Cerca de 5 mil jovens trabalhadores rurais participaram de uma caminhada na Esplanada dos Ministérios para reivindicar políticas públicas para o campo. A manifestação de hoje (28) foi formada pelos jovens que participam do 2º Festival Nacional da Juventude Rural, promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
De acordo com a secretária de Jovens Trabalhadores Rurais da Contag, Maria Elenice Anastácio, faltam políticas, principalmente em educação, e isso dificulta a sucessão rural que, segundo ela, é o direito da juventude permanecer no campo, com garantia de acesso à terra, sustentabilidade ambiental e condições de trabalho.
“A sucessão rural é muito importante para o país. Precisamos ter condições de permanecer no campo, porque o jovem vai para a cidade em busca daquilo que ele não encontrou na sua terra”, disse.
Durante a passeata, os manifestantes pararam em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e reivindicaram o fortalecimento da agricultura familiar e a reforma agrária. Os jovens ainda fizeram outras duas paradas, uma no Ministério do Trabalho e outra no Ministério da Educação.
A educação foi uma das questões mais exploradas durante a manifestação. De acordo com a Contag, o anafalbetismo atinge 40% dos trabalhadores rurais do país entre 16 e 32 anos. A estudante e trabalhadora rural, Lázara Antunes, afirmou que estudar no campo é complicado.
“Queremos garantir nosso direito de ter uma educação de qualidade, porque no campo é difícil estudar. Queremos uma vida mais digna”, afirmou Lázara, que veio de Rio do Prado, em Minas Gerais, para participar do festival.
O 2º Festival Nacional da Juventude Rural teve início na terça (27) e prossegue até sexta-feira (30). Cerca de 5 mil jovens trabalhadores rurais participam do evento.
Agência Brasil
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Brasil,Terá o Primeiro Debate dessas eleições pela Internet.
O debate está sendo organizado pelos portais, IG,MSN,TERRA e YAHOO.
Acontecerá no dia 26 de Julho,ás 15:00.
Local: http://www.debateonline2010.com.br/.
Também terá um canal aberta de interatividade através do Twitter.
Os candidatos estarão frente a frente com o eleitor, pela internet, durante 90 minutos, das 15h00 às 16h30, período de maior audiência nos quatro portais.
Serão convidados os candidatos que apresentaram mais de cinco por cento da intenção de votos, segundo a pesquisa Ibope, no mês de junho.
O debate será aberto pelos próprios candidatos fazendo perguntas entre si sobre os temas que os internautas irão sugerir pelos portais, nos dias que antecedem o encontro.
Participe a ajude a fortalecer o Processo democrático da escolha do Novo Presidente do Brasil.
Acontecerá no dia 26 de Julho,ás 15:00.
Local: http://www.debateonline2010.com.br/.
Também terá um canal aberta de interatividade através do Twitter.
Os candidatos estarão frente a frente com o eleitor, pela internet, durante 90 minutos, das 15h00 às 16h30, período de maior audiência nos quatro portais.
Serão convidados os candidatos que apresentaram mais de cinco por cento da intenção de votos, segundo a pesquisa Ibope, no mês de junho.
O debate será aberto pelos próprios candidatos fazendo perguntas entre si sobre os temas que os internautas irão sugerir pelos portais, nos dias que antecedem o encontro.
Participe a ajude a fortalecer o Processo democrático da escolha do Novo Presidente do Brasil.
domingo, 18 de julho de 2010
HÉLIO COSTA,O MELHOR PRA GOVERNAR MINAS.#15-PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO
ABAIXO ALGUMAS DAS PROPOSTAS DO SENADOR HÉLIO COSTA E CANDIDATO AO GOVERNO DE MINAS,PELA COLIGAÇÃO " TODOS JUNTOS POR MINAS"-PMDB,PT,PCDOB E PRB.
EDUCAÇÃO E INFRAESTRUTURA.
Eu acho que ainda faz muita falta em Minas a estrutura da creche ligada ao ensino infantil, porque a mãe que trabalha entra em desespero porque não sabe onde colocar o seu filho. Em segundo lugar, o ensino fundamental. A maior reclamação que eu recebo é do professor e da professora que se sentem desamparados e não recebem o piso salarial nacional. Em janeiro, nós temos que assentar - governo, sindicato, professores - e estudar uma melhor solução. Não uma solução para fugir da crise, para não manter um professor fazendo greve em um momento de campanha. No setor de infraestrutura precisamos da ajuda do governo federal. As pequenas, médias e grandes cidades têm problemas tão sérios que só com recursos do governo federal conseguiremos sanar isso. Quanto mais próximo estiver o governo de Minas do governo federal, mais recursos nós vamos conseguir trazer recursos para cá.
Trecho retirado da entrevista de Hélio Costa ao Jornal O Tempo.
EDUCAÇÃO E INFRAESTRUTURA.
Eu acho que ainda faz muita falta em Minas a estrutura da creche ligada ao ensino infantil, porque a mãe que trabalha entra em desespero porque não sabe onde colocar o seu filho. Em segundo lugar, o ensino fundamental. A maior reclamação que eu recebo é do professor e da professora que se sentem desamparados e não recebem o piso salarial nacional. Em janeiro, nós temos que assentar - governo, sindicato, professores - e estudar uma melhor solução. Não uma solução para fugir da crise, para não manter um professor fazendo greve em um momento de campanha. No setor de infraestrutura precisamos da ajuda do governo federal. As pequenas, médias e grandes cidades têm problemas tão sérios que só com recursos do governo federal conseguiremos sanar isso. Quanto mais próximo estiver o governo de Minas do governo federal, mais recursos nós vamos conseguir trazer recursos para cá.
Trecho retirado da entrevista de Hélio Costa ao Jornal O Tempo.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Cidade Administrativa, a "obra do século", já apresenta rachaduras
Observação: Todos devem se lembrar do navio Titanic, mesmo com todo investimento, seu fim foi o naufrágio, e o saldo foi centenas de mortos.
