sexta-feira, 29 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Escola não consegue atrair jovem
O estudo “Motivos da Evasão Escolar”, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), informa que as escolas brasileiras estão pouco atraentes para os jovens. A pesquisa afirma que a falta de interesse é a principal razão para meninos e meninas, entre 15 e 17 anos, abandonarem as salas de aula.
Segundo o economista Marcelo Neri, que coordenou a investigação e analisou microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o resultado é uma prova de que o estudante não evade porque precisa gerar renda. “Diferentemente do mito, muitos desses jovens estão fora da escola não porque são de comunidades pobres e têm que trabalhar.
A pesquisa mostra que é em regiões ricas, quando a economia está mais aquecida, que eles deixam a escola”, revela. Mais de 40% dos jovens afirmaram em 2006, ano-base da pesquisa, que deixaram de estudar porque quiseram. A necessidade de migrar para o mercado de trabalho foi apontada por 27,1% dos entrevistados. Para Néri, faltam ao pai de família e ao jovem estudante brasileiro tomar ciência do poder transformador da educação em suas vidas, como os altos impactos exercidos sobre empregabilidade, salário e saúde.
Ainda de acordo com o economista, para trazer de volta o jovem à escola e impedir os que continuam nos bancos escolares de evadirem, o sistema educacional tem de ser mais atraente. “É preciso despertar e conquistar o interesse do jovem em permanecer na escola”, diz. Ele acredita que é preciso levar em conta fatores estruturantes ao se pensar a permanência do aluno na escola, o que nem sempre é feito.
Os estudos procuram olhar a questão pelo lado da oferta. “Agora, quando se analisa o desempenho escolar dos alunos, vai ver que 80% das diferenças de notas de aprendizado nos diversos métodos de avaliação se dá por variáveis do domicílio do aluno ou do nível de educação do pai, da mãe ou ainda da renda da família.
Segundo o economista Marcelo Neri, que coordenou a investigação e analisou microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o resultado é uma prova de que o estudante não evade porque precisa gerar renda. “Diferentemente do mito, muitos desses jovens estão fora da escola não porque são de comunidades pobres e têm que trabalhar.
A pesquisa mostra que é em regiões ricas, quando a economia está mais aquecida, que eles deixam a escola”, revela. Mais de 40% dos jovens afirmaram em 2006, ano-base da pesquisa, que deixaram de estudar porque quiseram. A necessidade de migrar para o mercado de trabalho foi apontada por 27,1% dos entrevistados. Para Néri, faltam ao pai de família e ao jovem estudante brasileiro tomar ciência do poder transformador da educação em suas vidas, como os altos impactos exercidos sobre empregabilidade, salário e saúde.
Ainda de acordo com o economista, para trazer de volta o jovem à escola e impedir os que continuam nos bancos escolares de evadirem, o sistema educacional tem de ser mais atraente. “É preciso despertar e conquistar o interesse do jovem em permanecer na escola”, diz. Ele acredita que é preciso levar em conta fatores estruturantes ao se pensar a permanência do aluno na escola, o que nem sempre é feito.
Os estudos procuram olhar a questão pelo lado da oferta. “Agora, quando se analisa o desempenho escolar dos alunos, vai ver que 80% das diferenças de notas de aprendizado nos diversos métodos de avaliação se dá por variáveis do domicílio do aluno ou do nível de educação do pai, da mãe ou ainda da renda da família.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
SARGENTO MAURICIO LIDERA A PESQUISA PARA PRESIDÊNCIA DA ASPRA-MG
A união colegial de Minas Gerais, representado pelo seu Vice-Presidente Bruno Júlio,Apoia Sargento Mauricio(Maurição) para encabecar um novo projeto rumo a presidência da Associação dos Praças PM-BM, pois seu nome tem crescido muito entre os militares estaduais e seus dependentes.
Como represententate dos estudantes dependentes de militares, conhecemos suas necessidades.
A UNIÃO COLEGIÃO DE MINAS GERAIS, Em nome do seu vice presidente estadual declara que hoje a melhor opção para a associação crescer,Necessita de um nome como o do Sargento Maurício para alavancar esse crescimento
quinta-feira, 21 de maio de 2009
ELEIÇÕES DCE PUC MINAS " A VOZ DOS ESTUDANTES"
Atenção galera está chegando as eleições para o DCE da PUC.
Nós estamos cansados de mesmice e de uma gestão autoristarista que verdadeiramente não representa nós estudantes, com isso estamos montando uma chapa composta por estudantes das unidades da Puc na praça da liberdade, coração eucarístico e Barreiro, a chapa VOZ DOS ESTUDANTES, que o próprio nome representa aquilo que vai ser o foco da nossa gestão.
Queremos contar com cada aluno da PUC, que precisa de mudança, nos computadores do DCE, a infraestrutura, e a emancipação do Barreiro e várias outras mehorias que iremos propocionar a todos os estudantes.
As eleições serão dia 27 e 28 de maio em todos os campi da PUC.
Contamos a Colaboração de Vocês..
VOTE CHAPA 2 a VOZ DOS ESTUDANTES
domingo, 17 de maio de 2009
Novo Enem terá mais provas, raciocínio e segurança
Duas edições do Exame Nacional do Ensino Médio por ano. Prova “sem pegadinhas”. Teste com prioridade no raciocínio e na capacidade de interpretação do aluno. E reforço da Polícia Federal para garantir segurança na aplicação das provas. Essas são as principais novidades anunciadas, na noite dessa quarta-feira, pelo Ministério da Educação (MEC) para a nova versão do Enem, que deve substituir os tradicionais vestibulares nas universidades federais de todo o país. A primeira edição do exame, a ser aplicado em outubro, deve ser feita por mais de 5 milhões de candidatos brasileiros. A matriz de referência para a elaboração das 200 questões que vão compor o Enem deve ser divulgada, na tarde desta quinta-feira, pelo MEC. O documento, uma espécie de guia com as habilidades que serão exigidas no teste, foi aprovado pelos reitores da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), em reunião nessa quarta, em Brasília. “É uma matriz de habilidades com conteúdos tradicionais do ensino médio. Não se está reinventando nada, até em respeito aos alunos que estão concluindo os estudos”, disse o ministro da Educação, Fernando Haddad. De acordo com o ministro, o novo modelo de prova privilegia a capacidade de raciocínio e aplicação prática dos conteúdos, e não mais a decoreba. Em exemplo citado durante entrevista coletiva, Haddad explicou: “Se um aluno compreende um fenômeno da natureza e sabe do que se trata, mas esqueceu a fórmula que é geralmente decorada, ele vai conseguir chegar à resposta correta por outros meios. A ênfase deixa de ser a memorização para dar lugar à capacidade de compreensão dos fenômenos da natureza, ou da história, ou da geografia”. Em seguida, o ministro fez críticas aos vestibulares aplicados atualmente pelas instituições de ensino. “É inadmissível perguntar sobre data e o novo Enem não vai cobrar esse tipo de informação. Num momento de tensão extrema, o aluno pode não ter equilíbrio emocional para responder. O que é preciso saber é se ele compreende os processos históricos", acrescentou. Haddad ainda tranquilizou os estudantes que estão se preparando para as provas de fim de ano. “A expectativa é de que não haja impacto de curto prazo sobre os alunos que serão selecionados. Quem está preparado para um tipo de desafio (vestibular) está igualmente habilitado para o outro (o Enem)”. Haddad também confirmou a elaboração, pelo MEC, de um modelo de prova do novo Enem para ser divulgado antes do teste, em 3 e 4 de outubro. Serão questões que exemplifiquem as habilidades e competências a serem exigidas dos alunos. Ainda de acordo com o ministério, todas as perguntas da nova versão do Enem deve atender dois pressupostos. O primeiro é respeitar a matriz de habilidade aprovada na reunião de ontem e o segundo, ter nível de dificuldade padrão para que as questões possam ser reproduzidas ou reeditadas nos anos seguintes. E para dar conta da complexidade do novo teste, o ministro garantiu: “vamos precisar de mais de um exame por ano”. Segundo ele, depois da primeira edição, em outubro, uma nova prova deve ser aplicada em março ou abril de 2010. Para os testes do ano que vem, está confirmada a aplicação de provas de língua estrangeira (inglês e espanhol). SigiloO MEC também informou ontem que já pediu reforço de segurança à Polícia Federal para a aplicação do exame. A pasta enviou um ofício ao Ministério da Justiça pedindo mais agentes para garantir que não haja vazamento de informações. No ano passado, cerca de 3 mil homens da PF controlaram os serviços de transporte e aplicação das provas, mas o governo federal não informou em quanto o efetivo será reforçado. A prova de 200 questões será dividida nas áreas de ciências naturais e humanas, linguagens e matemática, além de uma redação. Segundo o modelo proposto pelo MEC, depois de receber o resultado do Enem, o aluno poderá listar até cinco cursos, nas universidades federais de sua preferência (também limitado a cinco) e concorrer com os demais candidatos do país. A nota de corte dos cursos será determinada por essa concorrência entre os estudantes. Ou seja, se mais alunos com notas altas concorrerem a um determinado curso, a nota de corte será mais alta. E o estudante poderá mudar suas opções até o penúltimo dia do anúncio do resultado pela instituição. Como têm autonomia, as 55 universidades federais do país devem decidir, até o dia 20, se adotam ou não a proposta do MEC para substituir os tradicionais vestibulares pelo Enem. Em Minas, 10 das 11 instituições de ensino vão usar, mesmo que parcialmente, a nova versão do exame como critério para ingresso dos alunos ainda este ano. Apenas a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) não aderiu à proposta do governo federal. No Brasil, das 55 universidades federais, 25 deram sinal positivo até o momento. JustiçaEm Recife, a substituição do vestibular pelo Enem na Universidade Federal de Pernambuco e na Universidade Federal Rural foi parar na Justiça. O Partido Democratas (DEM) entrou com um mandado de segurança coletivo na Justiça Federal para que o novo exame só passe a ser aplicado em 2010. Os conselhos universitários das instituições já haviam anunciado que usariam o Enem ainda este ano. Ontem, a juíza da 21ª Vara da Justiça Federal, Poliana Falcão Brito, intimou os reitores das duas universidades a prestar esclarecimentos.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
ISSO É UMA VERGONHA, NÓS VERDADEIROS ESTUDANTES DE BH NAO ACEITAMOS ESSE TIPO DE AÇÃO.
