministério é de que essa edição tenha 6 milhões de inscritos. No ano passado, o Enem recebeu 4,2 milhões de inscrições -- e cerca de 2,5 milhões fizeram a prova. Nesta edição, exame deixou de ser apenas um instrumento de avaliação do ensino para ser utilizado como seleção para 47,9 mil vagas em 51instituições públicas de ensino superior, por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).
Sisu
Ainda no primeiro semestre, o Sisu terá uma nova rodada de seleção, que utilizará a nota do Enem 2009. As instituições federais que tenham vestibular de meio de ano devem decidir a adesão ao sistema no mês de maio e as inscrições devem ser abertas no mês de junho.
O MEC já sinalizou que haverá mudanças na próxima edição.
Fraude
Após fraude, o Enem 2009, que seria aplicado nos dias 3 e 4 de outubro de 2009, foi cancelado pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
As investigações mostraram que uma cópia das provas foi furtada após sua impressão. Criminosos tentaram vender o exame a jornalistas. A avaliação, enfim, foi remarcada e aplicada nos dias 5 e 6 de dezembro do ano passado
quinta-feira, 29 de abril de 2010
DITADURA!!! Militantes do PSDB e professores entram em conflito em Uberlândia
Uberlândia. Cerca de 40 manifestantes do PSDB entraram em confronto com um grupo de professores na porta da Associação Comercial de Uberlândia, no Triângulo Mineiro na tarde desta quarta-feira (28). No local são aguardados o candidato tucano à presidência, José Serra, o governador de Minas Gerais Antônio Anastasia e o ex-governador mineiro Aécio Neves para uma conversa com o prefeito da cidade, Odelmo Leão.
No tumulto pelo menos dois professores ficaram feridos, apóes serem agredidos com mastros de bandeiras. A confusão foi contornada por um grupo de 20 policias militares.
Os professores reivindicam o comprimento da lei federal que determina o pagamento do piso de R$ 1.312,00 para a categoria. Eles estão em greve há 20 dias.
No tumulto pelo menos dois professores ficaram feridos, apóes serem agredidos com mastros de bandeiras. A confusão foi contornada por um grupo de 20 policias militares.
Os professores reivindicam o comprimento da lei federal que determina o pagamento do piso de R$ 1.312,00 para a categoria. Eles estão em greve há 20 dias.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
ABSURDO!!!!!!!
O Estado de Minas Gerais,Através da FHEMIG acaba hoje com o atendimento pediátrico, no Hospital Julia Kubistchek,Isso é um absurdo pois um Hospital de Urgência não ter atendimento pediátrico,é um desrespeito com a população de Belo Horizonte,e mais ainda com a população do Barreiro,que é a população que mais usa aquele Hospital,estamos apurando mais informações sobre esse Caso.
Segundo Informações Hoje será o último dia de atendimento..Iremos Públicar mais informações..
Se Isso for Mesmo confirmado iremos,Lutar com toda a população Barreirense,e com toda a população Belorizontina,Para que não acabe o atendimento pediátrico do Hospital...
Bruno Júlio
Segundo Informações Hoje será o último dia de atendimento..Iremos Públicar mais informações..
Se Isso for Mesmo confirmado iremos,Lutar com toda a população Barreirense,e com toda a população Belorizontina,Para que não acabe o atendimento pediátrico do Hospital...
Bruno Júlio
Ministério Público vai apurar gastança de deputados em Minas
O procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Alceu José Torres Marques, informou que apresentará denúncia de crime de peculato contra os deputados que apresentaram notas frias para justificar despesas com verba indenizatória da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Com pena prevista entre 2 e 12 anos de prisão, o peculato é o crime cometido por funcionário que desvia dinheiro público para proveito próprio. O procurador instaurou na última semana procedimento para investigar irregularidades e abusos cometidos pelos parlamentares com o adicional mensal e prometeu divulgar as primeiras conclusões em 60 dias.
LEIA
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/04/28/noticia_politica,i=157440/MINISTERIO+PUBLICO+VAI+APURAR+GASTANCA+DE+DEPUTADOS+EM+MINAS.shtml
LEIA
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/04/28/noticia_politica,i=157440/MINISTERIO+PUBLICO+VAI+APURAR+GASTANCA+DE+DEPUTADOS+EM+MINAS.shtml
Orlando Silva cobra agilidade de estados em obras para a Copa do Mundo
Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro dos Esportes, Orlando Silva, cobrou hoje (28) dos estados que agilizem as obras para a realização da Copa do Mundo de 2014, principalmente nos estados de futebol. À tarde, em audiência no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), o ministro reúne-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando deve propor para maio um novo encontro com prefeitos e governadores para tratar do assunto.
“A Copa vai ser um sucesso. Agora, é preciso apertar o passo, é preciso ter um cronograma bem definido. Com tempo maior para executar as obras mais se pagará por ela”, disse o ministro depois de participar de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Na reunião com Lula, o ministro pretende detalhar o andamento das obras, tanto de responsabilidade do governo federal quanto dos estados e municípios. Orlando Silva tem viajado aos estados para discutir os problemas causadores de atrasos nas obras de preparação para a Copa do Mundo de 2014.
Amanhã, ele se encontra com o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, para discutir o assunto. “A capital da República é fundamental para a realização da Copa. O que posso fazer é tentar ajudar a resolver os problemas”, disse o ministro depois de explicar que as reformas dos estádios de futebol são compromissos dos estados com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Orlando Silva ressaltou que, no âmbito federal, o assunto tem sido analisado de forma sistemática com os órgãos responsáveis pela execução das obras compromissadas com a Fifa. Ele citou como exemplo as reformas dos aeroportos, que considera fundamentais para garantir a estrutura necessária para a realização do evento.
No dia 11 de maio, ele terá um encontro com representantes dos órgãos responsáveis pela fiscalização do governo federal, no caso o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público. O objetivo, segundo o ministro, é estabelecer uma parceria que possa “fortalecer o andamento dos trabalhos”.
Orlando Silva defendeu que os órgãos federais responsáveis pela execução das reformas elaborem de forma detalhada os investimentos que serão realizados para reduzir possíveis questionamentos e até interrupção no cronograma previsto nos órgãos fiscalizadores. Desta forma, o ministro ressaltou que a Copa do Mundo tem data marcada e cabe ao governo federal, estados e municípios cumprirem a meta.
Edição: Talita Cavalcante
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro dos Esportes, Orlando Silva, cobrou hoje (28) dos estados que agilizem as obras para a realização da Copa do Mundo de 2014, principalmente nos estados de futebol. À tarde, em audiência no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), o ministro reúne-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando deve propor para maio um novo encontro com prefeitos e governadores para tratar do assunto.
“A Copa vai ser um sucesso. Agora, é preciso apertar o passo, é preciso ter um cronograma bem definido. Com tempo maior para executar as obras mais se pagará por ela”, disse o ministro depois de participar de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
Na reunião com Lula, o ministro pretende detalhar o andamento das obras, tanto de responsabilidade do governo federal quanto dos estados e municípios. Orlando Silva tem viajado aos estados para discutir os problemas causadores de atrasos nas obras de preparação para a Copa do Mundo de 2014.
Amanhã, ele se encontra com o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, para discutir o assunto. “A capital da República é fundamental para a realização da Copa. O que posso fazer é tentar ajudar a resolver os problemas”, disse o ministro depois de explicar que as reformas dos estádios de futebol são compromissos dos estados com a Federação Internacional de Futebol (Fifa).
Orlando Silva ressaltou que, no âmbito federal, o assunto tem sido analisado de forma sistemática com os órgãos responsáveis pela execução das obras compromissadas com a Fifa. Ele citou como exemplo as reformas dos aeroportos, que considera fundamentais para garantir a estrutura necessária para a realização do evento.
No dia 11 de maio, ele terá um encontro com representantes dos órgãos responsáveis pela fiscalização do governo federal, no caso o Tribunal de Contas da União (TCU), a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público. O objetivo, segundo o ministro, é estabelecer uma parceria que possa “fortalecer o andamento dos trabalhos”.
Orlando Silva defendeu que os órgãos federais responsáveis pela execução das reformas elaborem de forma detalhada os investimentos que serão realizados para reduzir possíveis questionamentos e até interrupção no cronograma previsto nos órgãos fiscalizadores. Desta forma, o ministro ressaltou que a Copa do Mundo tem data marcada e cabe ao governo federal, estados e municípios cumprirem a meta.
Edição: Talita Cavalcante
Termina nesta quarta prazo para envio de frequência escolar de beneficiados pelo Bolsa Família
Os municípios têm até esta quarta-feira (28) para informar a frequência escolar dos cerca de 16,7 milhões de alunos beneficiados pelo programa Bolsa Família. Este é o primeiro monitoramento do ano.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, resultado parcial indica que, até o dia 20 de março, as prefeituras informaram a presença às aulas de 41% das crianças e dos adolescentes de 6 a 15 anos.
O acompanhamento parcial dos cerca de 1,3 milhão de adolescentes de 16 e 17 chegou a 32%. Os dados devem ser inseridos no sistema do Ministério da Educação (MEC).
Para continuar a receber o benefício do Bolsa Família, uma das condicionalidades é que os pais matriculem os filhos na escola, com participação, no mínimo, em 85% das aulas a cada mês. A exigência para adolescentes de 16 e 17 anos é de frequência a pelo menos 75% das aulas.
Os beneficiários também precisam ficar atentos às condicionalidades na área de saúde, como manter atualizado o cartão de vacinação das crianças de até 7 anos. O prazo para os municípios encaminharem as informações relacionadas à saúde termina em 30 de junho.
AGÊNCIA BRASIL
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, resultado parcial indica que, até o dia 20 de março, as prefeituras informaram a presença às aulas de 41% das crianças e dos adolescentes de 6 a 15 anos.
O acompanhamento parcial dos cerca de 1,3 milhão de adolescentes de 16 e 17 chegou a 32%. Os dados devem ser inseridos no sistema do Ministério da Educação (MEC).
Para continuar a receber o benefício do Bolsa Família, uma das condicionalidades é que os pais matriculem os filhos na escola, com participação, no mínimo, em 85% das aulas a cada mês. A exigência para adolescentes de 16 e 17 anos é de frequência a pelo menos 75% das aulas.
Os beneficiários também precisam ficar atentos às condicionalidades na área de saúde, como manter atualizado o cartão de vacinação das crianças de até 7 anos. O prazo para os municípios encaminharem as informações relacionadas à saúde termina em 30 de junho.
AGÊNCIA BRASIL
terça-feira, 27 de abril de 2010
Campanha suja e nazista do DEM, turma do Serra, é desmascarada por Marília Gabriela
A turma do Serra e a campanha suja e nazista teve uma grande baixa no dia de hoje. Do blog do SARAIVA, e do blog Os amigos do presidente Lula, VERDADE TARDA MAS NÃO FALHA, confira:
Marília Gabriela desmente autoria de texto com ataques contra Dilma e chama advogados: "É uma sacanagem" diz.
A jornalista e apresentadora Marília Gabriela está indignada com a divulgação de um texto - falsamente atribuído a ela - contra a pré-candidata à presidência, Dilma Rousseff (PT). "Não tenho nada a ver com essa porra", diz a Terra Magazine. Marília decidiu procurar assistência jurídica, nesta terça-feira, depois de ver o pseudo-libelo antipetista ser reproduzido pelo site do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que apoia a candidatura de José Serra (PSDB). "O próximo passo é procurar meus advogados".
Num tom agressivo, emails estão sendo repassados para atacar a ex-ministra da Casa Civil
O artigo se espalhou em redes sociais e blogs da extrema, embora a jornalista utilize a internet somente para "para fazer pesquisas, leituras, nunca pra escrever textos e publicar dessa forma idiota", como descreve. "Isso não é novo. Começaram há dois meses. O Carlos Brickman, no Observatório da Imprensa (em março), desmentiu. Mas não adiantou. Sou uma jornalista inteligente, tenho uma carreira de 40 anos. Só se eu fosse maluca! Não sou ligada a nenhuma rede social".
Repleto de adjetivos desairosos, o texto não combina com a personalidade da apresentadora do canal GNT, mas demonsta o nível da guerra que se trava na internet, neste período pré-eleitoral. "A internet é terra de ninguém. O problema é você ser vítima dessa terra de ninguém, não ter como controlar. É uma sacanagem", revolta-se Marília Grabriela.
"Não tem nada a ver comigo, não escrevo daquela forma, não tem meu estilo. Qualquer pessoa criteriosa vai perceber que uma jornalista como eu não iria fazer isso, assumir uma gracinha dessas. Eu vivo de entrevistas. Gostaria de entrevistar todos os candidatos. Não cometeria essa estupidez", reforça a apresentadora do "Marília Gabriela Entrevista". Com informações do Terra Magazine
Marília Gabriela desmente autoria de texto com ataques contra Dilma e chama advogados: "É uma sacanagem" diz.
A jornalista e apresentadora Marília Gabriela está indignada com a divulgação de um texto - falsamente atribuído a ela - contra a pré-candidata à presidência, Dilma Rousseff (PT). "Não tenho nada a ver com essa porra", diz a Terra Magazine. Marília decidiu procurar assistência jurídica, nesta terça-feira, depois de ver o pseudo-libelo antipetista ser reproduzido pelo site do deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA), que apoia a candidatura de José Serra (PSDB). "O próximo passo é procurar meus advogados".
Num tom agressivo, emails estão sendo repassados para atacar a ex-ministra da Casa Civil
O artigo se espalhou em redes sociais e blogs da extrema, embora a jornalista utilize a internet somente para "para fazer pesquisas, leituras, nunca pra escrever textos e publicar dessa forma idiota", como descreve. "Isso não é novo. Começaram há dois meses. O Carlos Brickman, no Observatório da Imprensa (em março), desmentiu. Mas não adiantou. Sou uma jornalista inteligente, tenho uma carreira de 40 anos. Só se eu fosse maluca! Não sou ligada a nenhuma rede social".
Repleto de adjetivos desairosos, o texto não combina com a personalidade da apresentadora do canal GNT, mas demonsta o nível da guerra que se trava na internet, neste período pré-eleitoral. "A internet é terra de ninguém. O problema é você ser vítima dessa terra de ninguém, não ter como controlar. É uma sacanagem", revolta-se Marília Grabriela.
"Não tem nada a ver comigo, não escrevo daquela forma, não tem meu estilo. Qualquer pessoa criteriosa vai perceber que uma jornalista como eu não iria fazer isso, assumir uma gracinha dessas. Eu vivo de entrevistas. Gostaria de entrevistar todos os candidatos. Não cometeria essa estupidez", reforça a apresentadora do "Marília Gabriela Entrevista". Com informações do Terra Magazine
MEC: banda larga chegará a 92% das escolas brasileiras em 2010
BRASÍLIA - O secretário de Educação à Distância do Ministério da Educação (MEC), Carlos Bielshowsky, disse que até o final deste ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet. Ele apresentou as ações do governo brasileiro para promover o acesso à inclusão digital e a capacitação de professores na área de tecnologia durante a Conferência Internacional - O Impacto das Tecnologias da Informação e da Comunicação na Educação.
“Fizemos um acordo com as operadoras de banda larga e até o final do ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet, isto significa a inclusão digital de cerca de 35 milhões estudantes”, afirma Bielshowsky.
Segundo o secretário, o trabalho desenvolvido pelo MEC busca a “alfabetização digital¿ de professores e alunos, além de estimular a autonomia dos estudantes na formação do conhecimento através dos laboratórios de informática e de promover novas estratégias pedagógicas com o uso de conteúdos digitais na sala de aula.
“Queremos tornar a sala de aula menos aborrecida, mais atraente. Até o momento, implantamos laboratórios em 42.688 instituições, mas é idiotice fazer isso sem capacitar o professor e é isto que estamos fazendo. Em 2009 capacitamos 332.184 professores e faremos mais este ano”, destaca.Agência Brasil.17:29 - 27/04/2010, Postado por Kelly Girão
“Fizemos um acordo com as operadoras de banda larga e até o final do ano 92% das escolas brasileiras terão acesso à internet, isto significa a inclusão digital de cerca de 35 milhões estudantes”, afirma Bielshowsky.
Segundo o secretário, o trabalho desenvolvido pelo MEC busca a “alfabetização digital¿ de professores e alunos, além de estimular a autonomia dos estudantes na formação do conhecimento através dos laboratórios de informática e de promover novas estratégias pedagógicas com o uso de conteúdos digitais na sala de aula.
“Queremos tornar a sala de aula menos aborrecida, mais atraente. Até o momento, implantamos laboratórios em 42.688 instituições, mas é idiotice fazer isso sem capacitar o professor e é isto que estamos fazendo. Em 2009 capacitamos 332.184 professores e faremos mais este ano”, destaca.Agência Brasil.17:29 - 27/04/2010, Postado por Kelly Girão
Ministério da Cultura disponibiliza R$ 14 milhões para projetos de jovens da Amazônia
Projetos culturais de jovens da região amazônica receberão cerca de R$ 14 milhões em financiamentos do Ministério da Cultura. Os financiamentos serão feitos por meio do Programa Microprojetos Mais Cultura na Amazônia Legal, que tem o objetivo de promover projetos de artistas, grupos artísticos independentes e produtores culturais da Amazônia.
Esta será a segunda edição do projeto. A estimativa do Ministério da Cultura é financiar cerca de 800 projetos culturais, pelo menos um em cada município da região amazônica. A Amazônia Legal é constituída pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, Roraima e do Tocantins, totalizando 771 municípios.
Jovens artistas entre 17 e 29 anos residentes em localidades da região amazônica podem se inscrever. Nesta edição, além das inscrições pela internet, poderão ser feitas inscrições orais por meio digital ou fita cassete enviadas pelo correio. A iniciativa auxiliará os candidatos que não saibam escrever ou não tenham acesso à internet. As inscrições vão até o dia 11 de junho e são gratuitas.
Também podem participar pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvam projetos socioculturais nos segmentos de artes visuais, artes cênicas, música, literatura, audiovisual, artesanato, cultura afro-brasileira, cultura popular, cultura indígena, design, moda e artes integradas (ações que não se enquadrem nas áreas anteriores ou que contemplem mais de uma área artística na mesma proposta).
A primeira edição, realizada em 2009 nas regiões do Semiárido nordestino, contemplou 1.228 dos quase 4 mil projetos inscritos. Os valores dos financiamentos variavam de um a 30 salários mínimos, dependendo da necessidade de cada projeto. Nesta edição, o valor do teto dos financiamentos subiu para 35 salários mínimos.