Três meses após a inauguração, nova sede do Governo de Minas, que custou R$ 1,2 bilhão, revela problemas como piso trincado e maçanetas que não mantêm as portas fechadas
Alex Capella - Repórter - 27/06/2010 - 09:40
Piso dos pilotis do Palácio Tiradentes está trincado
Para construir a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde (Região Norte), a tempo de o ex-governador Aécio Neves (PSDB) inaugurá-la, o Governo do Estado declarou um gasto com obras de R$ 948 milhões. Outros R$ 280 milhões foram gastos em serviços e equipamentos contratados por meio de licitações públicas, totalizando R$ 1,2 bilhão. Todo o complexo ergueu-se do chão em menos de 15 meses. Agora, três meses depois da inauguração, o Governo admite gastar nova soma significativa de recursos para corrigir algumas escolhas “infelizes” do projeto arquitetônico, e manter o complexo de pé. A lista de “defeitos” na obra, apontados num check-list preliminar, vai do tipo de piso usado no pilotis dos três prédios principais - cuja granitina apresenta uma série de fissuras -, passando por maçanetas que não mantêm as portas fechadas.
O gasto com a troca do piso é consenso no Governo. Trata-se da mais aparente “falha” no projeto de construção do complexo. As rachaduras levantaram até a suspeita, entre os servidores, de um possível problema estrutural na obra. Engenheiros e arquitetos ouvidos pelo HOJE EM DIA, com base no valor do metro quadrado aplicado com granitina, calculam que o Estado terá um prejuízo de cerca de R$ 1,5 milhão se optar por arrancar o acabamento usado no complexo, fora o investimento no novo piso. O assunto é delicado e vem sendo tratado com cuidado. Afinal, o projeto executivo recebeu a assinatura do arquiteto Oscar Niemeyer. Além disso, a execução dos 310 mil m² de área construída ficou a cargo de nove construtoras: Camargo Corrêa, Santa Bárbara, Mendes Júnior, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Mello.
As obras tiveram início em janeiro de 2008 e foram inauguradas por Aécio no dia 4 de março, data do centenário de nascimento de Tancredo Neves (morto em 1985), que dá nome ao complexo. A área requereu grandes esforços de infraestrutura, envolvendo a dragagem do barramento, aterro, escavação e fundações profundas, devido ao solo pantanoso do terreno de 804 mil m2 do antigo Hipódromo Serra Verde. Fora o tempo considerado recorde pelo próprio Governo para uma construção deste porte, o que chama a atenção é a ousadia do projeto.
Do ponto de vista da engenharia, o Palácio Tiradentes é o edifício mais complexo. O prédio de 146 metros de comprimento e 26 metros de largura aparece suspenso por “alças” metálicas presas à cobertura. A construção possibilita um vão livre duas vezes maior do que o do Museu de Arte de São Paulo (Masp), até então, o maior do mundo. E é justamente no piso do pilotis do Palácio Tiradentes onde se encontra o maior problema da obra.
O revestimento com granitina (acabamento argamassado com aparência de granito branco) apresenta rachaduras por todas as partes. Os pisos dos prédios ‘Minas’ e ‘Gerais’, que abrigam as secretarias e demais órgãos do Estado, receberam o mesmo tipo de revestimento, e também apresentam as fissuras. As falhas no piso, conforme interlocutores, incomodaram o governador Antonio Anastasia (PSDB). Diante das reclamações dos servidores, o governador exigiu uma solução junto às construtoras. Pelo contrato, as empresas são responsáveis pela correção das falhas comprovadas na execução do projeto.
Maçanetas que não funcionam e ratos incomodam servidor
Até outubro, a previsão do Governo é de que a Cidade Administrativa reúna 16,3 mil funcionários. Hoje, os cerca de 4 mil servidores que trabalham no complexo já apresentaram seu “check-list” pessoal aos gestores. Nos processos licitatórios conduzidos pela Seplag, uma série de empresas forneceu, aproximadamente, 59 mil itens para rechear o complexo, incluindo móveis, equipamentos e serviços essenciais para as atividades. Entre as principais reclamações dos servidores, estão a falta de molas nas portas dos banheiros, maçanetas que não funcionam e até a presença de ratos.
Conforme o Governo, pelos contratos, está garantido, além do fornecimento e da instalação completa do mobiliário e dos equipamentos, o serviço de garantia e assistência técnica por cinco anos. O Estado espera definir a lista de problemas que precisam ser resolvidos dentro de 90 dias. “Isso é igual à casa da gente. Existem coisas que precisam de manutenção ou de serem trocadas mesmo. No caso das trocas, o Governo terá de fazer novos contratos”, diz o diretor da Codemig, Marcelo Arruda Nacif.
Na licitação do mobiliário, o edital previu a compra de 22 mil cadeiras, 10 mil armários e mil mesas. Com mobiliário e divisórias, o desembolso do Estado foi de R$ 93,9 milhões na aquisição de 58.731 unidades. Na aquisição de 79 máquinas de café, foram gastos R$ 5,7 milhões, contando a distribuição de 3 mil doses mensais por máquina. Para cinco lotes de lixeiras, num total de 11.978 unidades, foram pagos R$ 882,8 mil.
Ainda na área interna dos prédios, os servidores reclamam do barulho feito pelo sistema de esgoto sanitário a vácuo e das portas empenadas. Segundo o “prefeito” do complexo, Reinaldo Alves da Costa Neto, como o vão livre do Edifício Tiradentes não permitia a instalação da rede hidráulica, optou-se por esse sistema a vácuo. “Não é caso de desgaste. As maçanetas, por exemplo, desagradaram aos servidores. Já na porta dos banheiros serão instaladas molas para que elas fiquem sempre fechadas”.
O térreo, em torno das edificações, foi composto por uma laje impermeabilizada e recoberto com grama. Foram plantadas quatro mil árvores. No entanto, o complexo ainda passa a impressão de um imenso descampado.
Construtoras se isentam de responsabilidade
O acabamento do piso dos três pilotis, previsto no projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, desde o início, sofreu resistência da equipe de engenheiros. Apesar de o piso ser recomendado para áreas de grande circulação de pessoas, os especialistas acreditam que, hoje, há alternativas mais “eficazes’, tanto do ponto de vista funcional quanto do ponto de vista do custo.
Em reunião que contou com as presenças da secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, e do diretor da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), Marcelo Arruda Nacif, o coordenador do projeto de implantação da obra e atual “prefeito” do complexo, Reinaldo Alves da Costa Neto, chegou a justificar o surgimento de “rachaduras” no acabamento do piso em função da escolha “infeliz” do material utilizado.
Diante da própria avaliação do engenheiro, as construtoras consideram que todas as especificações da obra foram seguidas. Com isso, nenhuma empresa teria “obrigação” de arcar com os custos da correção ou da instalação de um novo tipo de piso. Segundo o diretor da construtora Mendes Júnior, Fernando Linhares, a empresa ainda não foi “comunicada” pelo Governo sobre as possíveis falhas na execução do projeto. Mas Linhares, que, ao lado de engenheiros das construtoras Camargo Corrêa e Santa Bárbara foi o responsável pela construção do auditório, do Palácio Tiradentes e pela infraestrutura (abertura de ruas, terraplenagem, conformação de terreno) do complexo, afasta qualquer tipo de erro. “O problema pode estar no tipo de acabamento escolhido, não na execução”.