"O clima ficou tenso na manifestação de estudantes que ocuparam a Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, na manhã desta quarta-feira. Os estudantes secundaristas e universitários permanecem no local. Eles reivindicam o meio-passe no transporte público. O protesto fechou a Praça Sete e mobiliza militares do 1º Batalhão, do Batalhão de Choque e do Batalhão de Missões Especiais da Polícia Militar. O trânsito está bastante congestionado na Região da Praça Sete, com o congestionamento atingindo as avenidas Afonso Pena e Amazonas, chegando até a região do Cefet. Câmeras de BHtrans monitoram diversos pontos do Centro. As imagens são alternadas nos pontos em que o trânsito está mais complicado.Houve confronto e, segundo o presidente da Associação Metropolitana dos Estudantes Secundaristas, Guilherme da Silva Pinto, os militares usaram os cassetetes e spray de pimenta para dispersar os manifestantes. Uma estudante de 15 anos passou mal depois de ser atingida pelo spray de pimenta. Ela foi atingida no rosto e teve falta de ar e irritação no rosto. A moça foi socorrida por uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Centro-Sul. A Polícia prendeu vários estudantes, entre eles, o presidente do Diretório Acadêmico da UFMG e a presidente da Associação dos Estudantes do Rio de Janeiro, que veio para Belo Horizonte para ajudar na organização do protesto. Segundo a polícia, os estudantes detidos estão em um ônibus da corporação, no local."
(com informações de Cecília Kruel/Portal Uai)
Nós UMES-BH,Bruno Júlio e estudantes estamos lutando pelo nosso direito do meio-passe, não estamos brigando com a Polícia. Eu Bruno Júlio a União Municpal de estudantes secundaristas de BH (UMES-BH) e os verdadeiros estudantes de Belo Horizonte, não apoiamos esse tipo de manifestação, que só causa briga e bagunça em nossa cidade.Por esses episódios que foram protagonizados por algumas pessoas que não conhecem a verdadeira necessidade dos alunos, nós somos chamados de bagunceiros, nós nao vamos aceitar mais ser rotulados de bagunceiros por causa de inconsequentes como estes que só querem bagunça e não verdadeiramente lutar pela necessidade dos estudantes. Também Segundo Felipe Piló representante da UMES-BH "Nós não apoiamos esse tipo de manifestação, que só denigre a imagem dos estudantes e enfraquece o processo de negociação, Bruno Júlio e nós da UMES-BH, lutamos pelo meio-passe pacificamente, negociando com a prefeitura e lutando pelos direitos dos estudantes e não com ações brutais em plena praça pública, Essa manifestação foi uma vergonha, diz Felipe Piló.
(com informações de Cecília Kruel/Portal Uai)
Nós UMES-BH,Bruno Júlio e estudantes estamos lutando pelo nosso direito do meio-passe, não estamos brigando com a Polícia. Eu Bruno Júlio a União Municpal de estudantes secundaristas de BH (UMES-BH) e os verdadeiros estudantes de Belo Horizonte, não apoiamos esse tipo de manifestação, que só causa briga e bagunça em nossa cidade.Por esses episódios que foram protagonizados por algumas pessoas que não conhecem a verdadeira necessidade dos alunos, nós somos chamados de bagunceiros, nós nao vamos aceitar mais ser rotulados de bagunceiros por causa de inconsequentes como estes que só querem bagunça e não verdadeiramente lutar pela necessidade dos estudantes. Também Segundo Felipe Piló representante da UMES-BH "Nós não apoiamos esse tipo de manifestação, que só denigre a imagem dos estudantes e enfraquece o processo de negociação, Bruno Júlio e nós da UMES-BH, lutamos pelo meio-passe pacificamente, negociando com a prefeitura e lutando pelos direitos dos estudantes e não com ações brutais em plena praça pública, Essa manifestação foi uma vergonha, diz Felipe Piló.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Rumo ao 41° CONGRESSO DA UEE-MG e 51º CONGRESSO DA UNE
Caros estudantes,
Gostaríamos de convidar todos a participar de dois grandes momentos para o movimento estudantil. Trata-se de dois fóruns das históricas entidades que tem o dever de representar os estudantes universitários a nível estadual e nacional, a União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais (UEE-MG) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).Há menos de dois meses para a realização do fórum máximo de deliberações do movimento estudantil, o 51º Congresso da UNE, estudantes do país inteiro elegem seus estudantes-delegados e as entidades estaduais realizam os seus congressos, em Minas Gerais o 41º Congresso da UEE.Os estudantes vão eleger o presidente e a nova diretoria das duas entidades para os próximos dois anos, além de deliberar sobre as futuras bandeiras do movimento estudantil. Essa é uma excelente oportunidade para que os estudantes de diversas instituições de ensino superior (IES) mostrem sua cara e contribuam para uma nova era do ME com total independência perante quaisquer governos.Este ano, temos uma árdua batalha nesse campo com a realização da Conferência Nacional de Educação e na luta contra a retirada do direito a meia-entrada em eventos culturais e esportivos.O PMDB Jovem mais uma vez se organiza pra ter uma participação coerente com as lutas dos estudantes e preocupados com o resgate das entidades estudantis em nosso estado, que, a muito tempo se encontram em um profundo ostracismo.Sua contribuição na construção de nossa pré tese e na tiragem de delegados é importante para que possamos mudar a UEE-MG e a UNE e trazer sua luta para o lado do movimento real e organizado por estudantes para os estudantes e em favor dos estudantes.O processo de tiragem de delegados já está acontecendo em diversas IES pelo DCE ou, caso não exista, por uma comissão de dez alunos. Para maiores informações:brunojulio@cabojulio.com.br
(31) 8347-1229
Gostaríamos de convidar todos a participar de dois grandes momentos para o movimento estudantil. Trata-se de dois fóruns das históricas entidades que tem o dever de representar os estudantes universitários a nível estadual e nacional, a União Estadual dos Estudantes de Minas Gerais (UEE-MG) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).Há menos de dois meses para a realização do fórum máximo de deliberações do movimento estudantil, o 51º Congresso da UNE, estudantes do país inteiro elegem seus estudantes-delegados e as entidades estaduais realizam os seus congressos, em Minas Gerais o 41º Congresso da UEE.Os estudantes vão eleger o presidente e a nova diretoria das duas entidades para os próximos dois anos, além de deliberar sobre as futuras bandeiras do movimento estudantil. Essa é uma excelente oportunidade para que os estudantes de diversas instituições de ensino superior (IES) mostrem sua cara e contribuam para uma nova era do ME com total independência perante quaisquer governos.Este ano, temos uma árdua batalha nesse campo com a realização da Conferência Nacional de Educação e na luta contra a retirada do direito a meia-entrada em eventos culturais e esportivos.O PMDB Jovem mais uma vez se organiza pra ter uma participação coerente com as lutas dos estudantes e preocupados com o resgate das entidades estudantis em nosso estado, que, a muito tempo se encontram em um profundo ostracismo.Sua contribuição na construção de nossa pré tese e na tiragem de delegados é importante para que possamos mudar a UEE-MG e a UNE e trazer sua luta para o lado do movimento real e organizado por estudantes para os estudantes e em favor dos estudantes.O processo de tiragem de delegados já está acontecendo em diversas IES pelo DCE ou, caso não exista, por uma comissão de dez alunos. Para maiores informações:brunojulio@cabojulio.com.br
(31) 8347-1229
Felipe Piló-(31) 9104-5521
POLUIÇÃO VISUAL BOMBARDEIA CENÁRIO DE BH
Elas estão por todos os lados. Penduradas nos postes, as faixas de pano invadem ruas do Centro e dos bairros de Belo Horizonte, com propagandas dos mais variados tipos – da oferta de serviços até a venda de carros e imóveis. Com os outdoors, são um dos principais vilões quando o assunto é a poluição visual da capital. De acordo com a legislação municipal, elas são proibidas e quem insiste em usar esse tipo de estratégia para anunciar um produto está sujeito a multa de R$ 389,42. Em 2008, a Secretaria Municipal de Regulação Urbana apreendeu 10.924 faixas e aplicou 602 infrações em toda a cidade. No ranking dos sujões, as concessionárias de automóveis e as imobiliárias estiveram no topo da lista. Mas a prefeitura já tem um serviço pra fiscalizar essas infrações.Para ajudar a prefeitura na retirada dos banners, a CMI/Secovi contratou, há seis anos, um profissional especialmente para esse trabalho. Um telefone e um e-mail são disponibilizados aos associados para denunciar o que veem pela cidade. Por mês, a instituição tira das ruas 3,5 mil faixas de anúncios de imóveis – cerca de 116 por dia. As ações ocorrem com mais frequência nas avenidas Olinto Meireles e Sinfrônio Brochado e na Via do Minério, na Região do Barreiro; na Guarapari e na Portugal, no Bairro Santa Amélia, nas avenidas Pedro I e Doutor Cristiano Guimarães, no Itapuã, ambos na Pampulha; e na Avenida Mário Werneck, no Buritis, na Região Oeste de BH. Os bairros Gutierrez, Região Oeste, e Sion, na Centro-Sul, também estão entre os pontos mais visados por quem adota as faixas irregulares como artifício de propaganda.