De acordo com a secretária de Articulação Institucional do Ministério da Cultura e coordenadora executiva do Mais Cultura, Silvana Meireles, esse aumento atenderá o "custo amazônico", criado para suprir as dificuldades de produção e divulgação encontradas pelos artistas da região.
"A Amazônia Legal é uma região que não tem políticas públicas para a cultura. O custo amazônico virou uma prioridade para o governo federal. É sabida a dificuldade de acesso dos cidadãos da Região Norte, não só à cultura mas a vários segmentos. O Mais Cultura tem o objetivo de democratizar, indo até aos lugares mais distantes."
O custo amazônico, definido na 2ª Conferência Nacional de Cultura, tem por objetivo contribuir para promover mais oportunidades aos jovens da região amazônica.
O produtor pernambucano Renato José de Oliveira Magalhães foi um dos contemplados com o financiamento na primeira edição do programa em 2009. Ele recebeu R$ 13.750 com um projeto sobre as Cavalhadas no Nordeste, que estão quase em extinção. Segundo Renato, o financiamento ajudou a dar início à divulgação das cavalhadas na região. "Com o dinheiro do financiamento, já promovi microfestivais com circuitos de cavalhadas em cinco cidades. O festival que realizei na semana passada, por exemplo, teve a participação de aproximadamente mil pessoas."
Para Renato, a carreira de jovem empreendedor mudou completamente após ser beneficiado com o programa. "O financiamento me ajudou a realizar um trabalho diferente. É uma grande oportunidade para o jovem produtor. Agora posso realizar meus projetos pessoais. Depois do financiamento, recebi um convite para apresentar as cavalhadas em um festival na Espanha."
Uma inovação da segunda edição do programa é a realização de 40 oficinas em diferentes municípios para facilitar as inscrições de projetos em regiões mais afastadas.
Os editais e formulários de inscrição estão disponíveis nos sites do Ministério da Cultura, Programa Mais Cultura e da Funarte.
Inscrições orais deverão ser enviadas para o endereço da Funarte em Brasília:
Programa Mais Cultura - Ação Microprojetos Amazônia Legal,
Coordenação de Difusão Cultural da Funarte/MinC,
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 02
CEP: 70.070-350 - Brasília - DF
Esta será a segunda edição do projeto. A estimativa do Ministério da Cultura é financiar cerca de 800 projetos culturais, pelo menos um em cada município da região amazônica. A Amazônia Legal é constituída pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, de Mato Grosso, do Pará, de Rondônia, Roraima e do Tocantins, totalizando 771 municípios.
Jovens artistas entre 17 e 29 anos residentes em localidades da região amazônica podem se inscrever. Nesta edição, além das inscrições pela internet, poderão ser feitas inscrições orais por meio digital ou fita cassete enviadas pelo correio. A iniciativa auxiliará os candidatos que não saibam escrever ou não tenham acesso à internet. As inscrições vão até o dia 11 de junho e são gratuitas.
Também podem participar pessoas jurídicas sem fins lucrativos que desenvolvam projetos socioculturais nos segmentos de artes visuais, artes cênicas, música, literatura, audiovisual, artesanato, cultura afro-brasileira, cultura popular, cultura indígena, design, moda e artes integradas (ações que não se enquadrem nas áreas anteriores ou que contemplem mais de uma área artística na mesma proposta).
A primeira edição, realizada em 2009 nas regiões do Semiárido nordestino, contemplou 1.228 dos quase 4 mil projetos inscritos. Os valores dos financiamentos variavam de um a 30 salários mínimos, dependendo da necessidade de cada projeto. Nesta edição, o valor do teto dos financiamentos subiu para 35 salários mínimos.
De acordo com a secretária de Articulação Institucional do Ministério da Cultura e coordenadora executiva do Mais Cultura, Silvana Meireles, esse aumento atenderá o "custo amazônico", criado para suprir as dificuldades de produção e divulgação encontradas pelos artistas da região.
"A Amazônia Legal é uma região que não tem políticas públicas para a cultura. O custo amazônico virou uma prioridade para o governo federal. É sabida a dificuldade de acesso dos cidadãos da Região Norte, não só à cultura mas a vários segmentos. O Mais Cultura tem o objetivo de democratizar, indo até aos lugares mais distantes."
O custo amazônico, definido na 2ª Conferência Nacional de Cultura, tem por objetivo contribuir para promover mais oportunidades aos jovens da região amazônica.
O produtor pernambucano Renato José de Oliveira Magalhães foi um dos contemplados com o financiamento na primeira edição do programa em 2009. Ele recebeu R$ 13.750 com um projeto sobre as Cavalhadas no Nordeste, que estão quase em extinção. Segundo Renato, o financiamento ajudou a dar início à divulgação das cavalhadas na região. "Com o dinheiro do financiamento, já promovi microfestivais com circuitos de cavalhadas em cinco cidades. O festival que realizei na semana passada, por exemplo, teve a participação de aproximadamente mil pessoas."
Para Renato, a carreira de jovem empreendedor mudou completamente após ser beneficiado com o programa. "O financiamento me ajudou a realizar um trabalho diferente. É uma grande oportunidade para o jovem produtor. Agora posso realizar meus projetos pessoais. Depois do financiamento, recebi um convite para apresentar as cavalhadas em um festival na Espanha."
Uma inovação da segunda edição do programa é a realização de 40 oficinas em diferentes municípios para facilitar as inscrições de projetos em regiões mais afastadas.
Os editais e formulários de inscrição estão disponíveis nos sites do Ministério da Cultura, Programa Mais Cultura e da Funarte.
Inscrições orais deverão ser enviadas para o endereço da Funarte em Brasília:
Programa Mais Cultura - Ação Microprojetos Amazônia Legal,
Coordenação de Difusão Cultural da Funarte/MinC,
Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, Lote 02
CEP: 70.070-350 - Brasília - DF
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Brasil sedia a estratégica Conferência Mundial de Juventude
O Brasil, pela referência que se tornou do tema e pela retomada de sua ímpar importância geopolítica, teve a honra de ser escolhido para sediar a Pré-Conferência das Américas e Caribe, etapa continental da Conferência Mundial de Juventude, que acontecerá em agosto, no México. A atividade, no país, será de 24 a 26 de maio, em Salvador (BA). À frente da organização, a Secretaria Nacional de Juventude, com o apoio do governo da Bahia e das Agências do Sistema ONU. 230 pessoas estão sendo esperadas e deve reunir representantes de 36 países da América e do Caribe.
Outros espaços e articulações dessa natureza são importantes e salutares, dão suas contribuições, mas não como este, para fazer dos jovens atores e protagonistas do desenvolvimento mundial, no sentido da disputa de uma ordem democrática, justa e próspera para todos.
Mais Informações: http://www.youth2010.org/site/
Outros espaços e articulações dessa natureza são importantes e salutares, dão suas contribuições, mas não como este, para fazer dos jovens atores e protagonistas do desenvolvimento mundial, no sentido da disputa de uma ordem democrática, justa e próspera para todos.
Mais Informações: http://www.youth2010.org/site/
Novos movimentos da JPMDB
A juventude do PMDB iniciou a transição da posição de defender a candidatura própria à Presidência da República para construir a campanha juvenil de Dilma Rousseff.
Dia 3 e 4 de maio fará um seminário sobre programa de governo, cujo resultado será entregue, dia 15, na Convenção Nacional do PMDB, ao presidente do partido e candidato a vice na chapa da ex-ministra da Casa Civil, Michel Temer."Dia 16", deve passar a compor formalmente o comitê Dilma de juventude.
A JPMDB cumpriu um papel importante ao pautar o lançamento de um candidato próprio do partido, afinal este tem o maior peso institucional do Brasil, além do que revelou uma geração política compromissada com fortalecimento de um PMDB programático, protagonista e de centro-esquerda. Mostrou uma juventude politizada e ideológica e não viciada em gabinetes e pequenas beneces dos "caciques".
Fez a agitação correta e necessária para se projetar e agora toma a decisão acertada, pois a última pesquisa Vox e a do Sensus indica um cenário grande de possibilidade de vitória no primeiro turno; já esta mais do que sacramentada a aliança PT-PMDB; as juventudes partidárias aliadas, incluindo a JSB, decidiram começar a valer a construção da plataforma juvenil da Dilma, inclusive já discutindo a indicação de nomes para elaborar o documento; além da enorme vantagem que será conquistada com essa decisão, especialmente o apoio político e entuasismo para com a JPMDB nacional por parte do próprio deputado Michel Temer.
Dia 3 e 4 de maio fará um seminário sobre programa de governo, cujo resultado será entregue, dia 15, na Convenção Nacional do PMDB, ao presidente do partido e candidato a vice na chapa da ex-ministra da Casa Civil, Michel Temer."Dia 16", deve passar a compor formalmente o comitê Dilma de juventude.
A JPMDB cumpriu um papel importante ao pautar o lançamento de um candidato próprio do partido, afinal este tem o maior peso institucional do Brasil, além do que revelou uma geração política compromissada com fortalecimento de um PMDB programático, protagonista e de centro-esquerda. Mostrou uma juventude politizada e ideológica e não viciada em gabinetes e pequenas beneces dos "caciques".
Fez a agitação correta e necessária para se projetar e agora toma a decisão acertada, pois a última pesquisa Vox e a do Sensus indica um cenário grande de possibilidade de vitória no primeiro turno; já esta mais do que sacramentada a aliança PT-PMDB; as juventudes partidárias aliadas, incluindo a JSB, decidiram começar a valer a construção da plataforma juvenil da Dilma, inclusive já discutindo a indicação de nomes para elaborar o documento; além da enorme vantagem que será conquistada com essa decisão, especialmente o apoio político e entuasismo para com a JPMDB nacional por parte do próprio deputado Michel Temer.
Meio Ambiente
No dia 21 de abril, pelo terceiro ano consecutivo, cerca de sete mil pessoas se mobilizaram em prol do meio ambiente na Serra da Moeda, localizada em Brumadinho. O encontro reuniu ambientalistas, biólogos, membros de comunidades quilombolas, lideranças partidárias, cidadãos dos municípios de Brumadinho, Belo Vale, Belo Horizonte e Moeda, que, em um gesto simbólico, abraçaram a montanha vestindo camisas brancas e empunhando bandeiras contra a devastação e degradação ambiental.
Dentre os presentes estavam representantes da juventude peemedebista e o presidente estadual do núcleo Breno Carone. Ele, que também preside a agência do Circuito Veredas do Paraopeba, defendeu o engajamento da JPMDB nas causas ambientais: “Nesse ano, estamos protestando contra a ameaça de nova intervenção, devido à possibilidade de reativação da antiga Mineração Vista Alegre, apelidada de Serrinha, projeto que pode levar ao secamento do arquífero da região, comprometendo o abastecimento de água”.
Segundo organizadores, a área será a primeira a ser atingida com a atividade mineradora, o que causaria danos também à fauna, uma vez que lá existem espécies exclusivas, que nunca foram estudadas. A empresa Ferreous do Brasil visa implantar uma grande estrutura de exploração e transporte de minério na área preservada pelos moradores. Além dos danos ambientais, as comunidades quilombolas e agricultores familiares que vivem na região teriam suas vidas diretamente prejudicadas. A mobilização permanece e será realizada audiência pública com o objetivo de barrar as atividades mineiradoras.
FONTE:WWW.PMDBMG.ORG.BR
Dentre os presentes estavam representantes da juventude peemedebista e o presidente estadual do núcleo Breno Carone. Ele, que também preside a agência do Circuito Veredas do Paraopeba, defendeu o engajamento da JPMDB nas causas ambientais: “Nesse ano, estamos protestando contra a ameaça de nova intervenção, devido à possibilidade de reativação da antiga Mineração Vista Alegre, apelidada de Serrinha, projeto que pode levar ao secamento do arquífero da região, comprometendo o abastecimento de água”.
Segundo organizadores, a área será a primeira a ser atingida com a atividade mineradora, o que causaria danos também à fauna, uma vez que lá existem espécies exclusivas, que nunca foram estudadas. A empresa Ferreous do Brasil visa implantar uma grande estrutura de exploração e transporte de minério na área preservada pelos moradores. Além dos danos ambientais, as comunidades quilombolas e agricultores familiares que vivem na região teriam suas vidas diretamente prejudicadas. A mobilização permanece e será realizada audiência pública com o objetivo de barrar as atividades mineiradoras.
FONTE:WWW.PMDBMG.ORG.BR
terça-feira, 20 de abril de 2010
Comparação entre Lula e FHC é inevitável
Por Fernando Ferro – artigo publicado originalmente na Folha de S. Paulo, em 20 de abril de 2010
Não há como José Serra escapar de ser o anti-Lula: a eleição deste ano será plebiscitária e marcada pela confrontação entre os polos
DE MANEIRA pretensiosa, a oposição decidiu que vai fugir às comparações entre os governos Lula e Fernando Henrique Cardoso, como se as eleições deste ano fossem realizadas em outro planeta. O debate é inevitável, com ou sem a participação da oposição e de seus porta-vozes na mídia.
Os demo-tucanos querem, na prática, esconder que fizeram parte do fracassado governo FHC (1995-2002), que quebrou o país três vezes, levou ao apagão de 2001 e rastejou perante o FMI.
Em 2002, no plano federal, o povo queria mudanças e eles prometiam continuidade; agora, a grande maioria da população quer manter o ritmo mudancista, com crescimento econômico, geração de empregos e inclusão social, e eles querem retroceder.
A tática é tentar desconstruir os êxitos alcançados a partir de 2003.
Certamente o PT e seus aliados não terão dificuldades para remover as densas camadas de mistificação montadas para embelezar o retumbante malogro dos governos de FHC.
Já em 2006, independentemente da histeria da maior parte da mídia, o povo separou o joio do trigo.
Insiste-se que o governo Lula seria simples continuação do de FHC, mas a maioria da população sabe que não é. Exemplo: em oito anos, FHC criou 780 mil empregos, registrados no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) para celetistas, enquanto em sete anos e meio o governo Lula gerou 12 milhões.
Esse dado é estarrecedor e tanto mais grave quando se considera que há quem pense que não é necessariamente um símbolo do fracasso de FHC, porque entre suas prioridades não estava a geração de empregos.
Com Lula, o salário mínimo teve aumento real de 53%, desmentindo a cantilena neoliberal de que esse aumento quebraria a previdência e os pequenos municípios.
A dívida externa foi eliminada, e a interna, reduzida em mais de 20 pontos percentuais. A dívida com o FMI foi quitada e o país se tornou credor da instituição, além de construir uma reserva cambial de US$ 240 bilhões.
O Brasil de Lula, com políticas heterodoxas, firmeza e em defesa do interesse nacional, conseguiu superar os graves reflexos da crise mundial iniciada em 2008, a qual teria levado o país à UTI se ocorrida no ortodoxo governo de Fernando Henrique.
Este, diante das crises periféricas que enfrentava, recorria ao FMI para pedir um empréstimo, aumentava impostos e as taxas de juros e arrochava os salários. Em 2008, Lula apostou no consumo e, em vez de aumentar os impostos, aplicou uma desoneração gigantesca. Foi dessa maneira que o Brasil superou a crise.
O povo percebe em seu dia a dia as alterações que vão se processando e que se expressam nas taxas mais baixas de inflação da história, no sucesso dos programas sociais e na maior oferta de oportunidades em muitos aspectos da vida.
Com políticas públicas e desatrelados do elitismo, fortalecemos a economia interna, com a inclusão de 30 milhões de pessoas à classe média.
A vitória frente a FHC não se deu apenas nos números da economia, nos indicadores sociais e na política externa. O avanço na consolidação dos espaços da democracia é igualmente importante: o conjunto de conferências realizadas (saúde, idosos, comunicação etc.) revela a participação popular na construção de políticas públicas.
Até o PAC foi também elaborado a partir de contribuições de lideranças populares e empresariais, inovando na forma de governar e consolidando instrumentos de democracia direta.
A oposição busca desqualificar e negar a realidade, guiando-se, sem respeitabilidade democrática, pela memória de Carlos Lacerda. Qual é o presente de uma oposição que hoje usa discurso moralista hipócrita, fingindo ignorar inúmeros comprometimentos com diferentes e repetidos casos de corrupção, onde a crise de Brasília é apenas a mais visível?
Não há como José Serra escapar de ser o anti-Lula: a eleição será plebiscitária e marcada pela confrontação entre os dois polos. As comparações podem ir além de Lula e FHC, envolvendo também os governos estaduais e municipais e temas como ética, gestão, soberania nacional etc.
A comparação é tão importante e necessária que o candidato tucano usa discurso defensivo e matreiro do pós-Lula. Quer pegar carona na popularidade de Lula, a quem não consegue atacar, e revela que não houve nem haverá pós-FHC.
Essa é a síntese de um confronto de projeto que nos é amplamente favorável. A história nos diz que não há futuro sem presente e passado. Mas os tucanos tentam desesperadamente esconder o seu.
Fernando Ferro, 58, engenheiro eletricista, é deputado federal pelo PT-PE, líder do partido na Câmara dos Deputados e vice-presidente da Comissão de Energia e Minas do Parlamento Latino-Americano (Parlatino).
Não há como José Serra escapar de ser o anti-Lula: a eleição deste ano será plebiscitária e marcada pela confrontação entre os polos
DE MANEIRA pretensiosa, a oposição decidiu que vai fugir às comparações entre os governos Lula e Fernando Henrique Cardoso, como se as eleições deste ano fossem realizadas em outro planeta. O debate é inevitável, com ou sem a participação da oposição e de seus porta-vozes na mídia.
Os demo-tucanos querem, na prática, esconder que fizeram parte do fracassado governo FHC (1995-2002), que quebrou o país três vezes, levou ao apagão de 2001 e rastejou perante o FMI.
Em 2002, no plano federal, o povo queria mudanças e eles prometiam continuidade; agora, a grande maioria da população quer manter o ritmo mudancista, com crescimento econômico, geração de empregos e inclusão social, e eles querem retroceder.
A tática é tentar desconstruir os êxitos alcançados a partir de 2003.
Certamente o PT e seus aliados não terão dificuldades para remover as densas camadas de mistificação montadas para embelezar o retumbante malogro dos governos de FHC.
Já em 2006, independentemente da histeria da maior parte da mídia, o povo separou o joio do trigo.
Insiste-se que o governo Lula seria simples continuação do de FHC, mas a maioria da população sabe que não é. Exemplo: em oito anos, FHC criou 780 mil empregos, registrados no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) para celetistas, enquanto em sete anos e meio o governo Lula gerou 12 milhões.
