terça-feira, 21 de julho de 2009

HOMENAGEM AO NOSSO LIDER FERNANDO DINIZ

Com a muito tristeza eu Bruno Júlio venho até vocês através do meu blog expressar a enorme tristeza que eu e todos os companheiros peemedebistas estamos com a perda de um grande lider,que foi uma peça chave para o crescimento do PMDB no estado de Minas, além de um grande lider, e um ótimo político, também era uma grande pessoa para aqueles que tiveram a felicidade de conhece-lo. Hoje o PMDB conta com grandes liderancas, mais essa perda é irreparável para nosso partido e para o congresso nacional.
Fernando Diniz é um exemplo de Grande lider conciliador e estará sempre na história política do nosso País.
Fernando vai em Paz, e que Deus possa abençoar grandemente a familia dele.

Bruno Júlio

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Universidades federais e o novo Enem

deriram ao Enem como substituto do vestibular

  1. Cinco em MG: Unifal, UFJVM, Ufla, Unifei * e UFSJ **
  2. Três no RS: Ufpel, Unipampa e UFCSPA
  3. Duas em SP: UFABC e Unifesp *
  4. Duas no RJ: UFRRJ e Unirio
  5. Duas em PE: Univasf e UFRPE
  6. Duas na BA: UFRB e UFBA *
  7. Uma em MT: UFMT
  8. Uma no MA: UFMA
  9. Uma no PI: UFPI
  10. Uma no AM: Ufam
  11. Uma no PR: UTFPR
  12. Uma em TO: UFT
  13. Uma em RO: Unir
  14. Uma em RN: Ufersa

Usarão o Enem como primeira fase do vestibular

  1. Cinco em MG: UFU, Ufop, Unifei *, UFSJ ** e UFJF (*)
  2. Uma em SP: Unifesp *
  3. Uma no RJ: UFRJ
  4. Uma em MS: UFMS
  5. Uma no ES: Ufes
  6. Uma na BA: UFBA *
  7. Uma em PE: UFPE

Curso pouco concorrido adere mais ao "Enem-vestibular"

A substituição dos vestibulares pelo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), proposta em março pelo Ministério da Educação, abrangerá cursos pouco concorridos e menos de um quarto das vagas das universidades federais do país.

Os dados foram tabulados pela Folha, que contatou as 55 instituições federais do país. Na prática, os candidatos poderão disputar, prestando só o Enem, 42,7 mil das 183 mil vagas previstas para 2010.

A possibilidade de disputar diversos cursos sem precisar se inscrever em vários vestibulares é uma das grandes vantagens da mudança, diz o MEC.

O levantamento mostra ainda que 81% dos cursos no sistema tiveram no último exame relação candidato/vaga inferior à média das federais (8,8).

Cada instituição tem autonomia para aderir. Muitos reitores dizem não ter aceitado porque a mudança seria abrupta e ainda há dúvidas sobre o sistema. A proposta foi lançada em março; a prova é em outubro, e as inscrições terminam sexta.

"Este primeiro ano é encarado como um teste. No próximo, pode ser que a adesão aumente ou que haja até a retirada do sistema. Dependerá do sucesso da prova", disse o presidente da Andifes (que reúne os reitores das federais), Alan Barbiero.

"Para o primeiro ano, a adesão está boa", afirmou o presidente do Inep (órgão do MEC responsável pelo exame), Reynaldo Fernandes. "É natural que universidades com grande estrutura de vestibular tenham receio. Se a prova selecionar bem, a adesão aumentará."

Fernandes vê como positiva a adesão maciça de cursos pouco procurados. Com o sistema unificado, sustenta, a concorrência poderá subir e melhorar a seleção nesses cursos.

A apreensão na rede pode ser exemplificada pela Unifesp (federal de SP). Para cursos mais recentes, como ciências sociais, o Enem passou a ser a única forma de seleção. Já para carreiras tradicionais, como medicina, haverá segunda fase. A instituição diz que cursos mais concorridos necessitam de avaliação mais "abrangente".

Para o coordenador da pós-graduação em educação da USP, Romualdo Portela, a adesão inicial ao projeto "é baixa, mas não desprezível".

Segundo ele, "o problema é que tentaram implementar a proposta muito rapidamente". "Em geral, aderiram as instituições mais novas, que são mais frágeis [politicamente] e dependentes do ministério."

O uso do Enem como única forma de seleção vem sendo tratado pelo governo Lula como um passo para o fim dos vestibulares, vistos como um problema para o ensino médio _ao cobrarem assuntos muito específicos, impedem que os alunos sejam capazes de integrar os conhecimentos.

O Enem cobra menos conteúdo das matérias e mais raciocínio. Mas, para virar um processo seletivo, teve de ser modificado. O número de questões subiu de 63 para 180.

"É preciso avaliar o impacto na seleção dos candidatos e no ensino médio. Nada ainda está claro, é preciso prudência", disse o coordenador do grupo de ensino superior da Anped (associação dos pesquisadores em educação), João Ferreira.

Mesmo se o curso desejado não estiver no sistema unificado do Enem, em geral, o aluno deve prestar o exame. Isso porque tanto universidades públicas como particulares podem usá-lo em seu vestibular.