A discussão sobre quem “pagará a conta” das imperfeições do complexo já cria certo constrangimento entre as empresas e o Governo. Pelos contatos preliminares entre representantes do Governo e das construtoras, houve quem defendesse uma espécie de “divisão dos prejuízos”. Mas as construtoras não querem ceder. Argumentam que não têm responsabilidade sobre a decisão do Governo de mudar o acabamento do piso dos prédios do complexo. Tanto que o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), Oswaldo Borges da Costa Filho, empresa de capital misto que arcou com os recursos da obra, admite fazer um “aditivo” nos contratos para a realização dos reparos. “Tudo está caminhando sem qualquer atrito. O Estado pode arcar. Não é nada que vá causar desgaste maior”.
FONTE: http://segurancacidadaniaedignidade.blogspot.com/
Três meses após a inauguração, nova sede do Governo de Minas, que custou R$ 1,2 bilhão, revela problemas como piso trincado e maçanetas que não mantêm as portas fechadas
Alex Capella - Repórter - 27/06/2010 - 09:40
Piso dos pilotis do Palácio Tiradentes está trincado
Para construir a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde (Região Norte), a tempo de o ex-governador Aécio Neves (PSDB) inaugurá-la, o Governo do Estado declarou um gasto com obras de R$ 948 milhões. Outros R$ 280 milhões foram gastos em serviços e equipamentos contratados por meio de licitações públicas, totalizando R$ 1,2 bilhão. Todo o complexo ergueu-se do chão em menos de 15 meses. Agora, três meses depois da inauguração, o Governo admite gastar nova soma significativa de recursos para corrigir algumas escolhas “infelizes” do projeto arquitetônico, e manter o complexo de pé. A lista de “defeitos” na obra, apontados num check-list preliminar, vai do tipo de piso usado no pilotis dos três prédios principais - cuja granitina apresenta uma série de fissuras -, passando por maçanetas que não mantêm as portas fechadas.
O gasto com a troca do piso é consenso no Governo. Trata-se da mais aparente “falha” no projeto de construção do complexo. As rachaduras levantaram até a suspeita, entre os servidores, de um possível problema estrutural na obra. Engenheiros e arquitetos ouvidos pelo HOJE EM DIA, com base no valor do metro quadrado aplicado com granitina, calculam que o Estado terá um prejuízo de cerca de R$ 1,5 milhão se optar por arrancar o acabamento usado no complexo, fora o investimento no novo piso. O assunto é delicado e vem sendo tratado com cuidado. Afinal, o projeto executivo recebeu a assinatura do arquiteto Oscar Niemeyer. Além disso, a execução dos 310 mil m² de área construída ficou a cargo de nove construtoras: Camargo Corrêa, Santa Bárbara, Mendes Júnior, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS, Andrade Gutierrez, Via Engenharia e Barbosa Mello.
As obras tiveram início em janeiro de 2008 e foram inauguradas por Aécio no dia 4 de março, data do centenário de nascimento de Tancredo Neves (morto em 1985), que dá nome ao complexo. A área requereu grandes esforços de infraestrutura, envolvendo a dragagem do barramento, aterro, escavação e fundações profundas, devido ao solo pantanoso do terreno de 804 mil m2 do antigo Hipódromo Serra Verde. Fora o tempo considerado recorde pelo próprio Governo para uma construção deste porte, o que chama a atenção é a ousadia do projeto.
Do ponto de vista da engenharia, o Palácio Tiradentes é o edifício mais complexo. O prédio de 146 metros de comprimento e 26 metros de largura aparece suspenso por “alças” metálicas presas à cobertura. A construção possibilita um vão livre duas vezes maior do que o do Museu de Arte de São Paulo (Masp), até então, o maior do mundo. E é justamente no piso do pilotis do Palácio Tiradentes onde se encontra o maior problema da obra.
O revestimento com granitina (acabamento argamassado com aparência de granito branco) apresenta rachaduras por todas as partes. Os pisos dos prédios ‘Minas’ e ‘Gerais’, que abrigam as secretarias e demais órgãos do Estado, receberam o mesmo tipo de revestimento, e também apresentam as fissuras. As falhas no piso, conforme interlocutores, incomodaram o governador Antonio Anastasia (PSDB). Diante das reclamações dos servidores, o governador exigiu uma solução junto às construtoras. Pelo contrato, as empresas são responsáveis pela correção das falhas comprovadas na execução do projeto.
Maçanetas que não funcionam e ratos incomodam servidor
Até outubro, a previsão do Governo é de que a Cidade Administrativa reúna 16,3 mil funcionários. Hoje, os cerca de 4 mil servidores que trabalham no complexo já apresentaram seu “check-list” pessoal aos gestores. Nos processos licitatórios conduzidos pela Seplag, uma série de empresas forneceu, aproximadamente, 59 mil itens para rechear o complexo, incluindo móveis, equipamentos e serviços essenciais para as atividades. Entre as principais reclamações dos servidores, estão a falta de molas nas portas dos banheiros, maçanetas que não funcionam e até a presença de ratos.
Conforme o Governo, pelos contratos, está garantido, além do fornecimento e da instalação completa do mobiliário e dos equipamentos, o serviço de garantia e assistência técnica por cinco anos. O Estado espera definir a lista de problemas que precisam ser resolvidos dentro de 90 dias. “Isso é igual à casa da gente. Existem coisas que precisam de manutenção ou de serem trocadas mesmo. No caso das trocas, o Governo terá de fazer novos contratos”, diz o diretor da Codemig, Marcelo Arruda Nacif.
Na licitação do mobiliário, o edital previu a compra de 22 mil cadeiras, 10 mil armários e mil mesas. Com mobiliário e divisórias, o desembolso do Estado foi de R$ 93,9 milhões na aquisição de 58.731 unidades. Na aquisição de 79 máquinas de café, foram gastos R$ 5,7 milhões, contando a distribuição de 3 mil doses mensais por máquina. Para cinco lotes de lixeiras, num total de 11.978 unidades, foram pagos R$ 882,8 mil.