Esse dado é estarrecedor e tanto mais grave quando se considera que há quem pense que não é necessariamente um símbolo do fracasso de FHC, porque entre suas prioridades não estava a geração de empregos.
Com Lula, o salário mínimo teve aumento real de 53%, desmentindo a cantilena neoliberal de que esse aumento quebraria a previdência e os pequenos municípios.
A dívida externa foi eliminada, e a interna, reduzida em mais de 20 pontos percentuais. A dívida com o FMI foi quitada e o país se tornou credor da instituição, além de construir uma reserva cambial de US$ 240 bilhões.
O Brasil de Lula, com políticas heterodoxas, firmeza e em defesa do interesse nacional, conseguiu superar os graves reflexos da crise mundial iniciada em 2008, a qual teria levado o país à UTI se ocorrida no ortodoxo governo de Fernando Henrique.
Este, diante das crises periféricas que enfrentava, recorria ao FMI para pedir um empréstimo, aumentava impostos e as taxas de juros e arrochava os salários. Em 2008, Lula apostou no consumo e, em vez de aumentar os impostos, aplicou uma desoneração gigantesca. Foi dessa maneira que o Brasil superou a crise.
O povo percebe em seu dia a dia as alterações que vão se processando e que se expressam nas taxas mais baixas de inflação da história, no sucesso dos programas sociais e na maior oferta de oportunidades em muitos aspectos da vida.
Com políticas públicas e desatrelados do elitismo, fortalecemos a economia interna, com a inclusão de 30 milhões de pessoas à classe média.
A vitória frente a FHC não se deu apenas nos números da economia, nos indicadores sociais e na política externa. O avanço na consolidação dos espaços da democracia é igualmente importante: o conjunto de conferências realizadas (saúde, idosos, comunicação etc.) revela a participação popular na construção de políticas públicas.
Até o PAC foi também elaborado a partir de contribuições de lideranças populares e empresariais, inovando na forma de governar e consolidando instrumentos de democracia direta.
A oposição busca desqualificar e negar a realidade, guiando-se, sem respeitabilidade democrática, pela memória de Carlos Lacerda. Qual é o presente de uma oposição que hoje usa discurso moralista hipócrita, fingindo ignorar inúmeros comprometimentos com diferentes e repetidos casos de corrupção, onde a crise de Brasília é apenas a mais visível?
Não há como José Serra escapar de ser o anti-Lula: a eleição será plebiscitária e marcada pela confrontação entre os dois polos. As comparações podem ir além de Lula e FHC, envolvendo também os governos estaduais e municipais e temas como ética, gestão, soberania nacional etc.
A comparação é tão importante e necessária que o candidato tucano usa discurso defensivo e matreiro do pós-Lula. Quer pegar carona na popularidade de Lula, a quem não consegue atacar, e revela que não houve nem haverá pós-FHC.
Essa é a síntese de um confronto de projeto que nos é amplamente favorável. A história nos diz que não há futuro sem presente e passado. Mas os tucanos tentam desesperadamente esconder o seu.
Fernando Ferro, 58, engenheiro eletricista, é deputado federal pelo PT-PE, líder do partido na Câmara dos Deputados e vice-presidente da Comissão de Energia e Minas do Parlamento Latino-Americano (Parlatino).
O Pré Sal e a Educação
O assunto mais discutido atualmente no meio político,na imprensa,nas frentes econômicas e nos governos estaduais é o Pré Sal.
O que é esse tal de Pré Sal que nós tanto ouvimos falar??
São reservas de petróleo encontradas da camada pré-sal do litoral brasileiro.São reservas com petróleo considerado de média a alta qualidade, segundo a escala API. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina.
governo brasileiro pretende criar uma nova estatal, que está sendo chamada provisoriamente de Petrosal. Esta nova empresa não seria destinada à exploração direta do petróleo, mas principalmente à administração dos mega-campos e à contratação de empresas petrolíferas para explorá-los em parceria com a Petrobras, definido conjuntamente com o Conselho Nacional de Política Energética.
O que podemos concluir é que serão exploradas uma grande quantidade de barris de petróleo mais caro e com mais qualidade que nós conhecemos hoje.
Pré Sal e a Educação.
Os royalties do Pré Sal devem ser destinadas uma grande parcela,para a Educação,para podemos tirar o atraso educacional que o Brail tem em Relação a outros Paises.
E Felizmente a opinião do Presidente Lula, é a mesma dos estudantes,investir uma grande parte desse valor da exploração do pré sal.
O Brasil pretende usar recursos do pré-sal para investir pesado na educação e elevar o país ao patamar dos Estados Unidos e da Espanha em pouco mais de uma década, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista à Reuters nesta terça-feira.
"A meta final do plano nacional até 2021 é que nós atinjamos a média (educacional) de países da OCDE... como Espanha e Estados Unidos", afirmou o ministro.
Para chegar a esse resultado e fechar os gargalos do sistema, não há equação diferente do que investir entre 6 e 7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, defende Haddad.
A Unesco recomenda aportes da ordem de 6 por cento e países da Organização para Cooperação e desenvolvimento Econômico aplicam em média 5 por cento de suas riquezas. O Brasil investe hoje cerca de 4 por cento de seu PIB no setor.
"O esforço que o Brasil tem que fazer para superar o atraso educacional tem que ser maior que a média."
Segundo o ministro, este "empreendimento educacional" já está em curso, mas os recursos do pré-sal "viabilizam a sustentabilidade deste plano". O governo mais que dobrará os aportes em educação de 2003 até o ano que vem.
Em termos nominais, o orçamento da pasta passará de 21 bilhões de reais para 48 bilhões de reais em 2009.
O PRÉ SAL É NOSSO E POR ISSO VAMOS LUTA PELA EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS.
Bruno Júliio
O que é esse tal de Pré Sal que nós tanto ouvimos falar??
São reservas de petróleo encontradas da camada pré-sal do litoral brasileiro.São reservas com petróleo considerado de média a alta qualidade, segundo a escala API. O conjunto de campos petrolíferos do pré-sal se estende entre o litoral dos estados do Espírito Santo até Santa Catarina.
governo brasileiro pretende criar uma nova estatal, que está sendo chamada provisoriamente de Petrosal. Esta nova empresa não seria destinada à exploração direta do petróleo, mas principalmente à administração dos mega-campos e à contratação de empresas petrolíferas para explorá-los em parceria com a Petrobras, definido conjuntamente com o Conselho Nacional de Política Energética.
O que podemos concluir é que serão exploradas uma grande quantidade de barris de petróleo mais caro e com mais qualidade que nós conhecemos hoje.
Pré Sal e a Educação.
Os royalties do Pré Sal devem ser destinadas uma grande parcela,para a Educação,para podemos tirar o atraso educacional que o Brail tem em Relação a outros Paises.
E Felizmente a opinião do Presidente Lula, é a mesma dos estudantes,investir uma grande parte desse valor da exploração do pré sal.
O Brasil pretende usar recursos do pré-sal para investir pesado na educação e elevar o país ao patamar dos Estados Unidos e da Espanha em pouco mais de uma década, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, em entrevista à Reuters nesta terça-feira.
"A meta final do plano nacional até 2021 é que nós atinjamos a média (educacional) de países da OCDE... como Espanha e Estados Unidos", afirmou o ministro.
Para chegar a esse resultado e fechar os gargalos do sistema, não há equação diferente do que investir entre 6 e 7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em educação, defende Haddad.
A Unesco recomenda aportes da ordem de 6 por cento e países da Organização para Cooperação e desenvolvimento Econômico aplicam em média 5 por cento de suas riquezas. O Brasil investe hoje cerca de 4 por cento de seu PIB no setor.
"O esforço que o Brasil tem que fazer para superar o atraso educacional tem que ser maior que a média."
Segundo o ministro, este "empreendimento educacional" já está em curso, mas os recursos do pré-sal "viabilizam a sustentabilidade deste plano". O governo mais que dobrará os aportes em educação de 2003 até o ano que vem.
Em termos nominais, o orçamento da pasta passará de 21 bilhões de reais para 48 bilhões de reais em 2009.
O PRÉ SAL É NOSSO E POR ISSO VAMOS LUTA PELA EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS.
Bruno Júliio
Juventude e políticas públicas:
As últimas décadas têm testemunhado profundas transformações sociais,
econômicas e culturais, afetando as rotinas produtivas e as relações
sociais, comerciais e trabalhistas em todo o mundo. Este novo contexto
produziu novas desigualdades sociais que exigiram do campo das
políticas públicas alternativas que enfrentassem o quadro de exclusão.
No que se refere à juventude, é recente a inclusão desta temática na
agenda política do Brasil e do mundo. As políticas públicas passaram a
incluir as questões relacionadas à juventude, de forma mais consistente,
por motivos emergenciais, já que os jovens são os mais atingidos pelas
transformações no mundo do trabalho e pelas distintas formas de
violência física e simbólica que caracterizam o século XXI.
No Brasil, o tema ganhou maior relevância na década de 90, a partir dos
esforços de pesquisadores, organismos internacionais, movimentos
juvenis e gestores municipais que enfatizavam a singularidade da
experiência social desta geração de jovens.
No entanto, até recentemente, as políticas públicas eram restritas ao
universo do jovem e/ou adolescente, de até 18 anos. O debate público e
a mobilização que ocorreram em torno do Estatuto da Criança e do
Adolescente – uma das mais avançadas leis existentes no mundo – foram
decisivos para a visibilidade dada aos direitos da infância e adolescência
e às políticas públicas destinadas a essa faixa etária.
Assim, os jovens com idade superior a 18 anos eram atendidos por
políticas voltadas para a população em geral e as políticas públicas de
juventude eram marcadas por uma abordagem emergencial, cujo foco
era o jovem em situação de risco social.
Ainda que esta perspectiva seja importante, ela é insuficiente, pois é
preciso considerar as heterogeneidades da juventude. O universo juvenil
é complexo, compreende múltiplas singularidades que precisam ser
levadas em consideração na elaboração e implementação de políticas
públicas.
Diante do desafio de inovar esta concepção, o Governo Federal passou a
reconhecer que a juventude não é única, mas sim heterogênea, com
características distintas que variam de acordo com aspectos sociais,
culturais, econômicos e territoriais. Este novo olhar inaugurou uma nova
concepção de política pública, que considera a juventude como um
segmento social portador de direitos e protagonista do desenvolvimento
nacional.
O Governo Federal inovou na concepção de política pública e
passou a considerar a juventude como uma condição social, e
os jovens, como sujeitos de direitos.
Esta nova concepção de política pública de juventude é norteada por
duas noções fundamentais: oportunidades e direitos. As ações e
programas do Governo Federal buscam oferecer oportunidades e
garantir direitos aos jovens, para que eles possam resgatar a
esperança e participar da construção da vida cidadã no Brasil.
Oportunidades para adquirir capacidades
Acesso à educação, à qualificação profissional e à cidadania.
Oportunidades para utilizar capacidades
Acesso ao mercado de trabalho, ao crédito, à renda, aos esportes, ao
lazer, à cultura e à terra.
Garantia de Direitos
Oferta de serviços que garantam a satisfação das necessidades básicas
do jovem e as condições necessárias para aproveitar as oportunidades
disponíveis.
econômicas e culturais, afetando as rotinas produtivas e as relações
sociais, comerciais e trabalhistas em todo o mundo. Este novo contexto
produziu novas desigualdades sociais que exigiram do campo das
políticas públicas alternativas que enfrentassem o quadro de exclusão.
No que se refere à juventude, é recente a inclusão desta temática na
agenda política do Brasil e do mundo. As políticas públicas passaram a
incluir as questões relacionadas à juventude, de forma mais consistente,
por motivos emergenciais, já que os jovens são os mais atingidos pelas
transformações no mundo do trabalho e pelas distintas formas de
violência física e simbólica que caracterizam o século XXI.
No Brasil, o tema ganhou maior relevância na década de 90, a partir dos
esforços de pesquisadores, organismos internacionais, movimentos
juvenis e gestores municipais que enfatizavam a singularidade da
experiência social desta geração de jovens.
No entanto, até recentemente, as políticas públicas eram restritas ao
universo do jovem e/ou adolescente, de até 18 anos. O debate público e
a mobilização que ocorreram em torno do Estatuto da Criança e do
Adolescente – uma das mais avançadas leis existentes no mundo – foram
decisivos para a visibilidade dada aos direitos da infância e adolescência
e às políticas públicas destinadas a essa faixa etária.
Assim, os jovens com idade superior a 18 anos eram atendidos por
políticas voltadas para a população em geral e as políticas públicas de
juventude eram marcadas por uma abordagem emergencial, cujo foco
era o jovem em situação de risco social.
Ainda que esta perspectiva seja importante, ela é insuficiente, pois é
preciso considerar as heterogeneidades da juventude. O universo juvenil
é complexo, compreende múltiplas singularidades que precisam ser
levadas em consideração na elaboração e implementação de políticas
públicas.
Diante do desafio de inovar esta concepção, o Governo Federal passou a
reconhecer que a juventude não é única, mas sim heterogênea, com
características distintas que variam de acordo com aspectos sociais,
culturais, econômicos e territoriais. Este novo olhar inaugurou uma nova
concepção de política pública, que considera a juventude como um
segmento social portador de direitos e protagonista do desenvolvimento
nacional.
O Governo Federal inovou na concepção de política pública e
passou a considerar a juventude como uma condição social, e
os jovens, como sujeitos de direitos.
Esta nova concepção de política pública de juventude é norteada por
duas noções fundamentais: oportunidades e direitos. As ações e
programas do Governo Federal buscam oferecer oportunidades e
garantir direitos aos jovens, para que eles possam resgatar a
esperança e participar da construção da vida cidadã no Brasil.
Oportunidades para adquirir capacidades
Acesso à educação, à qualificação profissional e à cidadania.
Oportunidades para utilizar capacidades
Acesso ao mercado de trabalho, ao crédito, à renda, aos esportes, ao
lazer, à cultura e à terra.
Garantia de Direitos
Oferta de serviços que garantam a satisfação das necessidades básicas
do jovem e as condições necessárias para aproveitar as oportunidades
disponíveis.
30 anos
O PMDB de Minas comemorou seus 30 anos de fundação com um encontro que reuniu lideranças na cidade de Ouro Preto. A cidade, que em 1980, foi palco dos discursos de Ulysses Guimarães, Teotônio Vilela e outras personalidades que mudaram os rumos da política nacional, recebeu a legenda de braços abertos e concedeu a cidadania honorária ao Senador Hélio Costa.
Na câmara municipal, ao lado da família, o ex-Ministro das Comunicações falou sobre a alegria de se tornar cidadão ouropretense e lembrou as bandeiras de luta dos Inconfidentes: “Essa cidade foi palco de movimentos que empunharam ideais libertários e democráticos. Não poderia existir cenário mais apropriado para o nascimento do PMDB-MG que esse. Sempre trabalhei de Brasília em prol desses cidadãos e, com o apoio do presidente Lula, implantamos 5 telecentros, agência dos Correios com banco postal e a rádio e TV da Universidade Federal de Ouro Preto”.
Mas não foram apenas os projetos do Ministério que levaram benfeitorias ao município. Como lembrou o prefeito Ângelo Oswaldo, como senador, Hélio Costa conseguiu a verba que reergueu o hospital mais antigo de Minas, a Santa Casa. O título de cidadania honorária foi proposto pelos vereadores Luiz Gonzaga e Maurício Moreira, ambos do PMDB e acatado por toda Casa Legislativa. Compondo a tribuna de honra estavam o deputado estadual Ivair Nogueira, representando o presidente do PMDB-MG Antônio Andrade, o vereador Cabo Júlio, os vereadores Luiz Gonzaga, Maurício Moreira, Provimara Batalha e o presidente da Câmara Júlio Pimenta, o presidente do PMDB de Ouro Preto Jaime Fortes, o presidente da Juventude do PMDB Minas Breno Carone.
30 anos do PMDB-MG
Abrindo a solenidade na Câmara Legislativa, o presidente do PMDB de Ouro Preto Jaime Fortes falou sobre a alegria de ter o Senador peemedebista como concidadão e ressaltou a importância de se comemorar os 30 anos da sigla exatamente como ocorreu em 1980. “Temos muito orgulho de oferecer esse título ao Senador que tanto fez por nosso município e que foi tão leal ao nosso presidente Lula. Aproveito para reforçar que se Ouro Preto é a cidade mais importante do Estado, é porque nosso prefeito Ângelo Oswaldo sempre defendeu nosso patrimônio”.
Na câmara municipal, ao lado da família, o ex-Ministro das Comunicações falou sobre a alegria de se tornar cidadão ouropretense e lembrou as bandeiras de luta dos Inconfidentes: “Essa cidade foi palco de movimentos que empunharam ideais libertários e democráticos. Não poderia existir cenário mais apropriado para o nascimento do PMDB-MG que esse. Sempre trabalhei de Brasília em prol desses cidadãos e, com o apoio do presidente Lula, implantamos 5 telecentros, agência dos Correios com banco postal e a rádio e TV da Universidade Federal de Ouro Preto”.
Mas não foram apenas os projetos do Ministério que levaram benfeitorias ao município. Como lembrou o prefeito Ângelo Oswaldo, como senador, Hélio Costa conseguiu a verba que reergueu o hospital mais antigo de Minas, a Santa Casa. O título de cidadania honorária foi proposto pelos vereadores Luiz Gonzaga e Maurício Moreira, ambos do PMDB e acatado por toda Casa Legislativa. Compondo a tribuna de honra estavam o deputado estadual Ivair Nogueira, representando o presidente do PMDB-MG Antônio Andrade, o vereador Cabo Júlio, os vereadores Luiz Gonzaga, Maurício Moreira, Provimara Batalha e o presidente da Câmara Júlio Pimenta, o presidente do PMDB de Ouro Preto Jaime Fortes, o presidente da Juventude do PMDB Minas Breno Carone.