domingo, 10 de maio de 2009
FEIRA HIPPIE DE BH COMPLETA 4O ANOS
Nos dias em que ela dá o ar da graça, o trânsito é interrompido em uma das maiores avenidas da cidade, e ninguém reclama. Também pudera. Quem chega pela Rua da Bahia encontra sabores e artes variadas e sente cheiros deliciosos dos quitutes ali vendidos. Quem entra encara labirintos e corredores e se esbarra no desafio: atravessar a Feira de Artes e Artesanato da Avenida Afonso Pena, no Centro da capital, e não levar sequer uma coisinha, já que ali muitos objetos comercializados ainda são feitos à mão e a técnica, passada de geração em geração. Ela, que fez com que os domingos ganhassem mais vida na cidade, completa 40 anos em 2009 com muitas histórias e projetos futuros. Em comemoração a essas quatro décadas de um dos maiores pontos turísticos de BH, ontem, expositores se reuniram no I Fórum da Feira Hippie para refletir sobre a evolução da feira nesse tempo todo, o que deveria mudar e o que deve permanecer. “A ideia foi promover uma discussão para pensarmos um pouco sobre a magnitude da feira”, diz o coordenador da Associação dos Expositores da Feira de Arte e Artesanato e Variedades da Avenida Afonso Pena, Alan Vinícius Jorge, que aponta a alteração do layout como a principal bandeira levantada pelos trabalhadores. “Nossas barracas ainda são antigas. Por isso, nosso projeto é criar aquelas que têm quatro blocos e com sistema de calhas, para que, quando chover, nosso cliente não se molhe tanto. Além disso, como já estamos discutindo há algum tempo, queremos, diferentemente do que está sendo proposto pela prefeitura, manter os colegas artistas plásticos na calçada”, acrescenta. Alan, que também é artesão, diz que não há muito o que mudar. “A feira tem identidade e tradição. É interessante pensarmos que ela se mantém há tantos anos sem ao menos ter tido uma publicidade para isso. São 86 mil pessoas que passam pelos nossos corredores todo domingo, sendo que, destas, 6 mil são de outras cidades. É um fenômeno”, orgulha-se, destacando que são gerados 11 mil empregos diretos. “Somos 2,4 mil expositores. Muitas vezes, dentro da mesma barraca, há mães, filhos, que estão passando, de geração em geração, a arte artesanal.” Muitos cresceram nesse universo onde Minas é feita nos dedos. Alessandra Gonçalves dos Reis é uma delas. “Quando comecei a vender na feira, em 1988, estava com 18 anos. Depois disso, meus domingos nunca mais foram os mesmos. Acordo às 4h para arrumar a barraca e fazer as vendas. Volto para a casa no fim do dia satisfeita e ansiosa para o próximo fim de semana”, conta, dizendo que a relação com os clientes é um incentivo a mais. “As pessoas que compram viram nossos amigos, alguns até vão a nossa casa”, diverte-se, dizendo que a feira representa BH em todos os sentidos. “São roupas, brincos, quadros, comidas, bijuterias. Tem de tudo um pouco”. FUTURO E PASSADO Aos 40 anos, a feira quer se expandir. No lugar onde ocorreu o I Fórum da Feira Hippie, no Largo do Artesanato, na Avenida Cristiano Machado, 3.450, há, segundo Alan, o projeto de levar 160 expositores nas tardes de sábado para o espaço. “Vamos resolver sobre isso na próxima semana. A ideia é que os artistas, não só da Feira Hippie, possam vender aqui seus produtos e a cidade terá uma opção a mais de lazer”, antecipa. Em 1969, a Feira de Artes e Artesanato ocorria na Praça da Liberdade. Ela começou com um grupo de artistas plásticos e críticos de arte que se reuniram para expor e divulgar seus trabalhos e, em pouco tempo, o espaço se tornou um ponto de encontro para a população da capital. Na década de 70, o evento passou a ser conhecido como Feira Hippie, devido ao grande número de hippies que ali ficavam. “Foi um apelido carinhoso que os belo-horizontinos deram ao lugar. Um nome que ficou para sempre”, diz Alan. Com o tempo, a praça ficou pequena para tanta gente e, 1991, se mudou para a Avenida Afonso Pena. É considerada a maior feira a céu aberto da América Latina.
sábado, 9 de maio de 2009
O PMDB E AS ELEIÇÕES 2010
Para fechar com Dilma na sucessão de Lula, o partido(PMDB) quer que os petistas desistam de disputar os governos do Rio Grande do Sul e de Minas. PT deve sugerir dois palanques para ministra em cada estadoHélio Costa é o nome preferido dos peemedebistas para disputar o governo de Minas Gerais no próximo ano.
Será salgada a primeira fatura apresentada pelo PMDB para apoiar a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. No início das discussões sobre alianças estaduais, os líderes do partido proporão ao PT que não lance concorrentes na disputa pelos governos do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.
Será salgada a primeira fatura apresentada pelo PMDB para apoiar a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República. No início das discussões sobre alianças estaduais, os líderes do partido proporão ao PT que não lance concorrentes na disputa pelos governos do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.
Peemedebistas reconhecem que a aposta é alta. Apegam-se a ela a fim de conseguir uma concessão dos petistas em pelo menos uma dessas duas unidades da Federação. A avaliação é de que, se a legenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitar a proposta, será em território mineiro.
A previsão está amparada em precedentes. No início do ano, Lula mandou emissários conversarem com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e com o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, pré-candidatos à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB). Os dois foram alertados sobre a necessidade de discutir a possibilidade de não participar do páreo e de apoiar o ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), ao Palácio da Liberdade. O recado presidencial será reforçado nos próximos dias. “Neste momento, o candidato natural da base aliada do governo em Minas é o ministro Hélio Costa”, diz o deputado federal Reginaldo Lopes, presidente do diretório mineiro do PT.
“Mas sinto na base petista a vontade da candidatura própria. Por isso, não descarto a construção de dois palanques para Dilma no estado. Isso é um processo. Estamos em discussão”, acrescenta. No Rio Grande do Sul, os sinais emitidos até agora são de recusa à eventual aliança entre PT e PMDB. Pré-candidato petista ao governo gaúcho, o ministro da Justiça, Tarso Genro, deu a entender que não está disposto a sacrificar sua candidatura ou a de um colega de legenda em favor do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB). Presidente nacional do PT, o deputado Ricardo Berzoini (SP) reagiu a Tarso, lembrando que o interesse nacional da sigla se sobrepõe aos projetos regionais. O embate entre os dois começou no sábado.
Promessa E se estendeu pelo início desta semana, com Tarso cobrando um pedido de desculpas de Berzoini, que rechaça a possibilidade de atendê-lo. Na queda de braço, Berzoini conta com o apoio do Palácio do Planalto. Em reunião com os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), na semana passada, Lula disse que trabalharia para convencer o PT a abrir mão de candidaturas nos estados a fim de compensar eventual apoio dos peemedebistas a Dilma. A promessa foi repetida, na última segunda-feira, a Temer, ao deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, e a Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado.
Na ocasião, foi acertada a criação de um grupo com representantes da cúpula de PT e PMDB, que analisará a possibilidade de aliança em cada unidade da Federação. A primeira reunião entre eles ocorrerá na próxima semana. A ideia é centralizar um debate que, atualmente, é feito de forma aleatória e por diferentes interlocutores. “O PMDB caminha para apoiar a ministra Dilma, mas quer debater contrapartidas nos estados. A nossa força regional é a nossa base”, declara Alves.
A previsão está amparada em precedentes. No início do ano, Lula mandou emissários conversarem com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e com o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, pré-candidatos à sucessão do governador Aécio Neves (PSDB). Os dois foram alertados sobre a necessidade de discutir a possibilidade de não participar do páreo e de apoiar o ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB), ao Palácio da Liberdade. O recado presidencial será reforçado nos próximos dias. “Neste momento, o candidato natural da base aliada do governo em Minas é o ministro Hélio Costa”, diz o deputado federal Reginaldo Lopes, presidente do diretório mineiro do PT.