Ainda na área interna dos prédios, os servidores reclamam do barulho feito pelo sistema de esgoto sanitário a vácuo e das portas empenadas. Segundo o “prefeito” do complexo, Reinaldo Alves da Costa Neto, como o vão livre do Edifício Tiradentes não permitia a instalação da rede hidráulica, optou-se por esse sistema a vácuo. “Não é caso de desgaste. As maçanetas, por exemplo, desagradaram aos servidores. Já na porta dos banheiros serão instaladas molas para que elas fiquem sempre fechadas”.
O térreo, em torno das edificações, foi composto por uma laje impermeabilizada e recoberto com grama. Foram plantadas quatro mil árvores. No entanto, o complexo ainda passa a impressão de um imenso descampado.
Construtoras se isentam de responsabilidade
O acabamento do piso dos três pilotis, previsto no projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, desde o início, sofreu resistência da equipe de engenheiros. Apesar de o piso ser recomendado para áreas de grande circulação de pessoas, os especialistas acreditam que, hoje, há alternativas mais “eficazes’, tanto do ponto de vista funcional quanto do ponto de vista do custo.
Em reunião que contou com as presenças da secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena, e do diretor da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), Marcelo Arruda Nacif, o coordenador do projeto de implantação da obra e atual “prefeito” do complexo, Reinaldo Alves da Costa Neto, chegou a justificar o surgimento de “rachaduras” no acabamento do piso em função da escolha “infeliz” do material utilizado.
Diante da própria avaliação do engenheiro, as construtoras consideram que todas as especificações da obra foram seguidas. Com isso, nenhuma empresa teria “obrigação” de arcar com os custos da correção ou da instalação de um novo tipo de piso. Segundo o diretor da construtora Mendes Júnior, Fernando Linhares, a empresa ainda não foi “comunicada” pelo Governo sobre as possíveis falhas na execução do projeto. Mas Linhares, que, ao lado de engenheiros das construtoras Camargo Corrêa e Santa Bárbara foi o responsável pela construção do auditório, do Palácio Tiradentes e pela infraestrutura (abertura de ruas, terraplenagem, conformação de terreno) do complexo, afasta qualquer tipo de erro. “O problema pode estar no tipo de acabamento escolhido, não na execução”.
A discussão sobre quem “pagará a conta” das imperfeições do complexo já cria certo constrangimento entre as empresas e o Governo. Pelos contatos preliminares entre representantes do Governo e das construtoras, houve quem defendesse uma espécie de “divisão dos prejuízos”. Mas as construtoras não querem ceder. Argumentam que não têm responsabilidade sobre a decisão do Governo de mudar o acabamento do piso dos prédios do complexo. Tanto que o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemig), Oswaldo Borges da Costa Filho, empresa de capital misto que arcou com os recursos da obra, admite fazer um “aditivo” nos contratos para a realização dos reparos. “Tudo está caminhando sem qualquer atrito. O Estado pode arcar. Não é nada que vá causar desgaste maior”.
FONTE: http://segurancacidadaniaedignidade.blogspot.com/
terça-feira, 13 de julho de 2010
HÉLIO COSTA VISITA CABO JÚLIO
O Senador Hélio Costa, candidato ao Governo de Minas, visitou na manhã desta terça feira (13/07), o gabinete do Vereador CABO JÚLIO. Durante a visita, que contou com a presença do Deputado Federal Virgílio Guimarães, CABO JÚLIO falou sobre as mazelas da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Hélio Costa se mostrou interessado com as questões da segurança pública no Estado. Ele reiterou que o assunto terá prioridade em seu governo.
FONTE: BLOG OFICAL DO CABO JÚLIO
Hélio Costa se mostrou interessado com as questões da segurança pública no Estado. Ele reiterou que o assunto terá prioridade em seu governo.
FONTE: BLOG OFICAL DO CABO JÚLIO
segunda-feira, 12 de julho de 2010
IMPORTANTE!
Coligação “Todos Juntos Por Minas” (PMDB-PT-PCdoB-PRB)
Hélio Costa governador/Patrus vice
Fernando Pimentel e Zito senadores
Nota oficial – 11/07/2010
Em relação à nota divulgada hoje (11/07) pela coligação “Somos Minas Gerais”, que alude a uma suposta “campanha pela verdade”, esclarecemos:
Nos eventos públicos dos quais tem participado na capital e no interior do Estado, o senador Hélio Costa tem sido frequentemente abordado por servidores públicos que denunciam os baixos salários pagos pelo governo de Minas. Nesses eventos, mais de uma vez, professores da rede estadual mostraram a Hélio Costa seus contra-cheques com registro do pagamento a receber menor que o salário mínimo;
A própria coligação “Somos Minas Gerais” admite na nota supracitada que há um contingente de professores estaduais que recebe R$ 935 de remuneração mensal bruta, valor que cai substancialmente com os descontos;
A suposta “nova política” salarial dos professores anunciada pela coligação “Somos Minas Gerais”, além de perversa, tem início previsto apenas para 2011, quando o atual governo terá terminado. Ou seja, essa “nova política” não existe;
Conforme registram contratos públicos, os recursos federais, disponibilizadas pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, respondem por 74% dos investimentos do programa Luz Para Todos em Minas (40% a fundo perdido e 34% de empréstimos) ;
Temos a confiança e a certeza de que o cidadão de Minas sabe onde repousa a verdade.
Belo Horizonte, 11 de julho de 2010
Hélio Costa governador/Patrus vice
Fernando Pimentel e Zito senadores
Nota oficial – 11/07/2010
Em relação à nota divulgada hoje (11/07) pela coligação “Somos Minas Gerais”, que alude a uma suposta “campanha pela verdade”, esclarecemos:
Nos eventos públicos dos quais tem participado na capital e no interior do Estado, o senador Hélio Costa tem sido frequentemente abordado por servidores públicos que denunciam os baixos salários pagos pelo governo de Minas. Nesses eventos, mais de uma vez, professores da rede estadual mostraram a Hélio Costa seus contra-cheques com registro do pagamento a receber menor que o salário mínimo;
A própria coligação “Somos Minas Gerais” admite na nota supracitada que há um contingente de professores estaduais que recebe R$ 935 de remuneração mensal bruta, valor que cai substancialmente com os descontos;
A suposta “nova política” salarial dos professores anunciada pela coligação “Somos Minas Gerais”, além de perversa, tem início previsto apenas para 2011, quando o atual governo terá terminado. Ou seja, essa “nova política” não existe;
Conforme registram contratos públicos, os recursos federais, disponibilizadas pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva, respondem por 74% dos investimentos do programa Luz Para Todos em Minas (40% a fundo perdido e 34% de empréstimos) ;
Temos a confiança e a certeza de que o cidadão de Minas sabe onde repousa a verdade.