30 anos do PMDB-MG
Abrindo a solenidade na Câmara Legislativa, o presidente do PMDB de Ouro Preto Jaime Fortes falou sobre a alegria de ter o Senador peemedebista como concidadão e ressaltou a importância de se comemorar os 30 anos da sigla exatamente como ocorreu em 1980. “Temos muito orgulho de oferecer esse título ao Senador que tanto fez por nosso município e que foi tão leal ao nosso presidente Lula. Aproveito para reforçar que se Ouro Preto é a cidade mais importante do Estado, é porque nosso prefeito Ângelo Oswaldo sempre defendeu nosso patrimônio”.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Juventude:ainda temos muito Brasil pela frente
Gabriel Souza
O jovem hoje é ator principal, e não mero coadjuvante na tomada de decisões políticas do Brasil. A força de mobilização da juventude sem sombra de dúvidas ainda é um dos grandes motivadores para que mudanças ocorram na sociedade. Por isso, a participação do jovem no processo político precisa ser cada vez mais efetiva.
O governo Luís Inácio Lula da Silva tem implementado, através dos ministérios do PMDB, bandeiras históricas de luta do partido para a juventude brasileira.
Lançado em abril de 2008, o programa Banda Larga nas Escolas, do Ministérios das Comunicações, que tem à frente o senador do PMDB mineiro, Hélio Costa, completa dois anos perto da meta de equipar todas as 64.879 escolas públicas urbanas do país com computadores de acesso rápido à internet, e com a expectativa de que isso ocorra até o fim deste ano, beneficiando 37 milhões de estudantes. Cobrando a responsabilidade social do empresariado, o programa se tornou possível graças a um acordo firmado pelo governo com operadoras de telefonia fixa, por meio da Anatel, para a implantação da banda larga nas escolas indicadas pelo Ministério da Educação, sem nenhum custo para os cofres públicos, pois foi a contrapartida pelos serviços que elas exploram comercialmente no país.
Já o Ministério da Saúde, que tem o médico José Gomes Temporão, do PMDB fluminense na chefia, conseguiu enxergar o eixo estratégico juventude dentro das políticas de saúde, seja na campanha antitabagista, de combate à AIDS, às DSTS e à gravidez precoce indesejada, aos acidentes de trânsito e agora com a vacina contra a Influenza H1N1. Todos esses casos tem em comum o jovem ser público-alvo.
Contra a Gripe A, está conseguindo imunizar 80% das pessoas entre 20 e 29 anos, 35,1 milhões de brasileiros. No dia 10 de abril, foi organizado o dia D da estratégia: com muita sensibilidade de entender que parcela significativa dos jovens trabalha ou estuda no horário comercial, em todo o país, os postos de saúde ficaram abertos e os estados e municípios montaram estruturas móveis de vacinação em locais de grande circulação . A vacinação da juventude é estratégica porque serve como uma barreira geracional para a propagação do vírus no futuro e hoje dentro das famílias.
Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde priorizou as jovens de 13 a 19 anos numa campanha de prevenção à Aids porque estudos recentes identificaram a feminização e a juvenização da doença e o Ministério peemedebista já vem experimentando outras alternativas anti-Aids para a faixa de 13 a 24 anos, como o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como viver com o vírus HIV. 50.214. Em 10mil instituições públicas e particulares, o aluno tem acesso ao preservativo no próprio colégio. Isso tudo, sem contar a preocupação constante como a pesquisa feita pelo Ministério que aponta que os refrigerantes e sucos artificiais são alimentos diários em 42,1% da população brasileira entre 18 e 24 anos.
Consolidar e avançar
Além da nossa participação como representante de todas as juventudes partidárias no Conjuve até este ano, nossos governos privilegiam a política de juventude, auxiliando a constituir uma rede institucional da temática, com diversos órgãos gestores das PPJ, como o caso dos Estados de Santa Catarina, Amazonas, Maranhão, Tocantins, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Todos esses com governadores do PMDB e com execução de políticas de juventude.
O PMDB foi o primeiro partido do Brasil a criar em seu governo um Conselho de juventude, isso foi em 1986, no Estado de São Paulo. Temos esse compromisso.
As políticas na área de juventude tiveram uma nova perspectiva durante os governos de Lula. Quem quiser pode fazer fazer todas as críticas ao governo, mas, falemos a verdade, não na área de juventude. É verdade que precisamos progredir, disseminar ainda mais a política, mas o avanço que obtivemos nesses 7 anos e quatro meses é formidável.
A juventude do PMDB entende esse momento na história brasileira como único para consolidar diversas políticas públicas de juventude que vem sendo desenvolvidas nos últimos anos e penso estar criado o ambiente político necessário para a consolidação da política de juventude como política de Estado, que passa, basicamente, por cinco eixos: 1) qualificação da mão-de-obra juvenil com enfoque no empreendedorismo, novas tecnologias e vocações regionais; 2) política de auxílio ao ingresso no mercado de trabalho; 3) política de combate e prevenção ao uso de drogas, com enfoque no crack e na merla; 4) preenchimento do tempo livre, com atividades que resgatem a cidadania no contra-turno escolar; 5) incentivo ao protagonismo juvenil, elevando a condição do jovem como sujeito de direitos e deveres na sociedade, com amplo espaço de diálogo com todas as juventudes.
É desta forma que continuaremos a mudar o Brasil, com a cara de uma juventude ativa e que coloca em prática a busca pelos seus anseios sociais. Uma juventude que não apenas fiscaliza, mas que, de fato, faz com que aconteça. Uma juventude protagonista.
Gabriel Souza é presidente nacional da Juventude do PMDB.
O jovem hoje é ator principal, e não mero coadjuvante na tomada de decisões políticas do Brasil. A força de mobilização da juventude sem sombra de dúvidas ainda é um dos grandes motivadores para que mudanças ocorram na sociedade. Por isso, a participação do jovem no processo político precisa ser cada vez mais efetiva.
O governo Luís Inácio Lula da Silva tem implementado, através dos ministérios do PMDB, bandeiras históricas de luta do partido para a juventude brasileira.
Lançado em abril de 2008, o programa Banda Larga nas Escolas, do Ministérios das Comunicações, que tem à frente o senador do PMDB mineiro, Hélio Costa, completa dois anos perto da meta de equipar todas as 64.879 escolas públicas urbanas do país com computadores de acesso rápido à internet, e com a expectativa de que isso ocorra até o fim deste ano, beneficiando 37 milhões de estudantes. Cobrando a responsabilidade social do empresariado, o programa se tornou possível graças a um acordo firmado pelo governo com operadoras de telefonia fixa, por meio da Anatel, para a implantação da banda larga nas escolas indicadas pelo Ministério da Educação, sem nenhum custo para os cofres públicos, pois foi a contrapartida pelos serviços que elas exploram comercialmente no país.
Já o Ministério da Saúde, que tem o médico José Gomes Temporão, do PMDB fluminense na chefia, conseguiu enxergar o eixo estratégico juventude dentro das políticas de saúde, seja na campanha antitabagista, de combate à AIDS, às DSTS e à gravidez precoce indesejada, aos acidentes de trânsito e agora com a vacina contra a Influenza H1N1. Todos esses casos tem em comum o jovem ser público-alvo.
Contra a Gripe A, está conseguindo imunizar 80% das pessoas entre 20 e 29 anos, 35,1 milhões de brasileiros. No dia 10 de abril, foi organizado o dia D da estratégia: com muita sensibilidade de entender que parcela significativa dos jovens trabalha ou estuda no horário comercial, em todo o país, os postos de saúde ficaram abertos e os estados e municípios montaram estruturas móveis de vacinação em locais de grande circulação . A vacinação da juventude é estratégica porque serve como uma barreira geracional para a propagação do vírus no futuro e hoje dentro das famílias.
Durante o Carnaval de 2010, o Ministério da Saúde priorizou as jovens de 13 a 19 anos numa campanha de prevenção à Aids porque estudos recentes identificaram a feminização e a juvenização da doença e o Ministério peemedebista já vem experimentando outras alternativas anti-Aids para a faixa de 13 a 24 anos, como o programa Saúde e Prevenção nas Escolas, em que o estudante recebe orientações sobre o contágio, sintomas, prevenção, tratamento e como viver com o vírus HIV. 50.214. Em 10mil instituições públicas e particulares, o aluno tem acesso ao preservativo no próprio colégio. Isso tudo, sem contar a preocupação constante como a pesquisa feita pelo Ministério que aponta que os refrigerantes e sucos artificiais são alimentos diários em 42,1% da população brasileira entre 18 e 24 anos.
Consolidar e avançar
Além da nossa participação como representante de todas as juventudes partidárias no Conjuve até este ano, nossos governos privilegiam a política de juventude, auxiliando a constituir uma rede institucional da temática, com diversos órgãos gestores das PPJ, como o caso dos Estados de Santa Catarina, Amazonas, Maranhão, Tocantins, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul. Todos esses com governadores do PMDB e com execução de políticas de juventude.
O PMDB foi o primeiro partido do Brasil a criar em seu governo um Conselho de juventude, isso foi em 1986, no Estado de São Paulo. Temos esse compromisso.
As políticas na área de juventude tiveram uma nova perspectiva durante os governos de Lula. Quem quiser pode fazer fazer todas as críticas ao governo, mas, falemos a verdade, não na área de juventude. É verdade que precisamos progredir, disseminar ainda mais a política, mas o avanço que obtivemos nesses 7 anos e quatro meses é formidável.
A juventude do PMDB entende esse momento na história brasileira como único para consolidar diversas políticas públicas de juventude que vem sendo desenvolvidas nos últimos anos e penso estar criado o ambiente político necessário para a consolidação da política de juventude como política de Estado, que passa, basicamente, por cinco eixos: 1) qualificação da mão-de-obra juvenil com enfoque no empreendedorismo, novas tecnologias e vocações regionais; 2) política de auxílio ao ingresso no mercado de trabalho; 3) política de combate e prevenção ao uso de drogas, com enfoque no crack e na merla; 4) preenchimento do tempo livre, com atividades que resgatem a cidadania no contra-turno escolar; 5) incentivo ao protagonismo juvenil, elevando a condição do jovem como sujeito de direitos e deveres na sociedade, com amplo espaço de diálogo com todas as juventudes.
É desta forma que continuaremos a mudar o Brasil, com a cara de uma juventude ativa e que coloca em prática a busca pelos seus anseios sociais. Uma juventude que não apenas fiscaliza, mas que, de fato, faz com que aconteça. Uma juventude protagonista.
Gabriel Souza é presidente nacional da Juventude do PMDB.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
UNIÃO DOS ESTUDANTES DA REGIONAL BARREIRO
A união Municipal dos estudantes Secundaristas de Belo Horizonte,Lança o projeto de regionalização da representação estudantil,criando núcleos regionais da entidade para representar os estudantes.
Com esse Projeto a UMES-BH,Cria o UERB que é a União dos estudantes da Regional Barreiro,esse projeto visa o fortalecimento dos grêmios estudantis e D'as , das instituições educacionais do Barreiro e região,além disso busca agregar força com outras entidades em luta pelo Meio Passe,a divisão de 50% dos royaltes do Pré-Sal pra Educação,e várias outras lutas dos estudantes de Belo Horizonte.
"Esse projeto é importante pois será um entidade que estará mais perto dos estudantes, e conhecendo as necessidades com uma maior proximidade da comunidade acadêmica daquela região e também defender demandas e peculiaridades que cada região de BH apresenta. Diz Bruno Júlio,morador e estudante da região do Barreiro e Diretor da UMES-BH
Com esse Projeto a UMES-BH,Cria o UERB que é a União dos estudantes da Regional Barreiro,esse projeto visa o fortalecimento dos grêmios estudantis e D'as , das instituições educacionais do Barreiro e região,além disso busca agregar força com outras entidades em luta pelo Meio Passe,a divisão de 50% dos royaltes do Pré-Sal pra Educação,e várias outras lutas dos estudantes de Belo Horizonte.
"Esse projeto é importante pois será um entidade que estará mais perto dos estudantes, e conhecendo as necessidades com uma maior proximidade da comunidade acadêmica daquela região e também defender demandas e peculiaridades que cada região de BH apresenta. Diz Bruno Júlio,morador e estudante da região do Barreiro e Diretor da UMES-BH
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Professores da rede estadual decidem continuar em greve
Em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (15) no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, os professores da rede estadual de ensino decidiram pela continuidade da greve. Com isso, milhares de alunos devem continuar sem aulas.
De acordo com Beatriz Cerqueira, diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial. "Ao contrário do que foi divulgado pelo Governador, atualmente temos um teto salarial e não piso salarial. O valor de R$935,00 corresponde ao total da remuneração, ou seja, a um teto salarial. Minas Gerais tem o 8º pior salário do país. Esta situação é vergonhosa", reclamou.
Em nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que o piso de R$ 1.024,67 foi definido como a remuneração do servidor desde 1º de janeiro de 2010 para uma jornada de 40 horas semanais de trabalho, conforme decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda segundo a nota, uma lei aprovada em 31 de março deste ano reajustou em 10% os valores das tabelas de vencimento básico, a partir de 1º de maio, das seguintes carreiras: Professor de Educação Básica, Especialista em Educação Básica, Auxiliar de Serviços de Educação Básica e de Diretor.
A Secretaria informou também que a partir de 1º de junho de 2010 os servidores da educação serão reposicionados nas respectivas carreiras e que em breve serão publicados os editais de concurso para a educação.
Cerca de mil pessoas participaram da assembleia desta quinta e uma nova reunião deve ser agendada para decidir o rumo do movimento
FONTE: O TEMPO ONLINE
15/04/2010 16h22
ANNA FLÁVIA NUNES
anna@otempo.com.br
De acordo com Beatriz Cerqueira, diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial. "Ao contrário do que foi divulgado pelo Governador, atualmente temos um teto salarial e não piso salarial. O valor de R$935,00 corresponde ao total da remuneração, ou seja, a um teto salarial. Minas Gerais tem o 8º pior salário do país. Esta situação é vergonhosa", reclamou.
Em nota, a Secretaria de Estado de Educação informou que o piso de R$ 1.024,67 foi definido como a remuneração do servidor desde 1º de janeiro de 2010 para uma jornada de 40 horas semanais de trabalho, conforme decisão liminar do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda segundo a nota, uma lei aprovada em 31 de março deste ano reajustou em 10% os valores das tabelas de vencimento básico, a partir de 1º de maio, das seguintes carreiras: Professor de Educação Básica, Especialista em Educação Básica, Auxiliar de Serviços de Educação Básica e de Diretor.
A Secretaria informou também que a partir de 1º de junho de 2010 os servidores da educação serão reposicionados nas respectivas carreiras e que em breve serão publicados os editais de concurso para a educação.
Cerca de mil pessoas participaram da assembleia desta quinta e uma nova reunião deve ser agendada para decidir o rumo do movimento
FONTE: O TEMPO ONLINE
15/04/2010 16h22
ANNA FLÁVIA NUNES
anna@otempo.com.br
José Serra desvia dinheiro de áreas estratégicas para "investir" em publicidade
Não por acaso São Paulo registrou aumento em praticamente todos os tipos de crimes em 2009.
O motivo? Imagine uma crise mundial somada ao Choque de "Jestão" Tucano, aquele que considera Educação, Saúde, Segurança e prevenção às enchentes como "Gastos" (e, portanto, retira verbas dessas áreas). Ao mesmo tempo, a propaganda de Serra no PiG(*), essa é considerada "Investimento".
Ou seja, em um momento de crise econômica, em que a população mais precisa do Estado, Serra retira dinheiro das áreas essenciais e faz propaganda.
E já que, ultimamente, a cada chuva a cidade de São Paulo pára e alaga; vejamos a tabela a seguir, que mostra a queda nos gastos do governo paulista na prevenção às enchentes e o aumento dos gastos com propaganda:
"Desde que Serra assumiu o cargo de Governador, os gastos com Combate às Enchentes sofreram cortes drásticos, enquanto os gastos com Publicidade e Propaganda, explodiram:
Desde o início de 2007 o governo tucano do estado de São Paulo gasta mais com propaganda do que com prevenção a enchentes."
Perguntará você: E os investimentos em Saúde, Educação e Segurança feitos pelo Governador de São Paulo José Serra?
E nós responderemos com um levantamento feito pela bancada petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, comparando o orçamento destinado a essas áreas com o orçamento destinado à publicidade.
Com Serra, gastos de publicidade e propaganda triplicaram
Saúde, Educação e Segurança perderam espaço no orçamento de SP
Ambos levantamentos mostram queda no investimento público (alô! e você continua pagando impostos para o Governo do Estado) ao mesmo tempo em que se verifica um aumento exponencial do gasto com propaganda e publicidade.
Talvez, essa transferência de recursos públicos para a propaganda, especialmente propaganda na Imprensa, ajude a explicar a alta aprovação de Serra junto ao eleitorado paulista. Afinal, a Mídia não vai falar mal de quem lhe dá o "milhão nosso de cada dia". Ao mesmo tempo, ela, Mídia, faz o papel de colocar a culpa das mazelas em Lula e no PT. Alguém já viu a Imprensa criticar José Serra?
Cai metrô, cai viaduto do Roboanel, descobrem-se vendas de cargos na Polícia Civil paulista, corrupção no Detran paulista... Na Grande Impren$a, nada disso tem a ver com Serra. No máximo, a Imprensa mostra as "providências" que o "gestor competente" irá tomar para "resolver" a situação. Ou seja: Serra é mostrado como o salvador; aquele que, "embora não tenha nada a ver com o assunto", chega para resolver; e não como uma autoridade que tem responsabilidades sob o que ocorre em seu governo.
Com essa blindagem que Serra tem da Grande Impren$a, caso ele se torne presidente, o pior dos mundos se avizinhará: aquele aonde você é roubado e nem fica sabendo. O problema não é a incompetência e corrupção; mas sim a incompetência e corrupção com o apoio da Mídia - que será paga com o seu e o meu dinheiro, algo que, como se vê, já ocorre no governo do PSDB em São Paulo, com José Serra a frente.
(*) PiG é o Partido da impren$a Golpista.
O motivo? Imagine uma crise mundial somada ao Choque de "Jestão" Tucano, aquele que considera Educação, Saúde, Segurança e prevenção às enchentes como "Gastos" (e, portanto, retira verbas dessas áreas). Ao mesmo tempo, a propaganda de Serra no PiG(*), essa é considerada "Investimento".
Ou seja, em um momento de crise econômica, em que a população mais precisa do Estado, Serra retira dinheiro das áreas essenciais e faz propaganda.
E já que, ultimamente, a cada chuva a cidade de São Paulo pára e alaga; vejamos a tabela a seguir, que mostra a queda nos gastos do governo paulista na prevenção às enchentes e o aumento dos gastos com propaganda:
Retirado do blog Os Amigos do Presidente Lula. Os números referentes a 2009 abrangem apenas o início do ano. Fonte: SIGEO/ Sistema de Gerenciamento da Execução Orçamentária do Estado de SP.