“Mas sinto na base petista a vontade da candidatura própria. Por isso, não descarto a construção de dois palanques para Dilma no estado. Isso é um processo. Estamos em discussão”, acrescenta. No Rio Grande do Sul, os sinais emitidos até agora são de recusa à eventual aliança entre PT e PMDB. Pré-candidato petista ao governo gaúcho, o ministro da Justiça, Tarso Genro, deu a entender que não está disposto a sacrificar sua candidatura ou a de um colega de legenda em favor do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PMDB). Presidente nacional do PT, o deputado Ricardo Berzoini (SP) reagiu a Tarso, lembrando que o interesse nacional da sigla se sobrepõe aos projetos regionais. O embate entre os dois começou no sábado.
Promessa E se estendeu pelo início desta semana, com Tarso cobrando um pedido de desculpas de Berzoini, que rechaça a possibilidade de atendê-lo. Na queda de braço, Berzoini conta com o apoio do Palácio do Planalto. Em reunião com os presidentes da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), e do Senado, José Sarney (PMDB-AP), na semana passada, Lula disse que trabalharia para convencer o PT a abrir mão de candidaturas nos estados a fim de compensar eventual apoio dos peemedebistas a Dilma. A promessa foi repetida, na última segunda-feira, a Temer, ao deputado Henrique Eduardo Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, e a Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado.
Na ocasião, foi acertada a criação de um grupo com representantes da cúpula de PT e PMDB, que analisará a possibilidade de aliança em cada unidade da Federação. A primeira reunião entre eles ocorrerá na próxima semana. A ideia é centralizar um debate que, atualmente, é feito de forma aleatória e por diferentes interlocutores. “O PMDB caminha para apoiar a ministra Dilma, mas quer debater contrapartidas nos estados. A nossa força regional é a nossa base”, declara Alves.
O Papel do Militante
Fala Galera! A JPMDB acredita na Juventude brasileira, na sua capacidade de sonhar e de se indignar com as injustiças do mundo. Se você quer ser militante da nossa juventude, é importante ficar ligado nas idéias que defendemos.
Fala Galera! A JPMDB acredita na Juventude brasileira, na sua capacidade de sonhar e de se indignar com as injustiças do mundo. Se você quer ser militante da nossa juventude, é importante ficar ligado nas idéias que defendemos.
Nossa Visão – Capacitar jovens para fazer a diferença na sua geração.
Nossa Missão – Organizar, formar e Informar.
O Papel do Militante
1- O Militante Participa
Ser militante é estar disposto a doar parte do seu tempo para participar de encontros e reuniões. É contribuir com o debate e definir em conjunto as teses que apresentamos à sociedade brasileira.
2- Ser militante é liderar.
É organizar a galera dos diferentes grupos sociais. Geralmente nos organizamos através de Movimentos (estudantil, mulheres e negros). Através de Núcleos de Bairros ou Núcleos Temáticos (cultura, meio ambiente, etc).
3- O Militante Estuda
Ser militante é compreender os desafios que a nossa geração enfrenta. Os dilemas do mundo e do nosso país. Por isso, oferecemos cursos de Formação Política para a Galera. Se no seu estado ou município os cursos não estão acontecendo, cobre do partido. Um partido forte investe na sua militância.
4- O Militante Informa
Ser militante é influenciar pessoas. Para conquistar a galera, precisamos mostrar a nossa cara e as nossas idéias. Então é preciso comunicação. Fique atento às notícias do site e ajude a divulgá-lo. Não deixe de fazer informativos e panfletos na sua cidade.
5- O Militante Agita
Ser militante é defender o nosso time! Vista a nossa camisa e ajude a levantar a bandeira da Juventude na sua cidade. Os famosos “gritos de guerra” também são importantes. Eles reforçam a nossa identidade.
Importante: O Militante é Corajoso, Perseverante, Comprometido e Solidário!Ser militante não significa fechar os olhos, desobedecer a razão e seguir cegamente todas as decisões partidárias. O papel do militante é contribuir com o partido, para que ele não se desvie dos compromissos feitos com o povo brasileiro, como infelizmente temos visto acontecer no Brasil.
Venha Fazer parte da Juventude do PMDB!
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Site da prefeitura de Belo Horizonte é invadido por hackers
Quem tentou acessar a página relativa a assuntos da fazenda do município, no site da Prefeitura de Belo Horizonte, na tarde desta sexta-feira (8), foi surpreendido, pois a página foi hackeada e os usuários encontraram uma imagem com fundo preto e a figura de um esqueleto metálico.
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, uma pessoa assumiu a invasão à página. No entanto, o autor não foi identificado.
De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, uma pessoa assumiu a invasão à página. No entanto, o autor não foi identificado.
Reitores de universidades federais voltam a discutir modelo unificado de vestibular
Reitores de universidades federais de todo o país voltaram a discutir nesta segunda-feira (27) o novo modelo de vestibular proposto pelo Ministério da Educação (MEC). Durante o seminário Acesso à Universidade Pública e Gratuita de Qualidade, promovido pela Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), os reitores apresentaram sugestões e tiraram dúvidas sobre o modelo unificado de ingresso nas instituições federais de ensino superior.
O presidente da Andifes, Amaro Lins, avalia como "muito interessante" a proposta de utilizar uma prova semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo seletivo de ingresso às universidades federais. "Nós reconhecemos que é preciso inserir novos componentes no nosso vestibular, de modo que possamos selecionar os alunos que estão mais aptos a ingressar nas universidades e ver também o sistema de educação superior do país como um todo", acrescentou.
No entanto, de acordo com Lins, é preciso avançar mais nas discussões sobre a implantação do novo modelo. Para ele, a proposta apresenta ainda algumas dúvidas, que devem ser esclarecidas até o fim deste ano, quando várias universidades vão aderir ao novo sistema. Lins afirmou ainda que as instituições que implantarem o novo processo seletivo poderão utilizar o resultado da nova prova de quatro maneiras diferentes: como prova única, como primeira fase, combinado à nota do vestibular tradicional ou para seleção de estudantes para vagas remanescentes.
AGÊNCIA BRASIL
O presidente da Andifes, Amaro Lins, avalia como "muito interessante" a proposta de utilizar uma prova semelhante ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como processo seletivo de ingresso às universidades federais. "Nós reconhecemos que é preciso inserir novos componentes no nosso vestibular, de modo que possamos selecionar os alunos que estão mais aptos a ingressar nas universidades e ver também o sistema de educação superior do país como um todo", acrescentou.
No entanto, de acordo com Lins, é preciso avançar mais nas discussões sobre a implantação do novo modelo. Para ele, a proposta apresenta ainda algumas dúvidas, que devem ser esclarecidas até o fim deste ano, quando várias universidades vão aderir ao novo sistema. Lins afirmou ainda que as instituições que implantarem o novo processo seletivo poderão utilizar o resultado da nova prova de quatro maneiras diferentes: como prova única, como primeira fase, combinado à nota do vestibular tradicional ou para seleção de estudantes para vagas remanescentes.
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Prazo para universidades aderirem ao novo Enem é ampliado
As universidades federais terão até o fim deste mês para decidir se vão aderir ao novo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), proposto pelo Ministério da Educação (MEC). A informação foi confirmada nesta sexta-feira (8) pelo ministro da Educação, Fernando Haddad. O prazo inicial para adesões, definido pela Secretaria de Ensino Superior, terminava nesta sexta-feira.De acordo com o ministro, o Comitê de Governança do novo Enem vai definir até o dia 13 a matriz de referência do exame, com os conteúdos de cada uma das quatro provas que vão compor o teste. Depois dessa apresentação, as universidades terão mais alguns dias para decidir.
Após participar do 10° Fórum de Governadores do Nordeste, o ministro revelou que o número de universidades que já aderiu ao novo vestibular superou a previsão inicial do MEC. Em ocasiões anteriores, ele disse que não estava contabilizando adesões.Segundo Haddad, as questões de segurança e logística são as principais preocupações apresentadas pelos reitores na avaliação das adesões. O ministro afirmou que, assim que o MEC tiver um balanço geral das adesões, o quadro de universidades será apresentado para que as pessoas possam se preparar. As provas do novo Enem estão marcadas para 3 e 4 de outubro.Há quatro formas de participação das universidades no novo modelo. As instituições poderão usar o Enem como prova única, como primeira fase, combinado à nota do vestibular tradicional ou para seleção de estudantes para vagas remanescentes.
AGÊNCIA BRASIL
Após participar do 10° Fórum de Governadores do Nordeste, o ministro revelou que o número de universidades que já aderiu ao novo vestibular superou a previsão inicial do MEC. Em ocasiões anteriores, ele disse que não estava contabilizando adesões.Segundo Haddad, as questões de segurança e logística são as principais preocupações apresentadas pelos reitores na avaliação das adesões. O ministro afirmou que, assim que o MEC tiver um balanço geral das adesões, o quadro de universidades será apresentado para que as pessoas possam se preparar. As provas do novo Enem estão marcadas para 3 e 4 de outubro.Há quatro formas de participação das universidades no novo modelo. As instituições poderão usar o Enem como prova única, como primeira fase, combinado à nota do vestibular tradicional ou para seleção de estudantes para vagas remanescentes.