Belo Horizonte, 11 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
A farsa do governo Aécio Neves/Anastasia, Muita propaganda e nada de políticas sociais
Modelo implantado pelo governo Aécio/ANASTASIA em MG prioriza o ajuste fiscal, às custas do abandono dos serviços públicos e do corte de investimentos sociais
Desde seu primeiro mandato, Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais e ANASTASIA o atual, vem realizando uma intensa campanha de marketing, com anúncios na mídia nacional de que teria controlado as finanças de Minas Gerais e gerado superávit de R$ 221 milhões nas contas. Porém, de acordo com dados do Banco Central, a dívida pública do governo mineiro com o Tesouro Nacional cresceu 40,23% nos últimos 4 anos, o maior aumento entre os estados brasileiros. De R$ 32,661 bilhões em 2002, a dívida saltou para R$ 46,082 bilhões em 2006.
Segundo Fabrício de Oliveira, doutor em economia pela Unicamp, a estratégia do governo não passou de uma manobra contábil, feita com o objetivo de mascarar a real situação das contas de Minas Gerais. “O estado continua incorrendo em elevados déficits nominais e sem conseguir uma solução estrutural para sua dívida, que continua em trajetória de crescimento”, destaca. Entretanto, a propaganda é outra. Segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), o governo estadual gastou R$ 39,6 milhões com a pasta de Comunicação em 2006. “O déficit zero nada mais é do que um jogo de marketing”, avalia Lindolfo Fernandes, presidente do Sindicato dos Fiscais de Minas Gerais.
Enquanto isso, os investimentos em saúde, segurança pública e educação caíram de R$ 11,6 bilhões para R$ 8,7 bilhões, impactando a vida de milhares de pessoas na capital e no interior do estado. “A reforma administrativa, também chamada de choque de gestão, é uma concepção empresarial que estão tentando impor como modelo de gestão de Estado. Gestão empresarial visa ao lucro e à competição no mercado, ou seja, uma noção totalmente distinta da lógica pública”, esclarece o sociólogo Rudá Ricci, membro do Fórum Brasil do Orçamento.
O ‘choque de gestão’ foi patrocinado por grandes empresas como Gerdau, Votorantim, Vale do Rio Doce e Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que possuem claros interesses de negócios em Minas Gerais, e contribuíram com R$ 3 milhões na campanha de Aécio Neves em 2002. Essas companhias, além da Fundação Brava, pagaram R$ 4 milhões ao Instituto de Desenvolvimento Gerencial (IDG) para desenvolver os métodos gerenciais desse governo.
‘Um bom anúncio vale mais do que mil ações’
Marketing e silenciamento das vozes discordantes: dois ingredientes que contribuem para a reeleição de Aécio Neves para governador de Minas em 2006. A verba publicitária do governo de Minas inclui não só os anúncios comerciais, mas também a produção de material jornalístico a ser veiculado nos órgãos de imprensa.
Em 18 de dezembro de 2005, um grande jornal de São Paulo publicou matéria dizendo que o gasto com publicidade do governo Aécio até outubro daquele ano, havia chegado a 520% a mais do que o previsto no orçamento. Coincidência ou não, nos últimos anos, alguns jornalistas que publicaram matérias que iam contra “a verdade” do governo, foram demitidos, e, outros, até hoje, sofrem com a censura que vem do Palácio da Liberdade.
EDITORIAL:
Liberdade, ainda que tardia!
Já se passaram 8 anos governo Aécio/ANASTASIA. No balanço, o resultado das políticas neoliberais na sua forma mais pura: discurso, marketing tapando desvio de verbas, políticas de exceção, privilégio para os já privilegiados, pompa e tradição oligárquica.
O neoliberalismo mineiro obedece à cartilha internacional. Para conter a exclusão e a injustiça social: repressão policial e corte nas políticas universais. Para manter o domínio e a farsa: silenciamento e censura. Para privilegiar empresários, banqueiros, amigos e possibilitar o repasse de recursos públicos a grupos privados: sucateamento, privatização, arrocho salarial e caixa 2. E para fechar a equação: marketing, muito marketing.
As denúncias permitiriam encher os jornais diariamente, mas não é o que acontece. Os donos da mídia mineira freqüentam as rodas do Palácio, enquanto os jornalistas sofrem com a censura que vem de cima. O alardeado déficit zero esconde um crescimento de 40% da dívida pública em 4 anos, o maior aumento entre os estados brasileiros. Os investimentos em saúde, educação e segurança, caíram de 66% para 45%. Graças a uma base aliada de 60 parlamentares, de um total de 77, o governo tucano ainda tem a primazia da edição de leis delegadas. Não se furtou a fazer uso delas para o que precisasse. Até janeiro deste ano, já foram mais de 100.
Em 2005, os gastos com publicidade extrapolaram em 520% o previsto no orçamento. Publicidade para mascarar, para omitir, para distorcer, para preparar a repressão, para renomear políticas nacionais e fazer muito barulho em cima de muito pouco.
Os estados são obrigados a aplicar 12% de seu orçamento em saúde. O governo Aécio aplicou, em 2006, apenas 5,72%. Em compensação escolhe alguns hospitais estaduais, pinta, reforma, maqueia, e chama toda a imprensa amiga e conivente para fazer a política de compadrio. Igual tratamento, o da política de exceção, recebe a educação, onde encontramos 70 mil professores e professoras designados, sem direitos trabalhistas garantidos.
O marketing da Cemig sobre “a melhor energia do mundo”, dos mais belos e convincentes, esconde o descalabro das famílias atingidas por barragens, a precarização do trabalho, a terceirização, o repasse de fortunas para acionistas estrangeiros e a destruição do meio ambiente. Esconde o sofrimento de milhares de famílias que têm boa parte do orçamento consumido pela conta de energia, afinal, os consumidores residenciais pagam cinco vezes mais que as indústrias. Escondem que pagamos uma das tarifas mais caras do Brasil, 42% a mais que os paulistas, por exemplo. Escondem para beneficiar, entre outras, as mesmas indústrias que compõem a cadeia suja da economia mineira: siderurgia, mineração e celulose. As mesmas que pagaram para eleger o governador.