Desde o início de 2007 o governo tucano do estado de São Paulo gasta mais com propaganda do que com prevenção a enchentes."
Perguntará você: E os investimentos em Saúde, Educação e Segurança feitos pelo Governador de São Paulo José Serra?
E nós responderemos com um levantamento feito pela bancada petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, comparando o orçamento destinado a essas áreas com o orçamento destinado à publicidade.
Com Serra, gastos de publicidade e propaganda triplicaram
Saúde, Educação e Segurança perderam espaço no orçamento de SP
Ambos levantamentos mostram queda no investimento público (alô! e você continua pagando impostos para o Governo do Estado) ao mesmo tempo em que se verifica um aumento exponencial do gasto com propaganda e publicidade.
Talvez, essa transferência de recursos públicos para a propaganda, especialmente propaganda na Imprensa, ajude a explicar a alta aprovação de Serra junto ao eleitorado paulista. Afinal, a Mídia não vai falar mal de quem lhe dá o "milhão nosso de cada dia". Ao mesmo tempo, ela, Mídia, faz o papel de colocar a culpa das mazelas em Lula e no PT. Alguém já viu a Imprensa criticar José Serra?
Cai metrô, cai viaduto do Roboanel, descobrem-se vendas de cargos na Polícia Civil paulista, corrupção no Detran paulista... Na Grande Impren$a, nada disso tem a ver com Serra. No máximo, a Imprensa mostra as "providências" que o "gestor competente" irá tomar para "resolver" a situação. Ou seja: Serra é mostrado como o salvador; aquele que, "embora não tenha nada a ver com o assunto", chega para resolver; e não como uma autoridade que tem responsabilidades sob o que ocorre em seu governo.
Com essa blindagem que Serra tem da Grande Impren$a, caso ele se torne presidente, o pior dos mundos se avizinhará: aquele aonde você é roubado e nem fica sabendo. O problema não é a incompetência e corrupção; mas sim a incompetência e corrupção com o apoio da Mídia - que será paga com o seu e o meu dinheiro, algo que, como se vê, já ocorre no governo do PSDB em São Paulo, com José Serra a frente.
(*) PiG é o Partido da impren$a Golpista.
Meritocracia x Cidadania: a questão salarial dos professores
O governo de São Paulo aprovou a Lei de Valorização pelo Mérito, que tem na aplicação de avaliações um requisito para a valorização salarial dos professores, a depender obviamente da aprovação destes. O discurso e prática que cerca esta medida é o da meritocracia.
A meritocracia é tida em nossa sociedade como um valor quase que inconteste. Está presente desde os vestibulares até o mercado de trabalho, que seleciona os “melhores” e exclui os “piores”. A força do argumento meritocrático é fruto da hegemonia do liberalismo em nossas sociedades, ideologia que prevê a competição entre indivíduos iguais. Essa competição conduziria a sociedade ao bem-estar.
A prática meritocrática, aplicada ao problema da questão salarial dos professores, tenderá a gerar a competição entre o corpo docente, especialmente pelo fato de que no máximo 20% dos avaliados poderão receber a promoção que aumenta o salário, independentemente da quantidade de aprovados. Esta restrição, que é justificada pelo governo estadual como consequência de suposta falta de verbas, tende a tornar a competição mais voraz. Falta de verbas ou má-fé, o fato é que se terá assim uma verdadeira lógica de Mercado na Educação: a alocação de recursos escassos, no caso, de salários maiores aos professores que vencerem a “concorrência”. Aos olhos da meritocracia, seria o justo.
Um critério que podemos contrapor ao meritocrático é o da cidadania. Se o primeiro foca a eficiência como justificadora dos aumentos salariais; o segundo critério tem a justiça como chanceladora da melhoria salarial. Ou seja, para a cidadania, obviamente, o professor deve ser antes de tudo um cidadão, o que por si só justifica o recebimento de um salário digno, que supra suas necessidades e de sua família, e permita ao docente desfrutar de tempo livre para o lazer e o aprimoramento.
Desta forma, a questão salarial dos professores passa por dois caminhos: o da cidadania, que implica a união, a luta coletiva e uma solução pública e política para o problema; e o meritocrático, que valoriza a competição, as avaliações individuais e uma solução técnica e privada para a questão salarial.
A meritocracia privatiza a questão salarial: um problema público e de responsabilidade do governante de plantão é transferido e pulverizado em milhares de problemas individuais, eximindo-se os governantes de responsabilidades.
Embora o critério meritocrático tenha a eficiência como uma questão explícita em seu discurso, a cidadania também foca a eficiência, só que implicitamente, de maneira indireta. Na primeira, mais eficiência seria um meio de se alcançar salários melhores; já na ótica da cidadania, salários melhores fariam com que os professores precisassem trabalhar menos, o que tenderia a melhorar o rendimento em sala.
Tais discursos refletem a divisão entre Direita e Esquerda, e propõem soluções através de caminhos diferentes. Porém, cada uma dessas ideologias pode ter o resultado que é pretendido pela outra. Em determinados momentos e ambientes, pode ser mais justo valorizar pelo mérito; em outros, pode ser mais eficaz adotar o critério da cidadania e valorizar a todos. O Bolsa-Família e seu impacto na economia é um grande exemplo disso: um programa que visa à cidadania, na verdade, tornou a economia nacional mais eficiente, na medida em que ajudou a criar mercado interno.
No caso dos professores paulistas, a elevação salarial não só é uma questão de justiça e cidadania, é também uma questão ligada à eficiência dos docentes.
A situação do professorado paulista é a da sobrecarga de trabalho, haja vista os baixos salários que os obrigam a extensas jornadas para conseguir um salário medíocre. Os professores beiram a sub-cidadania: trabalham em escolas que mais parecem cadeias; sofrem desrespeito de alunos, pais e Estado; jornada tripla de trabalho que se completa em casa, inclusive aos finais de semana; enfim, um grau de estresse que muitas vezes chega a privar muitos docentes de uma vida afetiva.
Dessa forma, cobrar “mérito” e mais esforço de quem já está no limite, além de crueldade, constitui um meio de se conservar a situação tal como ela se encontra – porém transferindo a culpa do fracasso educacional aos docentes. É sabido que nessas circunstâncias de sobrecarga, os docentes não teriam tempo de se preparar para as “provinhas”, e a própria pré-condição de que pelo menos 80% deles não receberão a promoção já nos confirma que tal Lei de “Valorização” não passa de demagogia para entusiasmar direitista, na medida em que deixa tudo como está.
Uma elevação salarial a patamares dignos, além de uma questão de dignidade, é algo que repercutiria na eficácia dentro da sala de aula, pois os professores não mais precisariam enfrentar jornada excessiva de trabalho. Além disso, os alunos não tem nada a ver com a ideologia do governo de plantão, eles merecem ter professores bem-pagos, que cheguem descansados para lecionar, independentemente de qualquer coisa.
Sabemos que a cidadania está relacionada com a renda que o indivíduo obtém. Assim, para que os alunos aprendam a ser cidadãos é preciso, no mínimo, que seus professores também o sejam - o que torna indispensável que estes recebam salários dignos. Afinal, a cidadania, as condições dignas de trabalharmos e vivermos não podem ser um privilégio dos que passam em "provinhas" do governo.
A meritocracia é tida em nossa sociedade como um valor quase que inconteste. Está presente desde os vestibulares até o mercado de trabalho, que seleciona os “melhores” e exclui os “piores”. A força do argumento meritocrático é fruto da hegemonia do liberalismo em nossas sociedades, ideologia que prevê a competição entre indivíduos iguais. Essa competição conduziria a sociedade ao bem-estar.
A prática meritocrática, aplicada ao problema da questão salarial dos professores, tenderá a gerar a competição entre o corpo docente, especialmente pelo fato de que no máximo 20% dos avaliados poderão receber a promoção que aumenta o salário, independentemente da quantidade de aprovados. Esta restrição, que é justificada pelo governo estadual como consequência de suposta falta de verbas, tende a tornar a competição mais voraz. Falta de verbas ou má-fé, o fato é que se terá assim uma verdadeira lógica de Mercado na Educação: a alocação de recursos escassos, no caso, de salários maiores aos professores que vencerem a “concorrência”. Aos olhos da meritocracia, seria o justo.
Um critério que podemos contrapor ao meritocrático é o da cidadania. Se o primeiro foca a eficiência como justificadora dos aumentos salariais; o segundo critério tem a justiça como chanceladora da melhoria salarial. Ou seja, para a cidadania, obviamente, o professor deve ser antes de tudo um cidadão, o que por si só justifica o recebimento de um salário digno, que supra suas necessidades e de sua família, e permita ao docente desfrutar de tempo livre para o lazer e o aprimoramento.
Desta forma, a questão salarial dos professores passa por dois caminhos: o da cidadania, que implica a união, a luta coletiva e uma solução pública e política para o problema; e o meritocrático, que valoriza a competição, as avaliações individuais e uma solução técnica e privada para a questão salarial.
A meritocracia privatiza a questão salarial: um problema público e de responsabilidade do governante de plantão é transferido e pulverizado em milhares de problemas individuais, eximindo-se os governantes de responsabilidades.
Embora o critério meritocrático tenha a eficiência como uma questão explícita em seu discurso, a cidadania também foca a eficiência, só que implicitamente, de maneira indireta. Na primeira, mais eficiência seria um meio de se alcançar salários melhores; já na ótica da cidadania, salários melhores fariam com que os professores precisassem trabalhar menos, o que tenderia a melhorar o rendimento em sala.
Tais discursos refletem a divisão entre Direita e Esquerda, e propõem soluções através de caminhos diferentes. Porém, cada uma dessas ideologias pode ter o resultado que é pretendido pela outra. Em determinados momentos e ambientes, pode ser mais justo valorizar pelo mérito; em outros, pode ser mais eficaz adotar o critério da cidadania e valorizar a todos. O Bolsa-Família e seu impacto na economia é um grande exemplo disso: um programa que visa à cidadania, na verdade, tornou a economia nacional mais eficiente, na medida em que ajudou a criar mercado interno.
No caso dos professores paulistas, a elevação salarial não só é uma questão de justiça e cidadania, é também uma questão ligada à eficiência dos docentes.
A situação do professorado paulista é a da sobrecarga de trabalho, haja vista os baixos salários que os obrigam a extensas jornadas para conseguir um salário medíocre. Os professores beiram a sub-cidadania: trabalham em escolas que mais parecem cadeias; sofrem desrespeito de alunos, pais e Estado; jornada tripla de trabalho que se completa em casa, inclusive aos finais de semana; enfim, um grau de estresse que muitas vezes chega a privar muitos docentes de uma vida afetiva.
Dessa forma, cobrar “mérito” e mais esforço de quem já está no limite, além de crueldade, constitui um meio de se conservar a situação tal como ela se encontra – porém transferindo a culpa do fracasso educacional aos docentes. É sabido que nessas circunstâncias de sobrecarga, os docentes não teriam tempo de se preparar para as “provinhas”, e a própria pré-condição de que pelo menos 80% deles não receberão a promoção já nos confirma que tal Lei de “Valorização” não passa de demagogia para entusiasmar direitista, na medida em que deixa tudo como está.
Uma elevação salarial a patamares dignos, além de uma questão de dignidade, é algo que repercutiria na eficácia dentro da sala de aula, pois os professores não mais precisariam enfrentar jornada excessiva de trabalho. Além disso, os alunos não tem nada a ver com a ideologia do governo de plantão, eles merecem ter professores bem-pagos, que cheguem descansados para lecionar, independentemente de qualquer coisa.
Sabemos que a cidadania está relacionada com a renda que o indivíduo obtém. Assim, para que os alunos aprendam a ser cidadãos é preciso, no mínimo, que seus professores também o sejam - o que torna indispensável que estes recebam salários dignos. Afinal, a cidadania, as condições dignas de trabalharmos e vivermos não podem ser um privilégio dos que passam em "provinhas" do governo.
21 de abril
O senador Hélio Costa (PMDB-MG) assinalou, nesta terça-feira (13), a simbologia do dia 21 de abril para os brasileiros, por lembrar "o grito de independência dos inconfidentes, sufocado pela Coroa Portuguesa", e ter sido, também, o dia escolhido pelo presidente Juscelino Kubitschek para a inauguração de Brasília e "de um novo tempo".
Ao discursar durante a homenagem prestada pelo Senado Federal aos 50 anos de fundação de Brasília e ao inconfidente Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes - morto há 218 anos, Hélio Costa lembrou um episódio - que considerou "absolutamente sublime" - ocorrido em Nova York, em 1972/73, quando atuava como jornalista e o presidente era um exilado. O senador revelou que mantinha encontros quase semanais com Juscelino e, certa vez, testemunhou o que significava o presidente quando o acompanhou a um restaurante e o viu ser aplaudido de pé pelas pessoas presentes.
- Nos meus anos todos como jornalista cobrindo acontecimentos da maior importância no mundo inteiro, tendo tido contato com personalidades de todos os cantos do planeta, eu nunca tive um momento de maior emoção do que o que vivi naquele instante em Nova York. Todos nós que estávamos à mesa com ele ficamos com a pele arrepiada, como se diz, de tanta emoção - afirmou.
Hélio Costa reassumiu sua cadeira no Senado na semana passada, depois de quatro anos ocupando o cargo de ministro das Comunicações.
Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Foto: J. Freitas
Ao discursar durante a homenagem prestada pelo Senado Federal aos 50 anos de fundação de Brasília e ao inconfidente Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes - morto há 218 anos, Hélio Costa lembrou um episódio - que considerou "absolutamente sublime" - ocorrido em Nova York, em 1972/73, quando atuava como jornalista e o presidente era um exilado. O senador revelou que mantinha encontros quase semanais com Juscelino e, certa vez, testemunhou o que significava o presidente quando o acompanhou a um restaurante e o viu ser aplaudido de pé pelas pessoas presentes.
- Nos meus anos todos como jornalista cobrindo acontecimentos da maior importância no mundo inteiro, tendo tido contato com personalidades de todos os cantos do planeta, eu nunca tive um momento de maior emoção do que o que vivi naquele instante em Nova York. Todos nós que estávamos à mesa com ele ficamos com a pele arrepiada, como se diz, de tanta emoção - afirmou.
Hélio Costa reassumiu sua cadeira no Senado na semana passada, depois de quatro anos ocupando o cargo de ministro das Comunicações.
Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Foto: J. Freitas
Juventude pode decidir vitória no primeiro turno
Do Galera da Dilma:
É isso ai galera! A campanha de Dilma para Presidência já decolou. Pesquisa divulgada hoje (13), pelo Instituto Sensus, mostra Dilma com 32,3% das intenções de voto contra 32,7% de José Serra. O Sensus entrevistou duas mil pessoas, entre os dias 5 e 9 de abril, em 27 estados. Nessa pesquisa, o deputado Ciro Gomes ficou com 10% das intenções e a senadora Marina Silva com 8%. Brancos e nulos somaram 7,7% e não sabem com 9%.
O Sensus também pesquisou um possível segundo turno entre Dilma e Serra. Nesse caso, Dilma aparece com 39,7% das intenções de voto contra 41,7% de José Serra. A margem de erro da pesquisa é de 2,2% a mais ou a menos.
Os números mostram que Dilma pode ganhar ainda no primeiro turno, conforme antecipou o diretor do Vox Populi recentemente, e que a juventude pode cumprir um papel-chave nisso, até porque é um terço do eleitorado que tem tudo para aderir às propostas que apresentamos para eles (uma vez que vão no alvo das demandas juvenis), se identificar conosco pelas oportunidades que já criamos, sem contar a faixa etária que pode comparar o segundo governo de FHC com o do presidente Lula.
Agora, a campanha pelo primeiro título, de preferência vinculada ao nosso projeto político, é mais do fundamental, bem mais do que apenas parte do calendário de pré-campanha.
É isso ai galera! A campanha de Dilma para Presidência já decolou. Pesquisa divulgada hoje (13), pelo Instituto Sensus, mostra Dilma com 32,3% das intenções de voto contra 32,7% de José Serra. O Sensus entrevistou duas mil pessoas, entre os dias 5 e 9 de abril, em 27 estados. Nessa pesquisa, o deputado Ciro Gomes ficou com 10% das intenções e a senadora Marina Silva com 8%. Brancos e nulos somaram 7,7% e não sabem com 9%.
O Sensus também pesquisou um possível segundo turno entre Dilma e Serra. Nesse caso, Dilma aparece com 39,7% das intenções de voto contra 41,7% de José Serra. A margem de erro da pesquisa é de 2,2% a mais ou a menos.
Os números mostram que Dilma pode ganhar ainda no primeiro turno, conforme antecipou o diretor do Vox Populi recentemente, e que a juventude pode cumprir um papel-chave nisso, até porque é um terço do eleitorado que tem tudo para aderir às propostas que apresentamos para eles (uma vez que vão no alvo das demandas juvenis), se identificar conosco pelas oportunidades que já criamos, sem contar a faixa etária que pode comparar o segundo governo de FHC com o do presidente Lula.
Agora, a campanha pelo primeiro título, de preferência vinculada ao nosso projeto político, é mais do fundamental, bem mais do que apenas parte do calendário de pré-campanha.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Alencar defende palanque único em Minas Gerais
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
O presidente da República em exercício, José Alencar, defendeu hoje (13) a formação de um palanque único para a disputa do governo local, das vagas ao Senado e no apoio à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, em Minas Gerais. O palanque único seria formado pelos partidos da base aliada do governo Lula.
Para Alencar, o que não pode ocorrer são alianças com partidos que são, tradicionalmente, adversários. “A pior coisa é formar um palanque que as pessoas não apreciem. As pessoas não aprovam alianças de pessoas historicamente antagônicas. Um palanque com PT, PMDB, PRB e PCdoB todo mundo compreende”, disse, acrescentando que o fato de ter desistido de concorrer a um cargo eletivo nas próximas eleições “facilitou as coisas” em Minas Gerais.
Alencar também manifestou o seu desejo de estar no mesmo palanque com Dilma Rousseff. “Se for chamado, irei como um soldado”, afirmou.
Com vários nomes para a disputa do governo mineiro e às duas vagas ao Senado, a composição da base aliada em Minas tem sido um problema, principalmente, para o PMDB e o PT. Há, inclusive, a hipótese da formação de dois palanques entre os partidos aliados nacionalmente. Para Alencar, deve prevalecer o consenso.
