- "(..) não haverá soluções definitivas para a desigualdade e injustiça sociais e para o crescimento econômico se não levarmos em conta o inédito contingente populacional de pessoas entre 15 e 19 anos, que somam 52 milhões de brasileiros e brasileiras. Um bônus demográfico que coloca o segmento em uma dimensão estratégica ao desenvolvimento do país que enseja a superação do tema que ainda é considerado por muitos como secundário e setorial, sem relevância.
(...) conquistar uma maioria política, eleitoral e social entre a juventude brasileira. Ganhando o apoio dos jovens componentes das famílias que conquistaram a mobilidade social, saíram dos marcos da pobreza. Também dos jovens que não compartilham de todos os nossos valores e paradigmas políticos, mas aprovam, reconhecem ou mesmo são atingidos por nossas ações de governo, projetos e programas, seja no âmbito federal, estadual ou municipal. Os jovens que eventualmente pouco ou nada conhecem das nossas iniciativas institucionais, os que nutrem esperança em serem abarcados por elas. E jovens que desconfiam das nossas posições e propostas, mas também rejeitam as proposições da direita. E ainda o voto de parcelas juvenis que optariam pelos demo-tucanos por puro preconceito ideológico (...)".
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