Esse é o governo Aécio Neves/ANASTASIA. Vê o povo e o meio ambiente como empecilhos. Porém, os movimentos sociais de Minas não se calaram, não se aquietaram, estão firmes e fortes para não permitir o avanço do neoliberalismo no nosso estado e no nosso país. Sabemos que toda essa farsa tem um motivo claro: Aécio queria ser presidente do Brasil, e agora esta tentando eleger seu VICE, ANASTASIA. Não se depender de nós! Estaremos cada vez mais atentos. Continuaremos lutando, reivindicando, e construindo uma outra Minas possível, de verdade, de justiça, e de sonho.
Desde seu primeiro mandato, Aécio Neves, ex-governador de Minas Gerais e ANASTASIA o atual, vem realizando uma intensa campanha de marketing, com anúncios na mídia nacional de que teria controlado as finanças de Minas Gerais e gerado superávit de R$ 221 milhões nas contas. Porém, de acordo com dados do Banco Central, a dívida pública do governo mineiro com o Tesouro Nacional cresceu 40,23% nos últimos 4 anos, o maior aumento entre os estados brasileiros. De R$ 32,661 bilhões em 2002, a dívida saltou para R$ 46,082 bilhões em 2006.
Segundo Fabrício de Oliveira, doutor em economia pela Unicamp, a estratégia do governo não passou de uma manobra contábil, feita com o objetivo de mascarar a real situação das contas de Minas Gerais. “O estado continua incorrendo em elevados déficits nominais e sem conseguir uma solução estrutural para sua dívida, que continua em trajetória de crescimento”, destaca. Entretanto, a propaganda é outra. Segundo dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi), o governo estadual gastou R$ 39,6 milhões com a pasta de Comunicação em 2006. “O déficit zero nada mais é do que um jogo de marketing”, avalia Lindolfo Fernandes, presidente do Sindicato dos Fiscais de Minas Gerais.
Enquanto isso, os investimentos em saúde, segurança pública e educação caíram de R$ 11,6 bilhões para R$ 8,7 bilhões, impactando a vida de milhares de pessoas na capital e no interior do estado. “A reforma administrativa, também chamada de choque de gestão, é uma concepção empresarial que estão tentando impor como modelo de gestão de Estado. Gestão empresarial visa ao lucro e à competição no mercado, ou seja, uma noção totalmente distinta da lógica pública”, esclarece o sociólogo Rudá Ricci, membro do Fórum Brasil do Orçamento.
O ‘choque de gestão’ foi patrocinado por grandes empresas como Gerdau, Votorantim, Vale do Rio Doce e Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, que possuem claros interesses de negócios em Minas Gerais, e contribuíram com R$ 3 milhões na campanha de Aécio Neves em 2002. Essas companhias, além da Fundação Brava, pagaram R$ 4 milhões ao Instituto de Desenvolvimento Gerencial (IDG) para desenvolver os métodos gerenciais desse governo.
‘Um bom anúncio vale mais do que mil ações’
Marketing e silenciamento das vozes discordantes: dois ingredientes que contribuem para a reeleição de Aécio Neves para governador de Minas em 2006. A verba publicitária do governo de Minas inclui não só os anúncios comerciais, mas também a produção de material jornalístico a ser veiculado nos órgãos de imprensa.
Em 18 de dezembro de 2005, um grande jornal de São Paulo publicou matéria dizendo que o gasto com publicidade do governo Aécio até outubro daquele ano, havia chegado a 520% a mais do que o previsto no orçamento. Coincidência ou não, nos últimos anos, alguns jornalistas que publicaram matérias que iam contra “a verdade” do governo, foram demitidos, e, outros, até hoje, sofrem com a censura que vem do Palácio da Liberdade.
EDITORIAL:
Liberdade, ainda que tardia!
Já se passaram 8 anos governo Aécio/ANASTASIA. No balanço, o resultado das políticas neoliberais na sua forma mais pura: discurso, marketing tapando desvio de verbas, políticas de exceção, privilégio para os já privilegiados, pompa e tradição oligárquica.
O neoliberalismo mineiro obedece à cartilha internacional. Para conter a exclusão e a injustiça social: repressão policial e corte nas políticas universais. Para manter o domínio e a farsa: silenciamento e censura. Para privilegiar empresários, banqueiros, amigos e possibilitar o repasse de recursos públicos a grupos privados: sucateamento, privatização, arrocho salarial e caixa 2. E para fechar a equação: marketing, muito marketing.
As denúncias permitiriam encher os jornais diariamente, mas não é o que acontece. Os donos da mídia mineira freqüentam as rodas do Palácio, enquanto os jornalistas sofrem com a censura que vem de cima. O alardeado déficit zero esconde um crescimento de 40% da dívida pública em 4 anos, o maior aumento entre os estados brasileiros. Os investimentos em saúde, educação e segurança, caíram de 66% para 45%. Graças a uma base aliada de 60 parlamentares, de um total de 77, o governo tucano ainda tem a primazia da edição de leis delegadas. Não se furtou a fazer uso delas para o que precisasse. Até janeiro deste ano, já foram mais de 100.
Em 2005, os gastos com publicidade extrapolaram em 520% o previsto no orçamento. Publicidade para mascarar, para omitir, para distorcer, para preparar a repressão, para renomear políticas nacionais e fazer muito barulho em cima de muito pouco.
Os estados são obrigados a aplicar 12% de seu orçamento em saúde. O governo Aécio aplicou, em 2006, apenas 5,72%. Em compensação escolhe alguns hospitais estaduais, pinta, reforma, maqueia, e chama toda a imprensa amiga e conivente para fazer a política de compadrio. Igual tratamento, o da política de exceção, recebe a educação, onde encontramos 70 mil professores e professoras designados, sem direitos trabalhistas garantidos.
O marketing da Cemig sobre “a melhor energia do mundo”, dos mais belos e convincentes, esconde o descalabro das famílias atingidas por barragens, a precarização do trabalho, a terceirização, o repasse de fortunas para acionistas estrangeiros e a destruição do meio ambiente. Esconde o sofrimento de milhares de famílias que têm boa parte do orçamento consumido pela conta de energia, afinal, os consumidores residenciais pagam cinco vezes mais que as indústrias. Escondem que pagamos uma das tarifas mais caras do Brasil, 42% a mais que os paulistas, por exemplo. Escondem para beneficiar, entre outras, as mesmas indústrias que compõem a cadeia suja da economia mineira: siderurgia, mineração e celulose. As mesmas que pagaram para eleger o governador.