Em relação a escolha do vice na chapa petista, Alencar afirmou que Michel Temer (PMDB-SP) tem “todos os títulos” para exercer a função. “[Temer] é um bom nome porque ele é presidente do PMDB e da Câmara, um cidadão de comportamento correto e representa o maior estado do país. Tem todos os títulos para ser vice”, disse.
O presidente da República em exercício acredita que a companha eleitoral deste ano será disputada de forma leal e civilizada. “A campanha eleitoral será de alto nível, levando informações ao eleitor. Não tem que fazer uma campanha falando mal do adversário”.
Alencar sugeriu que os candidatos à Presidência da República tenham em suas propostas os temas: educação, saúde, saneamento básico, transportes e energia. Segundo ele, o Brasil precisa de investimentos nessas áreas para se tornar em uma nação desenvolvida.
www.blogdocampbell.com.br
Repórter da Agência Brasil
O presidente da República em exercício, José Alencar, defendeu hoje (13) a formação de um palanque único para a disputa do governo local, das vagas ao Senado e no apoio à pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, em Minas Gerais. O palanque único seria formado pelos partidos da base aliada do governo Lula.
Para Alencar, o que não pode ocorrer são alianças com partidos que são, tradicionalmente, adversários. “A pior coisa é formar um palanque que as pessoas não apreciem. As pessoas não aprovam alianças de pessoas historicamente antagônicas. Um palanque com PT, PMDB, PRB e PCdoB todo mundo compreende”, disse, acrescentando que o fato de ter desistido de concorrer a um cargo eletivo nas próximas eleições “facilitou as coisas” em Minas Gerais.
Alencar também manifestou o seu desejo de estar no mesmo palanque com Dilma Rousseff. “Se for chamado, irei como um soldado”, afirmou.
Com vários nomes para a disputa do governo mineiro e às duas vagas ao Senado, a composição da base aliada em Minas tem sido um problema, principalmente, para o PMDB e o PT. Há, inclusive, a hipótese da formação de dois palanques entre os partidos aliados nacionalmente. Para Alencar, deve prevalecer o consenso.
Em relação a escolha do vice na chapa petista, Alencar afirmou que Michel Temer (PMDB-SP) tem “todos os títulos” para exercer a função. “[Temer] é um bom nome porque ele é presidente do PMDB e da Câmara, um cidadão de comportamento correto e representa o maior estado do país. Tem todos os títulos para ser vice”, disse.
O presidente da República em exercício acredita que a companha eleitoral deste ano será disputada de forma leal e civilizada. “A campanha eleitoral será de alto nível, levando informações ao eleitor. Não tem que fazer uma campanha falando mal do adversário”.
Alencar sugeriu que os candidatos à Presidência da República tenham em suas propostas os temas: educação, saúde, saneamento básico, transportes e energia. Segundo ele, o Brasil precisa de investimentos nessas áreas para se tornar em uma nação desenvolvida.
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Câmara aprova criação de universidade luso-afro-brasileira
A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou, em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário., o Projeto de Lei 3891/08, do Poder Executivo, que cria a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). O relator, deputado Mauro Benevides (PMDB-CE), foi a favor. Se não houver recurso para votação em plenário, o projeto segue para análise do Senado.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Trabalho como mesário pode contar como atividade complementar para estudantes
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) apresenta nesta quarta-feira (14), a 69 instituições de ensino superior, o programa Mesário Voluntário. O objetivo do TRE-SP é firmar um convênio com as entidades, incentivando a participação espontânea dos estudantes como mesários na eleição de outubro. Em troca, o período de serviços prestados para a Justiça Eleitoral será contado como atividades complementares pelas instituições conveniadas.
Nesse ano, 4,6 mil eleitores já se inscreveram voluntariamente como mesários em todo o Estado. Destes, quase 2,7 mil (58% do total) se alistaram na capital. A campanha Mesário Voluntário é realizada desde 2004.
Nesse ano, 4,6 mil eleitores já se inscreveram voluntariamente como mesários em todo o Estado. Destes, quase 2,7 mil (58% do total) se alistaram na capital. A campanha Mesário Voluntário é realizada desde 2004.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Novo código prevê pista de cooper com banheiro e quiosque
A iniciativa privada poderá instalar quiosques em áreas de caminhada para venda de água de coco, bebidas não alcoólicas, bombonière e sorvetes. Os empresários também poderão instalar banheiros públicos, com a cobrança de uma tarifa para uso. A orla da Lagoa da Pampulha e a Avenida Bandeirantes, no Bairro Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, são os locais que deverão receber estes investimentos privados. Essas são algumas das novidades do Código de Posturas de Belo Horizonte, criado em 2003 e que hoje terá várias mudanças publicadas no Diário Oficial do Município (DOM).
Os pipoqueiros não poderão trabalhar nas avenidas e ruas de Belo Horizonte. A proibição é um dos pontos polêmicos do Código de Posturas. A Prefeitura de Belo Horizonte pretende levar os pipoqueiros para parques da cidade ou para áreas que serão criadas. Outra novidade é que as obras nas calçadas e passeios para passagem de cabos, fios e tubos de empresas só poderão ser realizadas a cada cinco anos.
Os “flanelinhas” não poderão mais cobrar para tomar conta dos veículos. O Código de Posturas permite o trabalho dos lavadores de carros, mas eles terão que ser licenciados pela Prefeitura de Belo Horizonte. A secretaria-adjunta de Regulação Urbana, Gina Rende, acredita que, na capital, 1.500 “flanelinhas” atuem. “Além de toda nossa fiscalização, teremos o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar para acabar de vez com estes abusos”, promete.
O Código de Posturas da capital começou a vigorar em 2003, mas no ano passado os vereadores aprovaram um projeto com algumas mudanças. O prefeito Marcio Lacerda (PSB) vetou um dos artigos incluídos pelos vereadores que afirmava que a Feira de Artesanato só poderia ser na Avenida Afonso Pena. Com o veto, ela poderá ser mudada para outros locais. Somente deficientes visuais poderão trabalhar como ambulantes na capital.
Outro ponto polêmico do Código de Posturas é o que restringe a publicidade dentro do limite da Avenida do Contorno. A propaganda será permitida nas telas de proteção das fachadas dos edifícios durante de período de reforma.
Gina Rende acredita que pelo menos 80% da publicidade nas avenidas e ruas da capital serão eliminadas com a nova legislação. As licenças concedidas pela Prefeitura de Belo Horizonte, de, no máximo, um ano, serão respeitadas. Fora do limite da Contorno, serão permitidos dois outdoors por lote a cada quarteirão. A distribuição de panfletos e a instalação de faixas de publicidade continuam proibidas na capital.
As cerca de 500 guaritas de segurança instaladas em Belo Horizonte terão que ser retiradas em seis meses. Bancas de revistas e jornais serão autorizadas a partir desta sexta-feira (9) a venderem material fotográfico, água, refrigerantes, sucos, objetos e brindes encartados em publicações. A venda de sorvete continua proibida. Engenhos de publicidade com iluminação interna serão permitidos.
A colocação de cadeiras e mesas por bares e restaurantes foi flexibilizada. A partir de agora passeios com até dois metros de larguras poderão ser ocupados pelos comerciantes. A nova legislação exige que um metro fique livre para a passagem dos pedestres. Antes, o Código de Posturas permitia a colocação de mesas e cadeiras em passeios de com, no mínimo, três metros de largura, com ocupação máxima de 1,5 metro, com o mobiliário virado para a parede do estabelecimento.
A partir de hoje, as cadeiras e mesas poderão ser colocadas em qualquer lado. Os toldos também serão liberados, mas não poderão ocupar mais do que dois metros do passeio.
O prefeito Marcio Lacerda disse que as mudanças no Código de Posturas são para garantir a ordem urbana e possibilitar uma cidade mais civilizada. Ainda segundo o prefeito, todas as mudanças foram discutidas com os vereadores e os representantes de diversos setores da sociedade.
O secretário regional Centro-Sul, Fernando Cabral, lembrou que Belo Horizonte é uma das capitais onde não há camelôs nas ruas. Segundo ele, a desocupação das calçadas foi possível com o Código de Posturas de 2003. Logo de depois de destacar as melhorias, Fernando Cabral lembrou que só na região central da capital são gastos cerca de R$ 90 mil para a reposição de bueiros, lixeiras e outros mobiliários urbanos que são destruídos ou roubados pelos vândalos.
Para o arquiteto José Carlos de Souza, 52 anos, as mudanças na ocupação das calçadas vão garantir que a cidade tenha lazer, evitando transtornos aos pedestres. “A cidade está muito poluída. A publicidade precisava de novas regras, como aconteceu em São Paulo”, disse. Entretanto, ele defendeu mais fiscalizaçao por parte da Prefeitura de Belo Horizonte para retirar a publicidade ilegal.
O comerciante Marcos Alvarenga Mello, 42 anos, que tem um bar na Rua Tupis, no Centro de Belo Horizonte, afirma que as mudanças na ocupação das calçadas vai gerar mais empregos. “Sem poder colocar mesas e cadeiras na rua, não tenho como contratar mais funcionários. O meu espaço é muito pequeno, onde posso colocar apenas cinco mesas e cadeiras. Com as mudanças, terei como colocar mais dez pares no passeio” , declarou.
O pipoqueiro João de Brito, 58 anos, que há uma década vende pipocas na Avenida Afonso Pena, teme passar fome com as novas regras. “Tenho toda minha clientela na Praça 7. Se eu mudar para um parque, não vou ter como garantir o sustento da minha família”, desabafou.
Os pipoqueiros não poderão trabalhar nas avenidas e ruas de Belo Horizonte. A proibição é um dos pontos polêmicos do Código de Posturas. A Prefeitura de Belo Horizonte pretende levar os pipoqueiros para parques da cidade ou para áreas que serão criadas. Outra novidade é que as obras nas calçadas e passeios para passagem de cabos, fios e tubos de empresas só poderão ser realizadas a cada cinco anos.
Os “flanelinhas” não poderão mais cobrar para tomar conta dos veículos. O Código de Posturas permite o trabalho dos lavadores de carros, mas eles terão que ser licenciados pela Prefeitura de Belo Horizonte. A secretaria-adjunta de Regulação Urbana, Gina Rende, acredita que, na capital, 1.500 “flanelinhas” atuem. “Além de toda nossa fiscalização, teremos o apoio da Guarda Municipal e da Polícia Militar para acabar de vez com estes abusos”, promete.
O Código de Posturas da capital começou a vigorar em 2003, mas no ano passado os vereadores aprovaram um projeto com algumas mudanças. O prefeito Marcio Lacerda (PSB) vetou um dos artigos incluídos pelos vereadores que afirmava que a Feira de Artesanato só poderia ser na Avenida Afonso Pena. Com o veto, ela poderá ser mudada para outros locais. Somente deficientes visuais poderão trabalhar como ambulantes na capital.
Outro ponto polêmico do Código de Posturas é o que restringe a publicidade dentro do limite da Avenida do Contorno. A propaganda será permitida nas telas de proteção das fachadas dos edifícios durante de período de reforma.
Gina Rende acredita que pelo menos 80% da publicidade nas avenidas e ruas da capital serão eliminadas com a nova legislação. As licenças concedidas pela Prefeitura de Belo Horizonte, de, no máximo, um ano, serão respeitadas. Fora do limite da Contorno, serão permitidos dois outdoors por lote a cada quarteirão. A distribuição de panfletos e a instalação de faixas de publicidade continuam proibidas na capital.
As cerca de 500 guaritas de segurança instaladas em Belo Horizonte terão que ser retiradas em seis meses. Bancas de revistas e jornais serão autorizadas a partir desta sexta-feira (9) a venderem material fotográfico, água, refrigerantes, sucos, objetos e brindes encartados em publicações. A venda de sorvete continua proibida. Engenhos de publicidade com iluminação interna serão permitidos.
A colocação de cadeiras e mesas por bares e restaurantes foi flexibilizada. A partir de agora passeios com até dois metros de larguras poderão ser ocupados pelos comerciantes. A nova legislação exige que um metro fique livre para a passagem dos pedestres. Antes, o Código de Posturas permitia a colocação de mesas e cadeiras em passeios de com, no mínimo, três metros de largura, com ocupação máxima de 1,5 metro, com o mobiliário virado para a parede do estabelecimento.
A partir de hoje, as cadeiras e mesas poderão ser colocadas em qualquer lado. Os toldos também serão liberados, mas não poderão ocupar mais do que dois metros do passeio.
O prefeito Marcio Lacerda disse que as mudanças no Código de Posturas são para garantir a ordem urbana e possibilitar uma cidade mais civilizada. Ainda segundo o prefeito, todas as mudanças foram discutidas com os vereadores e os representantes de diversos setores da sociedade.
O secretário regional Centro-Sul, Fernando Cabral, lembrou que Belo Horizonte é uma das capitais onde não há camelôs nas ruas. Segundo ele, a desocupação das calçadas foi possível com o Código de Posturas de 2003. Logo de depois de destacar as melhorias, Fernando Cabral lembrou que só na região central da capital são gastos cerca de R$ 90 mil para a reposição de bueiros, lixeiras e outros mobiliários urbanos que são destruídos ou roubados pelos vândalos.
Para o arquiteto José Carlos de Souza, 52 anos, as mudanças na ocupação das calçadas vão garantir que a cidade tenha lazer, evitando transtornos aos pedestres. “A cidade está muito poluída. A publicidade precisava de novas regras, como aconteceu em São Paulo”, disse. Entretanto, ele defendeu mais fiscalizaçao por parte da Prefeitura de Belo Horizonte para retirar a publicidade ilegal.
O comerciante Marcos Alvarenga Mello, 42 anos, que tem um bar na Rua Tupis, no Centro de Belo Horizonte, afirma que as mudanças na ocupação das calçadas vai gerar mais empregos. “Sem poder colocar mesas e cadeiras na rua, não tenho como contratar mais funcionários. O meu espaço é muito pequeno, onde posso colocar apenas cinco mesas e cadeiras. Com as mudanças, terei como colocar mais dez pares no passeio” , declarou.
O pipoqueiro João de Brito, 58 anos, que há uma década vende pipocas na Avenida Afonso Pena, teme passar fome com as novas regras. “Tenho toda minha clientela na Praça 7. Se eu mudar para um parque, não vou ter como garantir o sustento da minha família”, desabafou.
Alencar desiste de candidatura ao Senado por Minas
Vice-presidente justificou a desistência afirmando que se sente curado do câncer que enfrenta, mas que não considera certo concorrer neste momento
Yara Aquino - Agência Brasil - 9/04/2010 - 13:05
maurício de souza
Chegou a ser mencionada a possibilidade de que ele fosse candidato ao governo do Estado
BRASÍLIA - O vice-presidente da República, José Alencar, anunciou nesta sexta-feira (9) que não irá se candidatar nas eleições de outubro. “Decidi não me candidatar a nada, vou cumprir meu mandato até o último dia, se Deus quiser, e descer a rampa do mesmo jeito que subi. Subi a rampa junto com o Lula e vou descer com ele”. O nome de Alencar era cotado para concorrer ao Senado por Minas Gerais e chegou a ser mencionada a possibilidade de que ele fosse candidato ao governo do Estado.
Alencar justificou a desistência afirmando que se sente curado do câncer que enfrenta, mas que não considera certo concorrer neste momento. “Só iria aceitar uma candidatura se estivesse curado, me sinto curado, mas continuo fazendo quimioterapia e não sei se seria honesto eu colocar meu nome como candidato fazendo quimioterapia”.
A decisão foi tomada na noite de quinta-feira (8) quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Alencar. Com a decisão de não se candidatar, o vice-presidente não precisará mais sair do país no próximo domingo (11) para não assumir a Presidência com a viagem de Lula ao exterior, o que o tornaria inelegível.
Segundo Alencar, o presidente não influiu na opção feita por ele. “O Lula nunca me falou nada sobre esse assunto”. O vice-presidente afirmou ainda que Lula achou sua decisão correta, prudente e admirável. “Ele achou que era absolutamente correta minha decisão, se não vou poder parar a quimioterapia, ia criar uma dúvida na cabeça das pessoas”.
Alencar observou que sua decisão neste momento também é importante para a definição do cenário político em Minas Gerais para as próximas eleições. “Não posso ser candidato hoje e não posso ficar segurando Minas Gerais, vejo que de certo modo eles ficam esperando minha decisão”, explicou.
Yara Aquino - Agência Brasil - 9/04/2010 - 13:05
maurício de souza
Chegou a ser mencionada a possibilidade de que ele fosse candidato ao governo do Estado
BRASÍLIA - O vice-presidente da República, José Alencar, anunciou nesta sexta-feira (9) que não irá se candidatar nas eleições de outubro. “Decidi não me candidatar a nada, vou cumprir meu mandato até o último dia, se Deus quiser, e descer a rampa do mesmo jeito que subi. Subi a rampa junto com o Lula e vou descer com ele”. O nome de Alencar era cotado para concorrer ao Senado por Minas Gerais e chegou a ser mencionada a possibilidade de que ele fosse candidato ao governo do Estado.
Alencar justificou a desistência afirmando que se sente curado do câncer que enfrenta, mas que não considera certo concorrer neste momento. “Só iria aceitar uma candidatura se estivesse curado, me sinto curado, mas continuo fazendo quimioterapia e não sei se seria honesto eu colocar meu nome como candidato fazendo quimioterapia”.
A decisão foi tomada na noite de quinta-feira (8) quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reuniu com Alencar. Com a decisão de não se candidatar, o vice-presidente não precisará mais sair do país no próximo domingo (11) para não assumir a Presidência com a viagem de Lula ao exterior, o que o tornaria inelegível.
Segundo Alencar, o presidente não influiu na opção feita por ele. “O Lula nunca me falou nada sobre esse assunto”. O vice-presidente afirmou ainda que Lula achou sua decisão correta, prudente e admirável. “Ele achou que era absolutamente correta minha decisão, se não vou poder parar a quimioterapia, ia criar uma dúvida na cabeça das pessoas”.
Alencar observou que sua decisão neste momento também é importante para a definição do cenário político em Minas Gerais para as próximas eleições. “Não posso ser candidato hoje e não posso ficar segurando Minas Gerais, vejo que de certo modo eles ficam esperando minha decisão”, explicou.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
JDEM já trata Dilma como presidente
Enquanto as juventudes do PT, PMDB, PC do B, PPL, PDT, PR e PRB lotavam a atividade "Juventude em Debate", com a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, em Minas, ontem, a Juventude Democratas -já tratando a candidata do campo nacional, democrático e popular como presidente eleita - promoveu uma "primeira manifestaçao contra Dilma".