AGÊNCIA BRASIL
Câmaras municipais
Proposta aprovada na CCJ do Senado reduz repasse de verbas para legislativos das cidades e vereadores de BH podem perder 40% do orçamento anual. Economia no país chega a R$ 1,8 bi
Câmara de Belo Horizonte pode ter receita reduzida de R$ 100 milhões por ano para R$ 60 milhões se a medida for aprovada como está.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte está entre as cinco – nas capitais do país – que mais perderão receita com a aprovação da proposta de emenda à constituição (PEC) que fixa novas faixas de orçamento para os legislativos municipais. Se a matéria passar pelo plenário da forma aprovada quarta-feira na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, junto com Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília, os vereadores da capital mineira terão 40% a menos para administrar a Casa. A votação do projeto vai gerar economia de R$ 1,8 bilhão ao ano nos gastos com todas as câmaras brasileiras, mas também abre caminho para nelas serem criados mais 7.343 cargos de vereadores – 862 deles em Minas
Gerais.
Câmara de Belo Horizonte pode ter receita reduzida de R$ 100 milhões por ano para R$ 60 milhões se a medida for aprovada como está.
A Câmara Municipal de Belo Horizonte está entre as cinco – nas capitais do país – que mais perderão receita com a aprovação da proposta de emenda à constituição (PEC) que fixa novas faixas de orçamento para os legislativos municipais. Se a matéria passar pelo plenário da forma aprovada quarta-feira na Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, junto com Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília, os vereadores da capital mineira terão 40% a menos para administrar a Casa. A votação do projeto vai gerar economia de R$ 1,8 bilhão ao ano nos gastos com todas as câmaras brasileiras, mas também abre caminho para nelas serem criados mais 7.343 cargos de vereadores – 862 deles em Minas
Gerais.
Pemedebistas voltam a discutir terceiro mandato
Com a revelação da doença da ministra Dilma Rousseff, a possibilidade de um terceiro mandato para o presidente Lula voltou a ser discutida não só no PT, mas também no PMDB, o partido mais forte da aliança que dá sustentação ao governo no Congresso. Já há, inclusive, uma estratégia jurídica em debate para mudar a legislação e evitar contestação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).
Além do partido do presidente, o principal interessado num novo mandato para Lula é, segundo apurou o Valor, o presidente do Senado, José Sarney. Partiria do PMDB, a partir de articulação de Sarney, a proposição da mudança constitucional.
Qualquer alteração na legislação eleitoral tem que ser feita até um ano antes do pleito. Para mudar omodelo dentro do próprio ano eleitoral, é preciso aprovar emenda constitucional com a permissão. Ainda assim, um precedente ocorrido nas eleições de 2006 fez os partidários do Terceiro mandato pensarem em uma nova estratégia. Naquela eleição, o Congresso acabou com a verticalização por meio de uma emenda à Constituição. O STF, no entanto, invalidou a decisão, considerando-a inconstitucional. Com isso, fez prevalecer a regra que impede que partidos adversários na eleição à Presidência se aliem nos Estados
Além do partido do presidente, o principal interessado num novo mandato para Lula é, segundo apurou o Valor, o presidente do Senado, José Sarney. Partiria do PMDB, a partir de articulação de Sarney, a proposição da mudança constitucional.
Qualquer alteração na legislação eleitoral tem que ser feita até um ano antes do pleito. Para mudar omodelo dentro do próprio ano eleitoral, é preciso aprovar emenda constitucional com a permissão. Ainda assim, um precedente ocorrido nas eleições de 2006 fez os partidários do Terceiro mandato pensarem em uma nova estratégia. Naquela eleição, o Congresso acabou com a verticalização por meio de uma emenda à Constituição. O STF, no entanto, invalidou a decisão, considerando-a inconstitucional. Com isso, fez prevalecer a regra que impede que partidos adversários na eleição à Presidência se aliem nos Estados
CONTAS PÚBLICAS ABERTAS
Todo cidadão poderá saber, em tempo real, acessando a internet, o que foi feito com o dinheiro público nos Três Poderes e nos governos federal, estaduais e municipais e qual sua origem, e, especialmente, como o administrador público o está aplicando. Saberá quando e quanto foi utilizado, para que finalidade,
qual o documento que comprova a despesa, quem recebeu o dinheiro e como foi feita a escolha do beneficiário do pagamento. Se detectar irregularidade, poderá denunciá-la ao Tribunal de Contas ou ao Ministério Público para averiguações e eventual punição do responsável pelo ato irregular.
Falta pouco para a concretização desse importante passo para o aumento da transparência da gestão das finanças públicas e do controle da sociedade sobre os gastos dos três níveis de governo, o que resultará na redução substancial do espaço para a corrupção e para a lesão aos cofres públicos. Bastará a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei complementar que a Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira passada, pelo inquestionável resultado de 389 votos a favor e 1 abstenção. A base governista, vê-se, votou em peso a favor do projeto. Foi longa, porém, a tramitação do projeto no Congresso. Ele foi apresentado em 2004, pelo então senador João Capiberibe (PSB-AP). O Senado aprovou-o com presteza, enviando-o para a Câmara em novembro o mesmo ano. Um ano depois, o texto já tinha parecer favorável aprovado pelas comissões técnicas da Câmara que o examinaram, mas, desde 2005, aguardava decisão do plenário. Deputados governistas não queriam votar o texto aprovado pelo Senado.
VESTIBULAR. O QUE FAZER??
Vestibular para medicina na UFOP tem 161 candidatos por vaga- O candidato que quiser cursar medicina na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) tem um árdua missão: vencer a brutal concorrência de 6,4 mil candidatos para as 40 vagas ofertadas. Desta vez, a pressão sobre os concorrentes será ainda maior, pois estudar muito não basta, é necessário ter atenção máxima. Um momento de distração pode determinar o futuro do vestibulando em uma acirrada disputa que tem relação de 161,65 candidatos por vaga.
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) já abriu inscrições para isenção da taxa do Vestibular 2010. Até o dia 11 de maio, candidatos poderão fazer o requerimento pela internet e concorrer a um desconto total ou parcial do valor da taxa de inscrição para o exame. O procedimento deverá ser realizado pela internet, por meio do site www.ufmg.br/copeve. Os interessados devem responder às questões do Formulário Socioeconômico encontrado na página e têm até o dia 13 de maio para enviar, pelos Correios, cópias de toda a documentação comprobatória exigida. Para quem não tem acesso à internet, haverá postos de atendimento de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h30, a partir do dia 22 de abril, no Centro Cultural da UFMG (avenida Santos Dumont, 174, Centro) e na sede da Copeve, no Campus Pampulha da UFMG (avenida Presidente Antônio Carlos, 6.627, Unidade Administrativa III, 2º andar).
Uma ajuda pra galera que esta pensando em fazer vestibular agora.. BOA SORTE E BONS ESTUDOS
Dedicação: Se é impossível adivinhar o tema das questões da prova, alunos e educadores são unânimes em afirmar que, para a aprovação no vestibular, é preciso mais que intensa dedicação a livros, cadernos e apostilas. “É fundamental ter uma ampla visão de mundo. Por isso, passamos várias horas na biblioteca lendo jornais e revistas, fazemos pesquisa pela internet e procuramos resumos que apresentem um contexto histórico dos fatos. A prova tem muitas pegadinhas e acho que é necessário entender o episódio como um todo”, conta o candidato a uma vaga de direito na UFMG Leonardo Avendanha, de 18 anos, que sempre estuda com o colega Filipe Castano, de 17. As amigas Alice Colares, de 17, e Déborah de Morais, de 18, que concorrerão em letras e comunicação social, respectivamente, também criaram uma dinâmica de estudo para ir além do conhecimento obtido em sala de aula. Desde o início do ano, elas aproveitam os momentos de descanso e lazer para ir ao cinema e assistir a documentários na televisão sobre os possíveis temas do vestibular. “Quando começamos a estudar, percebemos que a matéria é mais difícil que imaginávamos. Temos que entender a história dos fatos e as implicações dele no presente e no futuro. Estudar com o globo ou o mapa-múndi por perto também ajuda a fixar a localização dos países e regiões e facilita o entendimento”, diz Déborah
PARLAMENTARES DEBATEM SOBRE A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
A experiência precoce no presídio contribuirá para aumentar a criminalidade juvenil, visto que a taxa de reincidência no sistema carcerário brasileiro é bem superior àquela registrada nas instituições que abrigam menores infratores. O argumento é do senador João Pedro (PT-AM), que ocupou o Plenário, na manhã desta sexta-feira (08), para manifestar sua preocupação com a redução da maioridade penal para 16 anos, aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e que deverá ainda ser decidida em plenário.
- A idéia de que a redução da maioridade tem impacto intimidatório e que remeteria à diminuição da criminalidade não se sustenta. Rebaixar a idade penal para que os indivíduos com menos de 18 anos não sejam envolvidos pelo crime equivale a jogar na criminalidade jovens cada vez menores. Ao adotarmos o critério de 16 anos, os traficantes recrutarão os de 15; se reduzirmos para 11, na manhã seguinte, os de 10 serão aliciados como soldados do tráfico. - alegou ainda o senador.
João Pedro disse que é preocupante essa decisão tomada pela CCJ. Em sua opinião, a votação apertada que levou a essa decisão reflete a aflitiva divisão de opinião entre os senadores e aconselha melhor discussão desse tema complexo pela sociedade e pelos legisladores brasileiros.
