A implantação de uma Política Nacional de Juventude, cujo marco foi a criação da Secretaria Nacional de Juventude, é fruto da urgência contemporânea de compreender a juventude como segmento social específico e o jovem, como sujeito portador de direitos. A nova visão pressupõe reconhecer que a juventude não é única, mas sim heterogênea, com características distintas que variam de acordo com aspectos sociais, culturais, econômicos, territoriais.
O eixo articulador dessa concepção de política pública de juventude é norteado por duas noções fundamentais: oportunidades e direitos. As ações e programas do Governo Federal buscam oferecer oportunidades e garantir direitos dos jovens, para que eles possam resgatar a esperança e participar da construção da vida cidadã no Brasil.
Oportunidades para adquirir capacidades
Acesso à educação, à qualificação profissional e à cidadania
Oportunidades para utilizar capacidades
Acesso ao mercado de trabalho, ao crédito, à renda, aos esportes, ao lazer, à cultura e à terra
Garantia de Direitos
Oferta de serviços que garantam a satisfação das necessidades básicas dos jovens e as condições necessárias para aproveitar as oportunidades disponíveis
O diagnóstico da juventude brasileira, realizado em 2004 pelo Grupo de Trabalho Interministerial, orientou a identificação dos principais desafios para a nova política
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