Esse é o governo Aécio Neves/ANASTASIA. Vê o povo e o meio ambiente como empecilhos. Porém, os movimentos sociais de Minas não se calaram, não se aquietaram, estão firmes e fortes para não permitir o avanço do neoliberalismo no nosso estado e no nosso país. Sabemos que toda essa farsa tem um motivo claro: Aécio queria ser presidente do Brasil, e agora esta tentando eleger seu VICE, ANASTASIA. Não se depender de nós! Estaremos cada vez mais atentos. Continuaremos lutando, reivindicando, e construindo uma outra Minas possível, de verdade, de justiça, e de sonho.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
MEDALHA JOÃO BOSCO MURTA LAGES
No dia 24 de Junho de 2010 na câmara municipal de BH,Lideranças do PMDB foram homenageadas com a Medalha João Bosco Murta Lages,em reunião solene do PMDB Jovem de BH,por iniciativa do Presidente Bruno Júlio,o evento foi marcado pela emoção de relembrar a carreira e a vida do Conselheiro João Bosco Murta Lages,que na solenidade foi representado por seus filhos João Alberto Paixão Lages,Maria Eugênia e sua Esposa Angela Maria Paixão Lages.
Os homenageados da noite,destacaram a honra de serem os primeiros agraciados por essa comenda,que se torna uma homenagem destacada dentro do PMDB.O senador Wellington Salgado,destacou a importância de nossa iniciativa,que através dessa solenidade mostramos para todos os Jovens do PMDB o nosso agradecimento,pela importante contribuição que os agraciados tem para nosso partido.
O Tesoureiro do PMDB Célio Mazoni que na noite representava o Senador Hélio Costa e Candidato a Governador de Minas pela Aliança PMDB-PT-PCdoB,transmitiu a emoção do Senador por ser um dos primeiros homenageador com essa medalha,e também agradeceu o apoio que a Juventude do PMDB de BH,sempre deu em sua caminhada política.Os outros homenageados João Alberto Paixao Lages,Presidente de Honra Nacional do PMDB Jovem e Presidente da CEASA/MINAS,o Presidente Estadual do PMDB Jovem de Minas,Breno Carone,e os vereadores de BH,Cabo Júlio,Iran Barbosa,Preto do Sacolão e Geraldo Félix.
O Lider do PMDB na Câmara Vereador Cabo Júlio,também falou sobre a importância da homenagem e também para o evento que movimentou a juventude.
Bruno Júlio em seu pronunciamento,falou sobre a vida política de João Bosco Murta Lages,agradeceu o apoio que todos os homenageados deram para a juventude durante o ano,e também falou do apoio unânime da juventude ao Senador Hélio Costa,rumo ao Palacio da Liberdade,e também falou da participação da juventude nas campanhas de Cabo Júlio para Deputado Estadual e de Wellington Salgado para Deputado Federal,e o maior objetivo do PMDB-PT e PCdoB em eleger Hélio Costa,Patrus Ananias e Fernando Pimentel.
CONVENÇÃO PMDB-MG
‘Todos por Minas’ – militâncias dão as mãos a Hélio, Patrus e Pimentel em encontro que reforça união da base aliada em Minas
Foi realizada na tarde de ontem (30) a Convenção Estadual do PMDB mineiro, no Hall das Bandeiras da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. O grande encontro, que reuniu parlamentares, membros da executiva, prefeitos, vereadores e lideranças de todo o Estado, marcou a história da legenda. Eram milhares de convencionais, militantes, jovens empunhando as bandeiras do partido da democracia e exercendo o direito estatutário de votarem sobre o destino da legenda. O Presidente e deputado federal Antônio Andrade abriu os trabalhos reafirmando a força que a militância peemedebista tem e a importância do envolvimento total no pleito desse ano. Segundo o secretário geral e deputado estadual Antônio Júlio, a convenção marca o início do processo eleitoral no Estado: “Essa grande festa, realizada no último dia legal para realização de convenções estaduais e nacionais, marca o início de um outro momento, dá a largada para o processo eleitoral de fato”.
Durante toda a tarde os convencionais votaram as seguintes pautas: formação de alianças proporcionais e os nomes dos pré-candidatos. Ao fim da Convenção, foi lavrada ata com as seguintes definições: o Senador Hélio Costa foi referendado como o pré-candidato ao governo do estado e chapa única para candidatos a deputados estaduais e federais. Além disso, foi delegada à Executiva Estadual poderes para celebrar as coligações. Votaram 541 convencionais, sendo que 532 referendaram a candidatura do Senador ao Governo do Estado.
No mesmo dia, pela manhã, o PT de Minas realizou sua Convenção Estadual, no Crea-MG, a partir da qual definiu-se o nome do deputado federal Virgílio Guimarães como o primeiro suplente de Senador na chapa ocupada por Fernando Pimentel.
‘Todos por Minas’
Ao fim do dia, um ato de encerramento reuniu cerca de 5 mil militantes do PMDB, PT e PCdoB, que celebraram, durante toda a noite, a união dos partidos da base aliada do Presidente Lula, em Minas. Inspirados pelo mote ‘Todos por Minas’, as principais lideranças partidárias estaduais e nacionais reafirmaram o objetivo de elaborarem um programa de governo conjunto voltado para políticas sociais. A união e a convergência de idéias ficaram ainda mais claras quando Dilma Rousseff, Michel Temer, Hélio Costa, Patrus Ananias e Fernando Pimentel subiram no palco e discursaram para as bases.
“Aqueles que criticaram nossa aliança foram os mesmo que disseram que não íamos conseguir eleger o presidente Lula e que seu governo seria um fracasso. O povo mineiro está do nosso lado”, destacou Pimentel.
Durante coletiva com a imprensa, o presidente nacional do PT José Eduardo Dutra destacou o empenho da militância petista na chapa encabeçada por Hélio Costa: “No âmbito nacional formamos um arco de aliança com praticamente todos os partidos da base aliada de Lula e, pelas últimas pesquisas, confirmamos que temos uma pré-candidata competitiva e competente. Foi fundamental que reproduzíssemos esse cenário em Minas. Conquistamos uma aliança forte em torno do senador peemedebista e fortalecemos ainda mais a chapa com as indicações de Patrus e Pimentel. Não tenho dúvidas que o petista mineiro já entrou de corpo e alma. Esse é o nosso palanque”.
Também durante entrevista à imprensa, o ex-Ministro Patrus Ananinas afirmou: “A aliança PMDB/PT já existe há mais de 4 anos no Governo Lula, onde eu e Costa fomos Ministros e trabalhamos com lealdade para o nosso presidente. Nossa proposta é trazer para Minas as bases do governo federal, com inúmeras políticas sociais, programas de apoio a agricultura que mudaram a vida dos brasileiros”.