- Quero unir-me a todos aqueles que perfilam pela manutenção da idade para a imputabilidade aos atuais 18 anos, sobretudo aos profissionais que trabalham na área da infância e da juventude, que lutam, diuturnamente, não apenas para reprimir a prática de atos infracionais, mas para garantir a reeducação e reinserção dos menores em conflito com a lei no meio social e familiar de outrora. A juventude quer inclusão social e não redução da maioridade penal. Moderação, equilíbrio e bom senso é tudo que a sociedade brasileira espera e merece de seus legisladores.
- A idéia de que a redução da maioridade tem impacto intimidatório e que remeteria à diminuição da criminalidade não se sustenta. Rebaixar a idade penal para que os indivíduos com menos de 18 anos não sejam envolvidos pelo crime equivale a jogar na criminalidade jovens cada vez menores. Ao adotarmos o critério de 16 anos, os traficantes recrutarão os de 15; se reduzirmos para 11, na manhã seguinte, os de 10 serão aliciados como soldados do tráfico. - alegou ainda o senador.
João Pedro disse que é preocupante essa decisão tomada pela CCJ. Em sua opinião, a votação apertada que levou a essa decisão reflete a aflitiva divisão de opinião entre os senadores e aconselha melhor discussão desse tema complexo pela sociedade e pelos legisladores brasileiros.
- Quero unir-me a todos aqueles que perfilam pela manutenção da idade para a imputabilidade aos atuais 18 anos, sobretudo aos profissionais que trabalham na área da infância e da juventude, que lutam, diuturnamente, não apenas para reprimir a prática de atos infracionais, mas para garantir a reeducação e reinserção dos menores em conflito com a lei no meio social e familiar de outrora. A juventude quer inclusão social e não redução da maioridade penal. Moderação, equilíbrio e bom senso é tudo que a sociedade brasileira espera e merece de seus legisladores.
Senadora defende debate sobre políticas para jovens
Antes de discutir a redução da maioridade penal, o Senado tem obrigação de levantar todos os problemas que envolvem a deficiência das políticas públicas voltadas para a população infanto-juvenil. Essa é a opinião da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), que resolveu fazer uma série de pronunciamentos sobre a dívida que o país tem com seus adolescentes. O tema do primeiro deles foi a educação. Na próxima semana ela falará sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Lúcia Vânia trouxe para o debate o resultado do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que apresentou "um desempenho lamentável" da maioria dos alunos matriculados nas escolas públicas brasileiras. Ela observou que os números divulgados não surpreenderam e que o próprio Ministério da Educação elegeu como principal problema a falta de mais investimentos.
Um estudo publicado pela revista Nossa Escola - mostrando os quatro principais passos dados pelos países onde a educação pública apresenta bons resultados - foi divulgado pela senadora. O primeiro passo, de acordo com o estudo, é uma boa seleção para o ingresso de professores na rede pública de ensino. O segundo passo, disse a senadora, é a boa formação dos docentes.
- Além de atrair os melhores alunos para se tornarem professores, com políticas que valorizem a carreira, é preciso que se dê uma formação com qualidade a esse futuro instrutor - afirmou Lúcia Vânia.
O terceiro passo apontado pelo estudo, considerado controverso pela senadora, seria não deixar nenhum aluno para trás, relacionando o alto desempenho ao fato de que todas as crianças devem ser bem sucedidas.
Por último, o quarto passo aponta para a preparação de bons gestores. Esse bom administrador precisa aliar a gerência dos recursos da escola com a criação de um bom ambiente de aprendizagem.
Em aparte, o senador João Pedro (PT-AM) elogiou a iniciativa da senadora e disse esperar perfilar do lado dela quando for travado no Plenário o debate sobre a redução da idade penal. Ele concordou com a tese defendida por Lúcia Vânia de que, em vez de tentar colocar na cadeia os jovens adolescentes infratores, o país precisa oferecer boas condições de moradia, educação, alimentação e saúde para essa população infanto-juvenil que na maioria das vezes sequer vive em uma família estruturada.
Fonte: Agência Senado
Lúcia Vânia trouxe para o debate o resultado do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que apresentou "um desempenho lamentável" da maioria dos alunos matriculados nas escolas públicas brasileiras. Ela observou que os números divulgados não surpreenderam e que o próprio Ministério da Educação elegeu como principal problema a falta de mais investimentos.
Um estudo publicado pela revista Nossa Escola - mostrando os quatro principais passos dados pelos países onde a educação pública apresenta bons resultados - foi divulgado pela senadora. O primeiro passo, de acordo com o estudo, é uma boa seleção para o ingresso de professores na rede pública de ensino. O segundo passo, disse a senadora, é a boa formação dos docentes.
- Além de atrair os melhores alunos para se tornarem professores, com políticas que valorizem a carreira, é preciso que se dê uma formação com qualidade a esse futuro instrutor - afirmou Lúcia Vânia.
O terceiro passo apontado pelo estudo, considerado controverso pela senadora, seria não deixar nenhum aluno para trás, relacionando o alto desempenho ao fato de que todas as crianças devem ser bem sucedidas.
Por último, o quarto passo aponta para a preparação de bons gestores. Esse bom administrador precisa aliar a gerência dos recursos da escola com a criação de um bom ambiente de aprendizagem.
Em aparte, o senador João Pedro (PT-AM) elogiou a iniciativa da senadora e disse esperar perfilar do lado dela quando for travado no Plenário o debate sobre a redução da idade penal. Ele concordou com a tese defendida por Lúcia Vânia de que, em vez de tentar colocar na cadeia os jovens adolescentes infratores, o país precisa oferecer boas condições de moradia, educação, alimentação e saúde para essa população infanto-juvenil que na maioria das vezes sequer vive em uma família estruturada.
Fonte: Agência Senado
PEC DA JUVENTUDE.. O BRASIL PRECISA NÓS QUEREMOS
O Projeto de Emenda Constitucional de n° 42/2008
que trata dos direitos sociais, culturais e econômicos
da juventude brasileira, inserindo em nossa carta
magna .os jovens., é um marco importante na luta
pela consolidação no estado brasileiro da vivência da
condição juvenil como uma vivência cidadã, sujeita a
cobertura social destinada ao desenvolvimento
humano em nosso país.
A PEC é uma conquista dos movimentos e
organizações juvenis que convivem com uma
realidade difícil da juventude brasileira.
organizações juvenis que convivem com uma
realidade difícil da juventude brasileira.
São lutadores e lutadoras sociais que reconhecendo o cenário de
desigualdade social que aflige nossos jovens e a falta
de oportunidades para projetar a vida, compreendem
a importância que tem o envolvimento do estado
democrático e de direito na execução de políticas
que induzam o desenvolvimento integral da
juventude.
desigualdade social que aflige nossos jovens e a falta
de oportunidades para projetar a vida, compreendem
a importância que tem o envolvimento do estado
democrático e de direito na execução de políticas
que induzam o desenvolvimento integral da
juventude.
Aprovar a PEC é abrir caminhos para um ciclo de
prosperidade da juventude brasileira. É garantir
aos jovens um instrumento de luta na
reivindicação de direitos, é colocar na agenda de
desenvolvimento do país o investimento nas
gerações que, com sua criatividade, poder de
mobilização e espírito questionador.
PM ESTÁ PRESTES A EXPLODIR COMO UM BARRIL DE POLVÓRA.
A União colegial de Minas Gerais juntamente com a União Municipal de Estudantes Secundários,parabenizam o vereador CABO JÙLIO pela luta e a sincera representatividade do parlamentar que sempre esta empenhado pelo bem estar de todos os policiais e Bombeiros.
Segue a baixo a entrevista que o Vereador nos deu mostrando a infeliz realidade que a PM se encontra, mais eu Bruno como parente de militar vejo na imagem do nosso nobre parlamentar um personagem importante na melhoria do cenário militar no nosso estado.
A UNIÃO DOS ESTUDANTES, EM NOME DOS ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR TIRADENTES AGRADECE O NOBRE PARLEMENTAR PELA INCESSANTE LUTA EM PROL DA CLASSE MILITAR .
Entrevista com o CABO JÚLIO:
A PM está prestes a explodir? Como é isso?
CABO JÚLIO: Infelizmente os mesmo fatores que levaram aos problemas de 1997 estão de volta: muitos abusos por parte do comando, falta de
dialogo com a tropa e as questões salariais. Mas o RDPM já foi extinto.
CABO JÚLIO: O Código de ética foi um avanço, mas é uma grande farsa. Os comandantes não estão nem ai para o parecer do CEDMU. Fazem o que querem. O Código de Ética é uma Lei Estadual, mas foi totalmente desfigurado arbitrariamente por portarias e instruções do Comando e da Corregedoria. Uma instrução da corregedoria não pode fazer uma interpretação diferente da vontade do legislador. É uma forma disfarçada de ir voltando com o RDPM. O CEDMU e o PAD opinam para a permanência de um militar, o comando avoca a decisão e desconsidera todo o trabalho dos membros do conselho. A própria Associação dos Oficiais tem levantado a bandeira contra isso. Instaurou-se o clima de que todos são errados até que se prove o contrário, desconsiderando o preceito constitucional da presunção de inocência. Isso era típico do RDPM. Acompanhei um caso em que um militar foi licenciado por um especialista por 30 dias, mas na hora de homologar só foi homologado 7 dias. Sabe qual a justificativa? Ordem do comandante. Ora, o comandante é médico? O médico que homologou é clinico e quem licenciou era um especialista. O militar que adoece é marginalizado. Esses casos de abuso estão revoltando a tropa.
