Proposta aprovada na CCJ do Senado reduz repasse de verbas para legislativos das cidades e vereadores de BH podem perder 40% do orçamento anual. Economia no país chega a R$ 1,8 bi
Câmara de Belo Horizonte pode ter receita reduzida de R$ 100 milhões por ano para R$ 60 milhões se a medida for aprovada como está.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte está entre as cinco – nas capitais do país – que mais perderão receita com a aprovação da proposta de emenda à constituição (PEC) que fixa novas faixas de orçamento para os legislativos municipais. Se a matéria passar pelo plenário da forma aprovada quarta-feira na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, junto com Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília, os vereadores da capital mineira terão 40% a menos para administrar a Casa. A votação do projeto vai gerar economia de R$ 1,8 bilhão ao ano nos gastos com todas as câmaras brasileiras, mas também abre caminho para nelas serem criados mais 7.343 cargos de vereadores – 862 deles em Minas
Gerais.
Câmara de Belo Horizonte pode ter receita reduzida de R$ 100 milhões por ano para R$ 60 milhões se a medida for aprovada como está.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte está entre as cinco – nas capitais do país – que mais perderão receita com a aprovação da proposta de emenda à constituição (PEC) que fixa novas faixas de orçamento para os legislativos municipais. Se a matéria passar pelo plenário da forma aprovada quarta-feira na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, junto com Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília, os vereadores da capital mineira terão 40% a menos para administrar a Casa. A votação do projeto vai gerar economia de R$ 1,8 bilhão ao ano nos gastos com todas as câmaras brasileiras, mas também abre caminho para nelas serem criados mais 7.343 cargos de vereadores – 862 deles em Minas
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