Tudo porque a universidade de São João Del Rey convidou a ex-ministra - que é mineira - para discutir temas educacionais com os alunos, para o que a instituição é livre e, com certeza, convidará outras figuras públicas da terra para debater a nação neste ano eleitoral.
Enquanto Dilma falava da expansão dos IFETs, do aumento de verbas para a educação básica promovida pelo IDEB, do fortalecimento das universidades públicas e do aumento salarial dos professores - que são conquistas do governo do presidente Lula - o presidente da JDEM de Minas Gerais, João Victor Guedes, estudante de economia da UFSJ, questionava no "protesto", mostrando bem a diferença de projetos entre situação e oposição: “somos contra a Dilma por seu projeto de governo ligado ao PT". Justamente esse projeto de melhorias na educação que Dilma discutia com os alunos da faculdade.
Sem idéias e propostas para a juventude, A JDEM só pode ficar mesmo é batendo na tecla da "campanha eleitoral antecipada".
Tudo porque a universidade de São João Del Rey convidou a ex-ministra - que é mineira - para discutir temas educacionais com os alunos, para o que a instituição é livre e, com certeza, convidará outras figuras públicas da terra para debater a nação neste ano eleitoral.
Enquanto Dilma falava da expansão dos IFETs, do aumento de verbas para a educação básica promovida pelo IDEB, do fortalecimento das universidades públicas e do aumento salarial dos professores - que são conquistas do governo do presidente Lula - o presidente da JDEM de Minas Gerais, João Victor Guedes, estudante de economia da UFSJ, questionava no "protesto", mostrando bem a diferença de projetos entre situação e oposição: “somos contra a Dilma por seu projeto de governo ligado ao PT". Justamente esse projeto de melhorias na educação que Dilma discutia com os alunos da faculdade.
Sem idéias e propostas para a juventude, A JDEM só pode ficar mesmo é batendo na tecla da "campanha eleitoral antecipada".
terça-feira, 6 de abril de 2010
PBH e os investimentos em Alimentação(pra si Próprios)
Cerca de um mês atrás, o nosso querido prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, anunciou que a Prefeitura vai investir um montante de R$ 22 milhões em 17 obras do Orçamento Participativo.
Não reparei se teve propaganda na TV, com musiquinhas, gente sorrindo etc, etc, como de praxe, já que a PBH não é muito de economizar quando o assunto é publicidade.
Com ou sem TV, digo a você que vai ter centro de saúde no Barreiro, urbanização na região Nordeste, centro poliesportivo na Noroeste e até uma praça na região Norte, entre diversas outras realizações. Não é legal?
Agora, a frieza, dureza e crueza dos números, em nível de uma singela comparação: você sabia que, das tais 17 obras do OP, 13 delas têm valor unitário de investimento inferior ao que, por exemplo, a Secretaria Municipal de Educação vai gastar em 2010 com coquetéis, coffe-breaks, brunches e lanchinhos em seus eventos?
É isso mesmo! Em dezembro do ano passado, a PBH homologou o pregão eletrônico 2009/0095, que visava à contratação de empresa responsável pela prestação de serviços de buffet em coquetéis, coffee-breaks, brunches e lanches em eventos da Secretaria Municipal de Educação, por um período de 12 meses. O valor do referido contrato com a confeitaria que venceu a licitação, conforme o Diário Oficial do Município (DOM) de 9 de fevereiro último, é de R$ 1.559.242,00. Esse montante, como dito anteriormente, é superior ao investimento unitário de 13 das 17 novas obras do OP, tão alardeadas pelo nosso querido prefeito.
E, bem, não que seja muito da minha conta o que vão servir lá na Secretaria, mas posso te adiantar, caro leitor, que vai ter biscoito casadinho, rosquinhas variadas (de chocolate, queijo, canela, laranja e limão), trufas de chocolate ao leite, branco, de nozes e de maracujá, tortinha de fruta com chantilly, iogurte, canapés, pães, tábua de frios... e muitos outros quitutes. Não é "legal" também?
No mais, bom apetite a todos... que tiverem estômago!
Não reparei se teve propaganda na TV, com musiquinhas, gente sorrindo etc, etc, como de praxe, já que a PBH não é muito de economizar quando o assunto é publicidade.
Com ou sem TV, digo a você que vai ter centro de saúde no Barreiro, urbanização na região Nordeste, centro poliesportivo na Noroeste e até uma praça na região Norte, entre diversas outras realizações. Não é legal?
Agora, a frieza, dureza e crueza dos números, em nível de uma singela comparação: você sabia que, das tais 17 obras do OP, 13 delas têm valor unitário de investimento inferior ao que, por exemplo, a Secretaria Municipal de Educação vai gastar em 2010 com coquetéis, coffe-breaks, brunches e lanchinhos em seus eventos?
É isso mesmo! Em dezembro do ano passado, a PBH homologou o pregão eletrônico 2009/0095, que visava à contratação de empresa responsável pela prestação de serviços de buffet em coquetéis, coffee-breaks, brunches e lanches em eventos da Secretaria Municipal de Educação, por um período de 12 meses. O valor do referido contrato com a confeitaria que venceu a licitação, conforme o Diário Oficial do Município (DOM) de 9 de fevereiro último, é de R$ 1.559.242,00. Esse montante, como dito anteriormente, é superior ao investimento unitário de 13 das 17 novas obras do OP, tão alardeadas pelo nosso querido prefeito.
E, bem, não que seja muito da minha conta o que vão servir lá na Secretaria, mas posso te adiantar, caro leitor, que vai ter biscoito casadinho, rosquinhas variadas (de chocolate, queijo, canela, laranja e limão), trufas de chocolate ao leite, branco, de nozes e de maracujá, tortinha de fruta com chantilly, iogurte, canapés, pães, tábua de frios... e muitos outros quitutes. Não é "legal" também?
No mais, bom apetite a todos... que tiverem estômago!
Projeto de culinária abre vagas para jovens em Belo Horizonte
A Coordenadoria Especial da Juventude, da Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude (Seej), está com vagas abertas para jovens de 15 a 29 anos no curso de culinária Chefs do Amanhã. As aulas acontecerão em Belo Horizonte, nas cozinhas experimentais do Mercado Central, no centro de Belo Horizonte, e do Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR), na rua Belém, 40, bairro Esplanada.
No CMRR ainda há vagas para a próxima turma que inicia os trabalhos nesta sexta-feira (9). No Mercado Central, o curso terá início no dia 17. Cada turma, formada por 25 alunos, terá aula uma vez por semana, com duração de quatro horas. A primeira aula será teórica e as outras três práticas, num total de 16 horas/aula. A oficina é de graça e os jovens receberão touca, avental e apostila com os pratos que serão preparados. Por mês, até junho, o Chefs do Amanhã disponibilizará 75 vagas, sendo 50 para o CMRR e 25 para o Mercado Central.
Durante a qualificação, que será ministrada por instrutores da Associação Brasileira de Gastronomia (Arborea), os jovens aprenderão técnicas de manipulação e congelamento, noções de higiene e conservação de alimentos. Dentre os pratos preparados, esfiha e sorvete de inhame, pão de casca de abóbora, pé de moleque de sementes, geleia de casca de abacaxi e salpicão da casca de melancia. Tudo baseado em consumo consciente para diminuir ao máximo a geração de resíduos sólidos.
A proposta é a de que, após participarem do curso, os jovens estejam preparados para atuar no mercado de trabalho como aprendiz de cozinheiro e também se transformem em multiplicadores da experiência na família, na escola e na comunidade.
O Chefs do Amanhã é resultado da parceria da Seej, com o Serviço Voluntário de Assistência Social de Minas Gerais (Servas), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), o Centro Mineiro de Referência em Resíduos e o Mercado Central.
O projeto teve inicio em 2008 e já capacitou 980 jovens e professores da rede estadual de ensino. A expectativa é que, em 2010, 600 jovens sejam beneficiados.
Escolas públicas interessadas em inscrever seus alunos podem verificar a possibilidade de realizar o curso em turmas fechadas. Elas serão realizadas no Centro Mineiro de Referência em Resíduos. Nesse caso, será oferecido transporte gratuito.
No CMRR ainda há vagas para a próxima turma que inicia os trabalhos nesta sexta-feira (9). No Mercado Central, o curso terá início no dia 17. Cada turma, formada por 25 alunos, terá aula uma vez por semana, com duração de quatro horas. A primeira aula será teórica e as outras três práticas, num total de 16 horas/aula. A oficina é de graça e os jovens receberão touca, avental e apostila com os pratos que serão preparados. Por mês, até junho, o Chefs do Amanhã disponibilizará 75 vagas, sendo 50 para o CMRR e 25 para o Mercado Central.
Durante a qualificação, que será ministrada por instrutores da Associação Brasileira de Gastronomia (Arborea), os jovens aprenderão técnicas de manipulação e congelamento, noções de higiene e conservação de alimentos. Dentre os pratos preparados, esfiha e sorvete de inhame, pão de casca de abóbora, pé de moleque de sementes, geleia de casca de abacaxi e salpicão da casca de melancia. Tudo baseado em consumo consciente para diminuir ao máximo a geração de resíduos sólidos.
A proposta é a de que, após participarem do curso, os jovens estejam preparados para atuar no mercado de trabalho como aprendiz de cozinheiro e também se transformem em multiplicadores da experiência na família, na escola e na comunidade.
O Chefs do Amanhã é resultado da parceria da Seej, com o Serviço Voluntário de Assistência Social de Minas Gerais (Servas), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), o Centro Mineiro de Referência em Resíduos e o Mercado Central.
O projeto teve inicio em 2008 e já capacitou 980 jovens e professores da rede estadual de ensino. A expectativa é que, em 2010, 600 jovens sejam beneficiados.
Escolas públicas interessadas em inscrever seus alunos podem verificar a possibilidade de realizar o curso em turmas fechadas. Elas serão realizadas no Centro Mineiro de Referência em Resíduos. Nesse caso, será oferecido transporte gratuito.
PREMIO JOÃO BOSCO MURTA LAGES
Na última terça feira a juventude peemedebista de Belo Horizonte se reuniu na sede do diretório estadual para discutir diretrizes e projetos do núcleo para 2010. Sobre a mesa estavam as seguintes pautas: o projeto ‘Juventude Itinerante’; cursos de formação política da Fundação Ulysses Guimarães; a carta 15 da JPMDB-BH e congressos estudantis; criação de prêmio de reconhecimento. Além de representantes da executiva municipal e o presidente Bruno Júlio, compareceu também o vereador Preto do Sacolão.
Durante as discussões em torno da carta 15, surgiu projeto de debate que tem como objetivo promover a conscientização política entre os jovens, a partir da desvinculação dos termos política e ideologia partidarista. “Promovermos mesas redondas com jovens de diferentes opiniões, posturas, idéias, pode ajudá-los a desenvolver o senso crítico e enxergar a política de uma maneira mais abrangente”, afirmou o vereador peemedebista.
A pauta foi amplamente discutida e o projeto aprovado pela executiva. Além disso, o presidente Bruno Júlio discorreu sobre a criação de uma comenda que irá homenagear sete lideranças do PMDB-MG que apoiaram a juventude ao longo de 2009. Intitulada Medalha João Bosco Murta Lages, liderança que fez história no partido. Os sete peemedebistas indicados são: João Alberto Paixão Lages, presidente de honra da JPMDB Nacional, Ministro das Comunicações Hélio Costa, deputado federal Leonardo Quintão, os vereadores Cabo Júlio, Preto do Sacolão, Geraldo Félix e Iran Barbosa. A entrega será feita no dia 24 de junho, às 20 horas, na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
Durante as discussões em torno da carta 15, surgiu projeto de debate que tem como objetivo promover a conscientização política entre os jovens, a partir da desvinculação dos termos política e ideologia partidarista. “Promovermos mesas redondas com jovens de diferentes opiniões, posturas, idéias, pode ajudá-los a desenvolver o senso crítico e enxergar a política de uma maneira mais abrangente”, afirmou o vereador peemedebista.
A pauta foi amplamente discutida e o projeto aprovado pela executiva. Além disso, o presidente Bruno Júlio discorreu sobre a criação de uma comenda que irá homenagear sete lideranças do PMDB-MG que apoiaram a juventude ao longo de 2009. Intitulada Medalha João Bosco Murta Lages, liderança que fez história no partido. Os sete peemedebistas indicados são: João Alberto Paixão Lages, presidente de honra da JPMDB Nacional, Ministro das Comunicações Hélio Costa, deputado federal Leonardo Quintão, os vereadores Cabo Júlio, Preto do Sacolão, Geraldo Félix e Iran Barbosa. A entrega será feita no dia 24 de junho, às 20 horas, na Câmara Municipal de Belo Horizonte.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Governo Lula vai investir R$ 5,7 bilhões em ações para juventude
A segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançada no dia 29 de março, em Brasília, pelo governo federal terá investimentos diretos na ordem de R$ 5,7 bilhões em políticas de juventude.
Um dos destaques é a construção de praças com equipamentos de cultura, esporte e lazer.
Em todo o País, serão construídas 800 praças da juventude, com o objetivo de elevar a oferta de espaços públicos para a população jovem. Esses espaços contarão com cineteatros, bibliotecas, anfiteatros, telecentros, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), salas multiuso, pistas de skate, equipamentos de ginástica, ginásios poliesportivos, pistas de caminhada, quadras de areia para vôlei e futebol e vestiários. O investimento é da ordem de R$ 1,6 bilhão.
Com esta iniciativa, o PAC 2 amplia a oferta de equipamentos públicos para a juventude em todo o país. Cidades como Campo Grande, Fortaleza e São Paulo, além dos estados do Rio de Janeiro e Paraná vem implementando projetos similares.
O presidente do Conjuve, Danilo Moreira, disse ter ficado otimista com o montante investido na juventude nesta etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, que vai de 2011 a 2014. Segundo ele, cada vez mais a juventude ocupa seu espaço na agenda do desenvolvimento do Brasil.
"A inclusão desta temática no PAC 2 fortalece a política nacional de juventude que vem sendo implementada desde 2005 pelo Governo Lula. Serão 5,7 bilhões de reais para construção de equipamentos públicos para juventude ampliando o acesso ao esporte, cultura e lazer", explicou.
Outra obra importante para os jovens prevista no PAC 2 é a construção de 10 mil quadras poliesportivas nas escolas. Serão investidos cerca de 4,1 bilhões para universalizar as quadras em escolas que tenham mais de 500 alunos.
As ações previstas para a juventude fazem parte do eixo Comunidade Cidadã. Além deste, o PAC2 tem outros cinco eixos de atuação: Cidade Melhor; Minha casa, minha vida; Água e Luz par todos; Transporte; e Energia.
Secretaria Nacional de Juventude / Presidência da República
Um dos destaques é a construção de praças com equipamentos de cultura, esporte e lazer.
Em todo o País, serão construídas 800 praças da juventude, com o objetivo de elevar a oferta de espaços públicos para a população jovem. Esses espaços contarão com cineteatros, bibliotecas, anfiteatros, telecentros, Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), salas multiuso, pistas de skate, equipamentos de ginástica, ginásios poliesportivos, pistas de caminhada, quadras de areia para vôlei e futebol e vestiários. O investimento é da ordem de R$ 1,6 bilhão.
Com esta iniciativa, o PAC 2 amplia a oferta de equipamentos públicos para a juventude em todo o país. Cidades como Campo Grande, Fortaleza e São Paulo, além dos estados do Rio de Janeiro e Paraná vem implementando projetos similares.
O presidente do Conjuve, Danilo Moreira, disse ter ficado otimista com o montante investido na juventude nesta etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, que vai de 2011 a 2014. Segundo ele, cada vez mais a juventude ocupa seu espaço na agenda do desenvolvimento do Brasil.
"A inclusão desta temática no PAC 2 fortalece a política nacional de juventude que vem sendo implementada desde 2005 pelo Governo Lula. Serão 5,7 bilhões de reais para construção de equipamentos públicos para juventude ampliando o acesso ao esporte, cultura e lazer", explicou.
Outra obra importante para os jovens prevista no PAC 2 é a construção de 10 mil quadras poliesportivas nas escolas. Serão investidos cerca de 4,1 bilhões para universalizar as quadras em escolas que tenham mais de 500 alunos.
As ações previstas para a juventude fazem parte do eixo Comunidade Cidadã. Além deste, o PAC2 tem outros cinco eixos de atuação: Cidade Melhor; Minha casa, minha vida; Água e Luz par todos; Transporte; e Energia.
Secretaria Nacional de Juventude / Presidência da República
Semana começa quente depois da pesquisa Vox
DATAFOLHA FORÇOU A BARRA
Realmente a nova pesquisa Vox confirmou a manipulação do DataFolha. Não houve sequer um acontecimento político que pudesse mudar tão rapidamente, naquele período, a tendência de definição do eleitorado sobre suas preferências para a eleição de outubro.
O DataFolha, ao inverter a tendência pró crescimento de Serra e recuo de Dilma, fez um trabalho que macula o Instituto. Jogou à serviço de criar um clima mais positivo na desincompatibilização de Serra, tentando animar os tucanos e segurar alguma aliança a mais para a tríade PSDB/DEM/PPS, que governou antes de Lula.
O que realmente há, nesse momento, ainda distante da eleição, é a consolidação em crescimento da candidatura da Ex-Ministra Dilma Roussef. Com o anúncio da candidatura pelo PT em fevereiro num grande Congresso, o apoio já declarado do PDT e do PMDB, e esta semana do apoio do PR e do PCdoB, e mais à frente dos demais partidos que a apoiarão, Dilma vai se consolidando. Depois, na montagem dos palanques estaduais, mais um empurrãozinho.
Quais fatos ocorreram que poderiam fazer Serra crescer e Dilma diminuir na intenção de votos? Nada, a não ser a festa da desincompatibilização de Serra. O anúncio de apoio de Roberto Jeferson e a tentativa com Roriz? Os artigos de FHC? Realmente o mar não tá prá peixe nas orlas dos tucanos!
Mas isso ainda não quer dizer vitória de ninguém. Antes da Copa do Mundo os candidatos vão ter que trabalhar muito, pois só haverá Copa do Mundo. Depois de 17 de agosto é que a cobra vai fumar!