Isso é motivo para uma explosão?
CABO JÚLIO: Quem acha que foi somente o aumento salarial dos oficiais que motivou a greve de 1997 está redondamente enganado. Foram uma série de fatores que levaram a isso. O principal deles foi a opressão e os abusos cometidos dentro dos quartéis. Isso está de volta. Transferem por qualquer motivo, excluem, prendem, abrem IPMs como se fosse uma brincadeira de criança. O terror está sendo implantado nos quartéis. E o pior é que são covardes, não tem coragem. Transferem mentirosamente usando a justificativa de “necessidade de serviço”. São covardes. Por exemplo, no COPOM um militar ganhou na justiça o direito de receber o adicional noturno. A justiça reconheceu o direito e mandou pagar. A PM arbitrariamente o transferiu e avisou que vai transferir mais de 100 militares que entraram na justiça.
Existe falta de dialogo?
CABO JÚLIO: O Comando não conversa com ninguém. Vivem em outro mundo. Esquecem que vivemos em uma sociedade democrática. Eu fiquei três meses tentando abrir um canal de dialogo com o Comando, mas eles ainda me vêem como um cabo grevista. Isso me desobriga a cumprir o que falei ao governo de levar os problemas primeiro ao Comando. Os praças e oficiais até o posto de capitão sofrem com isso por que não podem questionar e lutar por seu pensamento. As apurações são na base do “o comandante quer assim”. É quase impossível uma apuração isenta na PM. Se alguém faz uma denuncia, eles abrem IPM para apurar quem denunciou e não para investigar o mérito da denuncia. É compadre cuidando de compadre.
O que fazer para mudar esse quadro?
CABO JÚLIO: os representantes de classe, sejam as associações ou os parlamentares tem que levar isso “extra-muros”. Da minha parte eu faço isso. O Comando não gosta de mim por que não fico lá no prédio “puxando saco”. Vasculham minha vida a todo tempo. Outro dia eu tive um desentendimento na minha casa com minha esposa e mandaram 6 viaturas com um oficial doido para me prejudicar. Eu não engoli até hoje o tiro da greve. Esse tiro não era para o Cabo Valério, era pra mim. Muitas coisas ainda vão aparecer. Quem viver verá. Toda vez que denuncio algo na PM, um jornal me “bate”. Já até acostumei. É preciso denunciar toda forma de abuso para que a PM entenda de uma vez por toda que os tempos mudaram. É preciso respeitar os direitos constitucionais do cidadão militar. Parece que o Comando faz questão de prejudicar os militares. Vejam as promoções. Um oficial que estava agregado participou do grupo que analisou o ante-projeto da lei de promoções e o projeto foi para seu beneficio. Vários oficiais e praças foram altamente prejudicados e o comando não ta nem aí. A constituição prevê a presunção de inocência, mas o militar indiciado não pode ser promovido. É ilegal. E o comando não ta nem aí. Punem os praças e oficiais que fazem bico, mas vão de viatura para o CET e a APM dar aulas no horário de serviço. Isso é covardia. Não flexibilizam o horário para os militares estudarem, mas pagam faculdade com o dinheiro do Estado para alguns privilegiados. Uma viatura não pode dar carona para um militar após o serviço, mas todos os comandantes de unidades, e de várias subunidades tem carro com motorista. Eu vou colocar uns 50 outdoors denunciando isso em breve. Isso é ilegal, tem um decreto que regula isso. Voltou-se a idéia de quem EU posso, mas vocês não podem. Eu pedi uma reunião com o Governador para dizer a ele para mostrar que as coisas estão se deteriorando.
Segue a baixo a entrevista que o Vereador nos deu mostrando a infeliz realidade que a PM se encontra, mais eu Bruno como parente de militar vejo na imagem do nosso nobre parlamentar um personagem importante na melhoria do cenário militar no nosso estado.
A UNIÃO DOS ESTUDANTES, EM NOME DOS ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR TIRADENTES AGRADECE O NOBRE PARLEMENTAR PELA INCESSANTE LUTA EM PROL DA CLASSE MILITAR .
Entrevista com o CABO JÚLIO:
A PM está prestes a explodir? Como é isso?
CABO JÚLIO: Infelizmente os mesmo fatores que levaram aos problemas de 1997 estão de volta: muitos abusos por parte do comando, falta de
dialogo com a tropa e as questões salariais. Mas o RDPM já foi extinto.
CABO JÚLIO: O Código de ética foi um avanço, mas é uma grande farsa. Os comandantes não estão nem ai para o parecer do CEDMU. Fazem o que querem. O Código de Ética é uma Lei Estadual, mas foi totalmente desfigurado arbitrariamente por portarias e instruções do Comando e da Corregedoria. Uma instrução da corregedoria não pode fazer uma interpretação diferente da vontade do legislador. É uma forma disfarçada de ir voltando com o RDPM. O CEDMU e o PAD opinam para a permanência de um militar, o comando avoca a decisão e desconsidera todo o trabalho dos membros do conselho. A própria Associação dos Oficiais tem levantado a bandeira contra isso. Instaurou-se o clima de que todos são errados até que se prove o contrário, desconsiderando o preceito constitucional da presunção de inocência. Isso era típico do RDPM. Acompanhei um caso em que um militar foi licenciado por um especialista por 30 dias, mas na hora de homologar só foi homologado 7 dias. Sabe qual a justificativa? Ordem do comandante. Ora, o comandante é médico? O médico que homologou é clinico e quem licenciou era um especialista. O militar que adoece é marginalizado. Esses casos de abuso estão revoltando a tropa.
Isso é motivo para uma explosão?
CABO JÚLIO: Quem acha que foi somente o aumento salarial dos oficiais que motivou a greve de 1997 está redondamente enganado. Foram uma série de fatores que levaram a isso. O principal deles foi a opressão e os abusos cometidos dentro dos quartéis. Isso está de volta. Transferem por qualquer motivo, excluem, prendem, abrem IPMs como se fosse uma brincadeira de criança. O terror está sendo implantado nos quartéis. E o pior é que são covardes, não tem coragem. Transferem mentirosamente usando a justificativa de “necessidade de serviço”. São covardes. Por exemplo, no COPOM um militar ganhou na justiça o direito de receber o adicional noturno. A justiça reconheceu o direito e mandou pagar. A PM arbitrariamente o transferiu e avisou que vai transferir mais de 100 militares que entraram na justiça.
Existe falta de dialogo?
CABO JÚLIO: O Comando não conversa com ninguém. Vivem em outro mundo. Esquecem que vivemos em uma sociedade democrática. Eu fiquei três meses tentando abrir um canal de dialogo com o Comando, mas eles ainda me vêem como um cabo grevista. Isso me desobriga a cumprir o que falei ao governo de levar os problemas primeiro ao Comando. Os praças e oficiais até o posto de capitão sofrem com isso por que não podem questionar e lutar por seu pensamento. As apurações são na base do “o comandante quer assim”. É quase impossível uma apuração isenta na PM. Se alguém faz uma denuncia, eles abrem IPM para apurar quem denunciou e não para investigar o mérito da denuncia. É compadre cuidando de compadre.
O que fazer para mudar esse quadro?
CABO JÚLIO: os representantes de classe, sejam as associações ou os parlamentares tem que levar isso “extra-muros”. Da minha parte eu faço isso. O Comando não gosta de mim por que não fico lá no prédio “puxando saco”. Vasculham minha vida a todo tempo. Outro dia eu tive um desentendimento na minha casa com minha esposa e mandaram 6 viaturas com um oficial doido para me prejudicar. Eu não engoli até hoje o tiro da greve. Esse tiro não era para o Cabo Valério, era pra mim. Muitas coisas ainda vão aparecer. Quem viver verá. Toda vez que denuncio algo na PM, um jornal me “bate”. Já até acostumei. É preciso denunciar toda forma de abuso para que a PM entenda de uma vez por toda que os tempos mudaram. É preciso respeitar os direitos constitucionais do cidadão militar. Parece que o Comando faz questão de prejudicar os militares. Vejam as promoções. Um oficial que estava agregado participou do grupo que analisou o ante-projeto da lei de promoções e o projeto foi para seu beneficio. Vários oficiais e praças foram altamente prejudicados e o comando não ta nem aí. A constituição prevê a presunção de inocência, mas o militar indiciado não pode ser promovido. É ilegal. E o comando não ta nem aí. Punem os praças e oficiais que fazem bico, mas vão de viatura para o CET e a APM dar aulas no horário de serviço. Isso é covardia. Não flexibilizam o horário para os militares estudarem, mas pagam faculdade com o dinheiro do Estado para alguns privilegiados. Uma viatura não pode dar carona para um militar após o serviço, mas todos os comandantes de unidades, e de várias subunidades tem carro com motorista. Eu vou colocar uns 50 outdoors denunciando isso em breve. Isso é ilegal, tem um decreto que regula isso. Voltou-se a idéia de quem EU posso, mas vocês não podem. Eu pedi uma reunião com o Governador para dizer a ele para mostrar que as coisas estão se deteriorando.
Venha Para o PMDB o partido que mais cresce no Brasil.