Em seu pronunciamento, Hélio Costa reforçou a importância da valorização dos servidores públicos mineiros, dando destaque para políticas que melhorem as condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino. O Senador também abordou a importância de investimentos sociais, como os que tem sido feitos pelo governo federal, através do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pasta antes ocupada por Patrus, e que investiu, apenas em 2009, 3 bilhões e 600 mil reais no estado.
Em referência ao companheiro de partido, o presidente Nacional do PMDB Michel Temer discursou: “Hélio Costa é capaz de ocupar qualquer cargo nesse País. Um homem competente, dedicado, honrado e que agora caminha ao lado de Patrus, um político de alma, que age, fala e administra com a alma”.
Sob aplausos das milhares de pessoas presentes, a pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff falou às militâncias sobre o processo eleitoral em Minas e os ideais sociais e democráticos que unem os partidos da base. “Todos nós, juntos, vamos continuar essa caminhada iniciada por Lula, que tirou o País da estagnação, que criou 8 milhões de empregos no País, que deu acesso à educação a milhares de jovens, através do ProUni e outros programas. Essa aliança nacional é a coluna dorsal desse desenvolvimento que está pronto para se repetir em Minas”.
--
Ana Flávia Gussen
Assessoria PMDB-MG
(31)9634-2912
www.pmdbmg.org.br
www.twitter.com/pmdbminasgerais
Foi realizada na tarde de ontem (30) a Convenção Estadual do PMDB mineiro, no Hall das Bandeiras da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. O grande encontro, que reuniu parlamentares, membros da executiva, prefeitos, vereadores e lideranças de todo o Estado, marcou a história da legenda. Eram milhares de convencionais, militantes, jovens empunhando as bandeiras do partido da democracia e exercendo o direito estatutário de votarem sobre o destino da legenda. O Presidente e deputado federal Antônio Andrade abriu os trabalhos reafirmando a força que a militância peemedebista tem e a importância do envolvimento total no pleito desse ano. Segundo o secretário geral e deputado estadual Antônio Júlio, a convenção marca o início do processo eleitoral no Estado: “Essa grande festa, realizada no último dia legal para realização de convenções estaduais e nacionais, marca o início de um outro momento, dá a largada para o processo eleitoral de fato”.
Durante toda a tarde os convencionais votaram as seguintes pautas: formação de alianças proporcionais e os nomes dos pré-candidatos. Ao fim da Convenção, foi lavrada ata com as seguintes definições: o Senador Hélio Costa foi referendado como o pré-candidato ao governo do estado e chapa única para candidatos a deputados estaduais e federais. Além disso, foi delegada à Executiva Estadual poderes para celebrar as coligações. Votaram 541 convencionais, sendo que 532 referendaram a candidatura do Senador ao Governo do Estado.
No mesmo dia, pela manhã, o PT de Minas realizou sua Convenção Estadual, no Crea-MG, a partir da qual definiu-se o nome do deputado federal Virgílio Guimarães como o primeiro suplente de Senador na chapa ocupada por Fernando Pimentel.
‘Todos por Minas’
Ao fim do dia, um ato de encerramento reuniu cerca de 5 mil militantes do PMDB, PT e PCdoB, que celebraram, durante toda a noite, a união dos partidos da base aliada do Presidente Lula, em Minas. Inspirados pelo mote ‘Todos por Minas’, as principais lideranças partidárias estaduais e nacionais reafirmaram o objetivo de elaborarem um programa de governo conjunto voltado para políticas sociais. A união e a convergência de idéias ficaram ainda mais claras quando Dilma Rousseff, Michel Temer, Hélio Costa, Patrus Ananias e Fernando Pimentel subiram no palco e discursaram para as bases.
“Aqueles que criticaram nossa aliança foram os mesmo que disseram que não íamos conseguir eleger o presidente Lula e que seu governo seria um fracasso. O povo mineiro está do nosso lado”, destacou Pimentel.
Durante coletiva com a imprensa, o presidente nacional do PT José Eduardo Dutra destacou o empenho da militância petista na chapa encabeçada por Hélio Costa: “No âmbito nacional formamos um arco de aliança com praticamente todos os partidos da base aliada de Lula e, pelas últimas pesquisas, confirmamos que temos uma pré-candidata competitiva e competente. Foi fundamental que reproduzíssemos esse cenário em Minas. Conquistamos uma aliança forte em torno do senador peemedebista e fortalecemos ainda mais a chapa com as indicações de Patrus e Pimentel. Não tenho dúvidas que o petista mineiro já entrou de corpo e alma. Esse é o nosso palanque”.
Também durante entrevista à imprensa, o ex-Ministro Patrus Ananinas afirmou: “A aliança PMDB/PT já existe há mais de 4 anos no Governo Lula, onde eu e Costa fomos Ministros e trabalhamos com lealdade para o nosso presidente. Nossa proposta é trazer para Minas as bases do governo federal, com inúmeras políticas sociais, programas de apoio a agricultura que mudaram a vida dos brasileiros”.
Em seu pronunciamento, Hélio Costa reforçou a importância da valorização dos servidores públicos mineiros, dando destaque para políticas que melhorem as condições de trabalho dos professores da rede estadual de ensino. O Senador também abordou a importância de investimentos sociais, como os que tem sido feitos pelo governo federal, através do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, pasta antes ocupada por Patrus, e que investiu, apenas em 2009, 3 bilhões e 600 mil reais no estado.
Em referência ao companheiro de partido, o presidente Nacional do PMDB Michel Temer discursou: “Hélio Costa é capaz de ocupar qualquer cargo nesse País. Um homem competente, dedicado, honrado e que agora caminha ao lado de Patrus, um político de alma, que age, fala e administra com a alma”.
Sob aplausos das milhares de pessoas presentes, a pré-candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff falou às militâncias sobre o processo eleitoral em Minas e os ideais sociais e democráticos que unem os partidos da base. “Todos nós, juntos, vamos continuar essa caminhada iniciada por Lula, que tirou o País da estagnação, que criou 8 milhões de empregos no País, que deu acesso à educação a milhares de jovens, através do ProUni e outros programas. Essa aliança nacional é a coluna dorsal desse desenvolvimento que está pronto para se repetir em Minas”.
--
Ana Flávia Gussen
Assessoria PMDB-MG
(31)9634-2912
www.pmdbmg.org.br
www.twitter.com/pmdbminasgerais
Assinar:
Postagens (Atom)