DESPUDOR DA "grande" MÍDIA
O furor da direita e o despudor da maioria dos jornais, rádios e televisões do país devem colocar em alerta os movimentos sociais e a cidadania brasileira, pois eles não queimam a cara para manipular fatos, inventar e requentar escândalos, manipular pesquisas e fazer oposição ao governo Lula. Vejam a declaração recente da presidente da Associação Nacional dos Jornais Maria Judith Brito em artigo de Jorge Furtado em 01 de abril de 2010: "Quem estava prestando atenção já percebeu faz tempo: a antiga imprensa brasileira virou um partido político, incorporando as sessões paulistas do PSDB (Serra) e do PMDB (Quércia), e o DEM (ex-PFL, ex-Arena).
A boa novidade é que finalmente eles admitiram ser o que são, através das palavras sinceras de Maria Judith Brito, presidente da Associação Nacional dos Jornais e executiva do jornal Folha de S. Paulo, em declaração ao jornal O Globo:
“Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada.”
A presidente da Associação Nacional dos Jornais constata, como ela mesma assinala, o óbvio: seus associados “estão fazendo de fato a posição oposicionista (sic) deste país”. Por que agem assim? Porque “a oposição está profundamente fragilizada”.
A presidente da associação/partido não esclarece porque a oposição “deste país” estaria “profundamente fragilizada”, apesar de ter, como ela mesma reconhece, o irrestrito apoio dos seus associados (os jornais).
A presidente da associação/partido não questiona a moralidade de seus filiados assumirem a “posição oposicionista deste país” enquanto, aos seus leitores, alegam praticar jornalismo. Também não questiona o fato de serem a oposição ao governo “deste país” mas não aos governos do seu estado (São Paulo).
Propriedades privadas, gozando de muitas isenções de impostos para que possam melhor prestar um serviço público fundamental, o de informar a sociedade com a liberdade e o equilíbrio que o bom jornalismo exige, os jornais proclamam-se um partido, isto é, uma “organização social que se fundamenta numa concepção política ou em interesses políticos e sociais comuns e que se propõe alcançar o poder”.
O partido da imprensa se propõe a alcançar o poder com o seu candidato, José Serra. Trata-se, na verdade, de uma retomada: Serra, FHC e seu partido, a imprensa, estiveram no poder por oito anos. Deixaram o governo com desemprego, juros, dívida pública, inflação e carga tributária em alta, crescimento econômico pífio e índices muito baixos de aprovação popular. No governo do partido da imprensa, a criminosa desigualdade social brasileira permaneceu inalterada e os índices de criminalidade (homicídios) tiveram forte crescimento.
O partido da imprensa assumiu a “posição oposicionista” a um governo que hoje conta com enorme aprovação popular. A comparação de desempenho entre os governos do Partido dos Trabalhadores (Lula, Dilma) e do partido da imprensa (FHC, Serra), é extraordinariamente favorável ao primeiro: não há um único índice social ou econômico em que o governo Lula (Dilma) não seja muito superior ao governo FHC (Serra), a lista desta comparação chega a ser enfadonha.
Serra é, portanto, o candidato do partido da imprensa, que reúne os interesses da direita brasileira e faz oposição ao governo Lula. Dilma é a candidata da situação, da esquerda, representando vários partidos, defendendo a continuidade do governo Lula.
Agora que tudo ficou bem claro, você pode continuar (ou não) lendo seu jornal, sabendo que ele trabalha explicitamente a favor de uma candidatura e de um partido que, como todo partido, almeja o poder." FONTE-BLOG DO GLEBER NAIME
Realmente a nova pesquisa Vox confirmou a manipulação do DataFolha. Não houve sequer um acontecimento político que pudesse mudar tão rapidamente, naquele período, a tendência de definição do eleitorado sobre suas preferências para a eleição de outubro.
O DataFolha, ao inverter a tendência pró crescimento de Serra e recuo de Dilma, fez um trabalho que macula o Instituto. Jogou à serviço de criar um clima mais positivo na desincompatibilização de Serra, tentando animar os tucanos e segurar alguma aliança a mais para a tríade PSDB/DEM/PPS, que governou antes de Lula.
O que realmente há, nesse momento, ainda distante da eleição, é a consolidação em crescimento da candidatura da Ex-Ministra Dilma Roussef. Com o anúncio da candidatura pelo PT em fevereiro num grande Congresso, o apoio já declarado do PDT e do PMDB, e esta semana do apoio do PR e do PCdoB, e mais à frente dos demais partidos que a apoiarão, Dilma vai se consolidando. Depois, na montagem dos palanques estaduais, mais um empurrãozinho.
Quais fatos ocorreram que poderiam fazer Serra crescer e Dilma diminuir na intenção de votos? Nada, a não ser a festa da desincompatibilização de Serra. O anúncio de apoio de Roberto Jeferson e a tentativa com Roriz? Os artigos de FHC? Realmente o mar não tá prá peixe nas orlas dos tucanos!
Mas isso ainda não quer dizer vitória de ninguém. Antes da Copa do Mundo os candidatos vão ter que trabalhar muito, pois só haverá Copa do Mundo. Depois de 17 de agosto é que a cobra vai fumar!
DESPUDOR DA "grande" MÍDIA
O furor da direita e o despudor da maioria dos jornais, rádios e televisões do país devem colocar em alerta os movimentos sociais e a cidadania brasileira, pois eles não queimam a cara para manipular fatos, inventar e requentar escândalos, manipular pesquisas e fazer oposição ao governo Lula. Vejam a declaração recente da presidente da Associação Nacional dos Jornais Maria Judith Brito em artigo de Jorge Furtado em 01 de abril de 2010: "Quem estava prestando atenção já percebeu faz tempo: a antiga imprensa brasileira virou um partido político, incorporando as sessões paulistas do PSDB (Serra) e do PMDB (Quércia), e o DEM (ex-PFL, ex-Arena).
A boa novidade é que finalmente eles admitiram ser o que são, através das palavras sinceras de Maria Judith Brito, presidente da Associação Nacional dos Jornais e executiva do jornal Folha de S. Paulo, em declaração ao jornal O Globo:
“Obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada.”
A presidente da Associação Nacional dos Jornais constata, como ela mesma assinala, o óbvio: seus associados “estão fazendo de fato a posição oposicionista (sic) deste país”. Por que agem assim? Porque “a oposição está profundamente fragilizada”.
A presidente da associação/partido não esclarece porque a oposição “deste país” estaria “profundamente fragilizada”, apesar de ter, como ela mesma reconhece, o irrestrito apoio dos seus associados (os jornais).
A presidente da associação/partido não questiona a moralidade de seus filiados assumirem a “posição oposicionista deste país” enquanto, aos seus leitores, alegam praticar jornalismo. Também não questiona o fato de serem a oposição ao governo “deste país” mas não aos governos do seu estado (São Paulo).
Propriedades privadas, gozando de muitas isenções de impostos para que possam melhor prestar um serviço público fundamental, o de informar a sociedade com a liberdade e o equilíbrio que o bom jornalismo exige, os jornais proclamam-se um partido, isto é, uma “organização social que se fundamenta numa concepção política ou em interesses políticos e sociais comuns e que se propõe alcançar o poder”.
O partido da imprensa se propõe a alcançar o poder com o seu candidato, José Serra. Trata-se, na verdade, de uma retomada: Serra, FHC e seu partido, a imprensa, estiveram no poder por oito anos. Deixaram o governo com desemprego, juros, dívida pública, inflação e carga tributária em alta, crescimento econômico pífio e índices muito baixos de aprovação popular. No governo do partido da imprensa, a criminosa desigualdade social brasileira permaneceu inalterada e os índices de criminalidade (homicídios) tiveram forte crescimento.
O partido da imprensa assumiu a “posição oposicionista” a um governo que hoje conta com enorme aprovação popular. A comparação de desempenho entre os governos do Partido dos Trabalhadores (Lula, Dilma) e do partido da imprensa (FHC, Serra), é extraordinariamente favorável ao primeiro: não há um único índice social ou econômico em que o governo Lula (Dilma) não seja muito superior ao governo FHC (Serra), a lista desta comparação chega a ser enfadonha.
Serra é, portanto, o candidato do partido da imprensa, que reúne os interesses da direita brasileira e faz oposição ao governo Lula. Dilma é a candidata da situação, da esquerda, representando vários partidos, defendendo a continuidade do governo Lula.
Agora que tudo ficou bem claro, você pode continuar (ou não) lendo seu jornal, sabendo que ele trabalha explicitamente a favor de uma candidatura e de um partido que, como todo partido, almeja o poder." FONTE-BLOG DO GLEBER NAIME
domingo, 4 de abril de 2010
Donos do autódromo querem ressarcimento
Mariana Lara
A desapropriação do Hipódromo Serra Verde trouxe uma grande dor de cabeça aos empreiteiros, organizadores e entidades esportivas mineiras, nacionais e até mesmo internacionais. Esta decisão do governo estadual gerou polêmica, porque vai acabar com o projeto de criação do Serra Verde Racing Park, que seria formado pelo kartódromo, motódromo e autódromo. A preocupação é principalmente da Falgo Empreendimentos, que arrendou todo o local, com cerca de 800 mil metros quadrados, em setembro de 2005, em contrato firmado com a atual gestão do Jockey Clube.
De acordo com a diretora de negócios da Falgo, Bárbara Lara, a empresa arrendou o terreno do Hipódromo Serra Verde e assumiu uma dívida de R$ 2 milhões para a construção do Serra Verde Racing Park, com investimentos de, aproximadamente, R$ 50 milhões, que prevê, além, do autódromo, a construção de um hotel e de um shopping. Na primeira etapa das obras, orçada em R$ 1,2 milhão, a pista de moto foi revitalizada e outra está em construção. A diretora ficou atônita com a notícia do Governo, e promete se reunir nos próximos dias com advogados para pedir ressarcimento dos valores. Não podemos tomar uma atitude de apropriação, ao meu ver, porque o Governo tem prioridade sobre os investidores privados. Veremos como podemos ser ressarcidos do que já gastamos e do que teríamos de lucros com o projeto. Não entendo porque eles (governo), em várias reuniões que tivemos, garantiram e apoiaram nosso investimento. O projeto está pronto e começaríamos as obras nos próximos meses, pois estamos em processo de alvará e de licenciamento ambiental, e nunca nos foi colocada esta posição do governo .
O arquiteto responsável pela construção do autódromo, Humberto Anastasia, surpreendeu-se com a atitude governamental e não poupou críticas. Foi uma decisão arbitrária. Já estava tudo acertado, inclusive com o envolvimento do governo do Estado. Ouvimos o boato no final do ano e procuramos saber se era verdade. Ninguém nos passou este posicionamento , garantiu. Já fizemos um grande investimento lá e inclusive recebemos uma correspondência do governador desejando sucesso na empreitada. A ficha ainda não caiu, não acredito no que está acontecendo .
O secretário de Planejamento e Gestão, Antônio Augusto Anastasia, disse que o projeto do autódromo não é um projeto governamental. Como se trata de uma desapropriação, isso significa que é uma aquisição originária. Nós vamos adquirir o terreno como se fosse pela primeira vez. E, eventualmente, as pessoas vão ter que arrumar outro local em várias áreas do estado. Mas ali não cabe um autódromo com o Centro Administrativo. Certamente, os interessados deverão procurar outra área com essas condições para a instalação desse autódromo, que ainda não foi iniciado, pelo que eu tenho notícia em conversas com o Jockey Clube .
A desapropriação do Hipódromo Serra Verde trouxe uma grande dor de cabeça aos empreiteiros, organizadores e entidades esportivas mineiras, nacionais e até mesmo internacionais. Esta decisão do governo estadual gerou polêmica, porque vai acabar com o projeto de criação do Serra Verde Racing Park, que seria formado pelo kartódromo, motódromo e autódromo. A preocupação é principalmente da Falgo Empreendimentos, que arrendou todo o local, com cerca de 800 mil metros quadrados, em setembro de 2005, em contrato firmado com a atual gestão do Jockey Clube.
De acordo com a diretora de negócios da Falgo, Bárbara Lara, a empresa arrendou o terreno do Hipódromo Serra Verde e assumiu uma dívida de R$ 2 milhões para a construção do Serra Verde Racing Park, com investimentos de, aproximadamente, R$ 50 milhões, que prevê, além, do autódromo, a construção de um hotel e de um shopping. Na primeira etapa das obras, orçada em R$ 1,2 milhão, a pista de moto foi revitalizada e outra está em construção. A diretora ficou atônita com a notícia do Governo, e promete se reunir nos próximos dias com advogados para pedir ressarcimento dos valores. Não podemos tomar uma atitude de apropriação, ao meu ver, porque o Governo tem prioridade sobre os investidores privados. Veremos como podemos ser ressarcidos do que já gastamos e do que teríamos de lucros com o projeto. Não entendo porque eles (governo), em várias reuniões que tivemos, garantiram e apoiaram nosso investimento. O projeto está pronto e começaríamos as obras nos próximos meses, pois estamos em processo de alvará e de licenciamento ambiental, e nunca nos foi colocada esta posição do governo .
O arquiteto responsável pela construção do autódromo, Humberto Anastasia, surpreendeu-se com a atitude governamental e não poupou críticas. Foi uma decisão arbitrária. Já estava tudo acertado, inclusive com o envolvimento do governo do Estado. Ouvimos o boato no final do ano e procuramos saber se era verdade. Ninguém nos passou este posicionamento , garantiu. Já fizemos um grande investimento lá e inclusive recebemos uma correspondência do governador desejando sucesso na empreitada. A ficha ainda não caiu, não acredito no que está acontecendo .
O secretário de Planejamento e Gestão, Antônio Augusto Anastasia, disse que o projeto do autódromo não é um projeto governamental. Como se trata de uma desapropriação, isso significa que é uma aquisição originária. Nós vamos adquirir o terreno como se fosse pela primeira vez. E, eventualmente, as pessoas vão ter que arrumar outro local em várias áreas do estado. Mas ali não cabe um autódromo com o Centro Administrativo. Certamente, os interessados deverão procurar outra área com essas condições para a instalação desse autódromo, que ainda não foi iniciado, pelo que eu tenho notícia em conversas com o Jockey Clube .
A Realidade na Cidade Administrativa.
a) A construção em andamento transformou o local de trabalho num canteiro de obras: poeira, barulho, entulhos que são parte do cotidiano dos servidores;
b) Alguns elevadores não estão em funcionamento e não existe previsão do atendimento ser normalizado. Há, inclusive, fossos sem a implantação das máquinas e com péssimas sinalizações de perigo (apenas tapumes e panos nas entradas);
c) A rede de computadores não está funcionando plenamente. Sem a internet, as dificuldades de comunicação são imensas;
d) Os problemas com o ar condicionado são muitos. Num edifício coberto com vidro e dependente de um sistema de refrigeração, a falta do ar condicionado ou as variações bruscas de temperatura, como ocorre atualmente, configuram risco à saúde dos servidores;
e) A água também tem um fornecimento irregular e não raros dias em que existe falta total de água.
f) Diante do aumento do número de casos de servidores infectados por dengue depois da mudança para a Cidade Administrativa, existe o temor de que exista um foco do mosquito na região.
g) A alimentação tem sido um dos principais fatores de insatisfação. Além da filas longas e demoradas, a comida está sempre fria, o preço é alto e as condições de higiene no preparo são duvidosas. Os refeitórios estão sempre lotados e parece que não foram corretamente dimensionados. Foi constatada, por exemplo, a existência de latas de tinta em um dos refeitórios, próximas à aparelho de microondas, o que coloca em cheque as condições sanitárias do local;
h) Considerado o ponto mais crítico, o transporte público lidera as reclamações. O deslocamento dos servidores até a Cidade Administrativa demora de 1 hora a 1:30 minutos, totalizando cerca de 3 horas a mais no horário de trabalho. Apesar do horário corrido ter favorecido, eles estão sofrendo com a demora dos ônibus, a necessidade de baldeação, o custo do deslocamento.
Além desses pontos, também foi apontada como problema a ausência de uma Administração Central dos prédios para resolver pendências relacionadas à infraestrutura da construção, fato que tem tomado tempo e energia dos gestores e funcionários. “As condições observadas confirmam a precariedade e pressa com que os servidores foram transferidos para a Cidade Administrativa. Essa antecipação talvez tenha sido apenas para ser o marco do centenário de Tancredo Neves, inflando o ego do governador. Tenho certeza de que, se o Corpo de Bombeiros fizesse uma inspeção, não concederia autorização para trabalho no local .
b) Alguns elevadores não estão em funcionamento e não existe previsão do atendimento ser normalizado. Há, inclusive, fossos sem a implantação das máquinas e com péssimas sinalizações de perigo (apenas tapumes e panos nas entradas);
c) A rede de computadores não está funcionando plenamente. Sem a internet, as dificuldades de comunicação são imensas;
d) Os problemas com o ar condicionado são muitos. Num edifício coberto com vidro e dependente de um sistema de refrigeração, a falta do ar condicionado ou as variações bruscas de temperatura, como ocorre atualmente, configuram risco à saúde dos servidores;
e) A água também tem um fornecimento irregular e não raros dias em que existe falta total de água.
f) Diante do aumento do número de casos de servidores infectados por dengue depois da mudança para a Cidade Administrativa, existe o temor de que exista um foco do mosquito na região.
g) A alimentação tem sido um dos principais fatores de insatisfação. Além da filas longas e demoradas, a comida está sempre fria, o preço é alto e as condições de higiene no preparo são duvidosas. Os refeitórios estão sempre lotados e parece que não foram corretamente dimensionados. Foi constatada, por exemplo, a existência de latas de tinta em um dos refeitórios, próximas à aparelho de microondas, o que coloca em cheque as condições sanitárias do local;
h) Considerado o ponto mais crítico, o transporte público lidera as reclamações. O deslocamento dos servidores até a Cidade Administrativa demora de 1 hora a 1:30 minutos, totalizando cerca de 3 horas a mais no horário de trabalho. Apesar do horário corrido ter favorecido, eles estão sofrendo com a demora dos ônibus, a necessidade de baldeação, o custo do deslocamento.
Além desses pontos, também foi apontada como problema a ausência de uma Administração Central dos prédios para resolver pendências relacionadas à infraestrutura da construção, fato que tem tomado tempo e energia dos gestores e funcionários. “As condições observadas confirmam a precariedade e pressa com que os servidores foram transferidos para a Cidade Administrativa. Essa antecipação talvez tenha sido apenas para ser o marco do centenário de Tancredo Neves, inflando o ego do governador. Tenho certeza de que, se o Corpo de Bombeiros fizesse uma inspeção, não concederia autorização para trabalho no local .
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