Com 42 anos de história , o PMDB é um partido que manteve-se como a legenda de maior base no território nacional. Por isso, a história do PMDB é a história do Brasil.
A sua participação nessa história é fundamental para escrevermos juntos os próximos enredos do Brasil. Para isto, é importante que você leia o Estatuto do Partido e entenda seu papel neste conjunto. Clicando aqui você também poderá ler o Novo Programa Doutrinário do PMDB.
Isto feito, para tornar-se filiado do PMDB, você deve entrar em contato com o diretório municipal da sua cidade. Clique aqui para encontrar seu diretório, ou mais alguma Dúvida ligue 3296-1515
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Juventude Peemedebista marca Presença em Ouro Preto no Dia 21 de Abril
A cidade de Ouro Preto, mais uma vez, foi palco das comemorações da Inconfidência Mineira, comemorada no dia 21 de abril. A data foi marcada pela solenidade de entrega da Medalha da Inconfidência a personalidades e pela abertura do ano da França no Brasil. Como já é de tradição, o PMDB Jovem compareceu à Praça Tiradentes com bandeiras e impressos onde divulgaram seus projetos políticos e visões para o ano de 2010. O apoio à candidatura do Ministro Hélio Costa ao governo de Minas foi manifestado pela juventude peemedebista. O encontro, realizado na noite do dia 21 de abril, contou com a presença do deputado federal Leonardo Quintão (MG), deputado estadual Antônio Júlio (MG), prefeito de Ouro Preto Ângelo Oswaldo (MG), presidente do PMDB Mulher Nacional Maria Elvira Salles, coordenador do técnico do EAD João Márcio Leal, presidente do PMDB Jovem Nacional e da Associação Brasileira das Centras de Abastecimento - ABRACEN João Alberto Paixão Lages, presidente do PMDB JovemMG Breno Carone, presidente do PMDB Jovem/ES Luciano, presidente do PMDB Jovem/GO Cristian, que compuseram a mesa. Presidentes do PMDB Jovem de diversos municípios também compareceram.João Alberto Paixão Lages ressaltou a tradição do evento do dia 21 de abril, quando se levantam bandeiras de políticas públicas voltadas aos jovens, bem como projetos políticos. “Tradicionalmente o PMDB Jovem ocupa a Praça Tiradentes, na presente data, pelo marco histórico que representou a Inconfidência Mineira. Convém falarmos também em uma igualdade de idéias que deram início ao movimento há dois séculos e que são as bases de nosso partido. Liberdade, democracia e direitos humanos pautam nossas ações desde a redemocratização do País, quando nossa sigla foi protagonista na luta contra a ditadura”, afirmou Lages. O presidente do PMDB Jovem Nacional, que também preside o Ceasa Minas e a Abracen, reafirmou os apoios referentes às eleições de 2010. “A juventude se reúne para defender a candidatura própria à presidência da República e a candidatura do ministro das Comunicações Hélio Costa ao governo de Minas Gerais, com o qual o PMDB Jovem possui uma profunda identificação e admiração por ter prestado serviços tão importantes ao Brasil e ter apoiado desde sempre os jovens políticos peemedebistas”,
Os Jovens e os Movimentos Políticos
Desde os chamados “Caras Pintadas”, os quais muitos dizem que foram personagens fortes para a retirada de Fernando Collor de Mello da Presidência da Republica, não vemos mais nenhum grande movimento político desses cidadãos brasileiros. Há poucos dias a taxa básica de juros sofreu novo aumento e aproveitando o momento, nosso atual Presidente Luiz Inácio “Lula“ da Silva disse que os brasileiros só sabem reclamar, mas não fazem nada para mudar esse cenário.Os jovens precisam voltar a se interessar por política, principalmente a política de seu país que vem sofrendo muito com Ministros, Senadores, Deputados e Vereadores corruptos que praticam seus golpes contra a nação e ficam impunes sobre os atos que cometeram. A manifestação é um ato democrático que o brasileiro tem que se acostumar a praticar, manifestar não é pegar em armas e sair por ai dando tiros, mas sim mostrar de forma pacifica e intensa a nossa vontade de mudança, por um país mais justo a todos que a desigualdade social existente em nosso pais seja cada vez menor e que os corruptos paguem pelos atos que cometeram. A nova vergonha que surgiu foi o reajuste do salário mínimo onde passou de R$ 260 para R$ 300 valor corrigido em 15,4% ou aumento real de 8,8%, considerado o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Como acontece todo 1o de Maio data em que se comemora em mundialmente o Dia do Trabalhador, nossos governantes vêm a público justificar o porquê da elevação tão baixa do salário. O brasileiro no seu ato de comodismo acaba “engolindo” a conversa dos governantes e não faz nada para muda essa situação. Enquanto no restante do mundo a população se manifesta contra o desemprego, no Brasil se faz festa na Avenida Paulista entre outros lugares como se fosse comemoração de Reveillon. Muitos não sabem, mas o Congresso Nacional, as Câmaras Estaduais e Municipais são os locais onde se discute sobre quase tudo em nosso país, é a casa do povo, todos podem acompanhar o que se faz nesses lugares não apenas pela televisão e sim estando presente nessas repartições públicas. Temos que usufruir dessa posição que possuímos na política para podermos mudar tudo aquilo que achamos injusto, o voto não é a única forma que o cidadão tem para fazer democracia, depois que elegemos nossos representantes no governo é obrigatório que acompanhemos essas pessoas que escolhemos para “mandar” em nossas cidades, estados e país. Os Jovens têm que voltar a gostar de política, a manifestação é um ato democrático onde muitos de nossos pais e mães lutaram no passado para conquistar contra os ditadores que mandavam no Brasil. Valorize o seu direito de manifestar a tudo que for ruim a sua pátria.
Edvaldo Figueiredo
Jornalista
Violência nas Escolas.
Na última quinta feira dia 30 de Abril, Bruno Júlio representando a União colegial de Minas Gerais foi convidado para participar de uma Audiência Pública na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Estiveram presentes os vereadores da comissão de Direitos Humanos e defesa do consumidor,Maria Lúcia Scarpelli,Cabo Júlio e Pricila Teixeira,o comandante da Guarda Municipal,Representante da Policia Militar,Secretária Municipal de Educação e vários professores.
O debate girou em torno das causas e dos acontecimentos violentos dentro das escolas.
Bruno Júlio apresentou para os vereadores e a secretária municipal de Educação algumas propostas para tentar solucionar o problema
Propostas Apresentadas:
1-O debate entre os seguimentos envolvidos na comunidade escolar, em especial os alunos.
2-Explicitar as contradições existentes na Escola.
3-Trabalhar as contradições internas da escola.
4-Propor melhorias para as relações humanas.
5-Organizar comissões para aprofundar as discussões sobre violência e sobre segurança possível na escola,bairro e comunidade.
Alguns estudos mostram que o recreio escolar( intervalo entre as aulas) nas escolas públicas do Brasil, pode ser melhorado em qualidade pedagógica, diminuído de incidências de ocorrências disciplinares ,acidentes e outros fatos provocados por atitudes sem supervisão e sem atividades direcionadas ,o que naturalmente provoca aquelas ocorrências e problemas de indisciplina. Sugerimos então um programa chamado recreio dirigido,onde os alunos são incentivados a práticas esportivo-recreativa dirigida e planejada no horário do recreio escolar. Esse programa ja foi aplicado em 5 escolas públicas em zonas de vulnerabilidade social e em 57% dessas escolas os acidentes nesse horário diminuiu drásticamente.
Nossa Luta continua Sempre
Entre as principais bandeiras de nossa jornada de lutas estão: o fim do vestibular, a luta por mais investimentos para a educação, por uma nova legislação para a meia-entrada, sem restrições de direitos, e pela aprovação do Projeto de Lei da Reserva de Vagas nas universidades públicas.
Em parceria Entre Bruno Júlio (vice-presidente da União Colegial),UCMG, UBES,UNE e UMES-BH estamos lutando para que nossas reivindicações se tornem realidade, e que a qualidade da Educação em nosso país possa crescer e oferecer melhor qualidade de ensino para juventude.
Vereador Cabo Júlio- Apoia a Juventude em luta pelo meio passe estudantil na capital.
A Ilustrissima presença do Nosso Vereador Cabo Júlio(PMDB) engrossou ainda mais a força do movimento estudantil na luta pelo meio passe em BH. Segundo Cabo Júlio ele irá encaminhar um requerimento a comissão de Direitos Humanos e defesa do consumidor pedindo uma Audiência Pública para debater juntos com os alunos e representantes da prefeitura e BHtrans uma maneira de solucionar o problema que hoje é o maior causador da evasão escolar os altos custos de locomoção de casa para escola enfrentados pelos alunos da rede Pública de ensino.
Juventude Fortalecida com Leonardo Quintão
Juventude Mineira, Sejam Bem Vindos ao Nosso Blog onde iremos debater questões, que serão importantes para nosso dia-dia. Juntamente com lideranças fortes como Nosso grande Deputado e Futuro Prefeito de Belo Horizonte,iremos trabalhar para solucionarmos os problemas encontrados pela Juventude.Nossa confiança é Enorme que podemos contar com nosso Deputado, como amigo da juventude mineira que está em Brasília atuando pelo crescimento social e cultural dos jovens mineiros.
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