O exame é usado ainda na seleção do ProUni (programa de governo federal que dá bolsas em faculdades particulares).

quarta-feira, 8 de julho de 2009

CONFIRA A LISTA DOS APROVADOS VESTIBULAR PUC MINAS 2/2009

CLIQUE NO LINK ABAIXO: http://www.pucminas.br/vestibular/2009_02/noticia.php?id=37

Determinação leva treinante ao 1º lugar no vestibular da PUC Minas

No futebol, vale o ditado: treino é treino, jogo é jogo. Mas, no vestibular, essa máxima pode cair por terra quando entra em campo a determinação e o conhecimento de alunos como Paula Vieira Gondim, de 17 anos. Antes mesmo de concluir o 3º ano do ensino médio, ela deu um show de bola e conquistou, mesmo como treinante, o primeiro lugar geral do processo seletivo da PUC Minas. Assim como ela, outros 4.956 alunos têm a alegria de ver o nome na lista dos aprovados no vestibular para o 2º semestre 2009, publicada neste caderno especial. Com 87,61% dos pontos, a treinante do curso de publicidade e propaganda da unidade Coração Eucarístico não esconde a alegria pela conquista. “Sei que não posso me matricular na universidade, porque ainda não terminei o 3º ano. Mas estou feliz em sentir o sabor da vitória. Juro que não esperava ir tão bem na prova, pois estou mais preocupada em passar de ano no colégio que com o vestibular. Uma ótima surpresa, que vai me deixar mais tranquila quando chegar a hora de fazer as provas no fim do ano. Agora, sei que estou preparada”, diz Paula, moradora do Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de BH. No segundo lugar do pódio, Pedro Henrique Neves Antunes, de 18, garantiu 85% dos pontos e uma vaga em direito na PUC do Coração Eucarístico. Mas, para ele, a vitória tem um significado especial. “Fui reprovado no colégio no fim do ano passado e tive que fazer provas do supletivo para ter o diploma do ensino médio. Essa conquista comprova que o sistema brasileiro de ensino está muito errado. Tomei bomba na matéria de química, mas consegui fechar as provas dessa disciplina no vestibular da PUC e da UFMG. Estou muito feliz com a minha colocação”, diz Pedro, do Bairro Buritis, na Região Oeste. MatrículaComemorações à parte, os aprovados no vestibular devem ficar atentos às datas de matrícula. O registro deve ser feito, pessoalmente, em primeira chamada nos dias 13 e 14 deste mês e, em segunda chamada, em 15 e 16. A convocação para a matrícula dos candidatos da lista de espera será feita no dia 16, a partir das 19h, e a matrícula dos convocados, no dia seguinte. Mais informações: www.pucminas.br

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Enem 2009 altera data para isenção da taxa

Estudantes interessados em solicitar a isenção do pagamento da taxa de inscrição no Enem 2009 (Exame Nacional do Ensino Médio), que custa R$ 35, ainda têm tempo. O prazo para pedir o benefício passou a valer até o fim das inscrições no exame, no próximo dia 17.

O cadastro deve ser feito no site www.enem.inep.gov.br. Após preencher a ficha de inscrição, o participante poderá imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa ou solicitar a isenção. Confira no quadro ao lado os critérios para pedir o benefício.

Inicialmente, o MEC (Ministério da Educação) havia divulgado que o prazo para solicitar a isenção seria do dia 15 de junho --quando foi aberto o cadastro-- até o dia 19 do mesmo mês. De acordo com o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão do MEC responsável pelo Enem, a alteração foi feita porque o período era curto.

Até a tarde de ontem, o sistema já havia recebido mais de 2 milhões de inscritos. Desses, 828.923 pediram a isenção do pagamento da taxa. O Inep vai divulgar a relação de pedidos aceitos a partir do próximo dia 10. Quem tiver o benefício negado terá de acessar o link de acompanhamento da inscrição no site do Enem, imprimir o boleto e efetuar o pagamento da taxa.

Os estudantes concluintes do ensino médio da rede pública são automaticamente isentos --a inscrição é efetuada gratuitamente, sem geração de boleto bancário pelo sistema on-line. Até ontem, 530.797 desses alunos haviam se cadastrado.

Outras mudanças
Além da prorrogação do período de solicitação da isenção, o MEC alterou outras duas informações. Uma delas diz respeito a uma segunda categoria que previa isenção automática para participantes do Encceja (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos) em 2008, 2007 e 2006. Com a mudança, o MEC determina que apenas os concluintes do ensino médio têm direito à isenção automática.

Além disso, o MEC havia divulgado inicialmente que os egressos do ensino médio (aqueles que já o concluíram) poderiam se inscrever no Enem até o dia 19 deste mês. Agora, todos os interessados em participar do exame do MEC têm o mesmo prazo de inscrição e devem se cadastrar até o próximo dia 17.

PROUNI


O Programa Universidade para Todos (Prouni) foi criado em 2004, pela Lei nº 11.096/2005, e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de cursos de graduação e de cursos seqüenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. As instituições que aderem ao programa recebem isenção de tributos.

1. Condições exigidas

Para concorrer a uma bolsa, o estudante deve participar do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na edição imediatamente anterior ao processo seletivo do Prouni, e obter a nota mínima nesse exame, estabelecida pelo MEC. Deve, também, ter renda familiar de até três salários mínimos por pessoa, e satisfazer a uma das condições abaixo:

  • ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em escola privada com bolsa integral da instituição;
  • ter cursado o ensino médio parcialmente em escola pública e parcialmente em escola privada com bolsa integral da instituição;
  • ser pessoa com deficiência;
  • ser professor da rede pública de ensino básico, em efetivo exercício, integrando o quadro permanente da instituição, e estar concorrendo a vaga em curso de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Neste caso, a renda familiar por pessoa não é considerada.

2. Como se dá a seleção

A seleção para a obtenção das bolsas se dá em três fases:

a) inscrição e pré-seleção pelo MEC: o estudante escolhe a modalidade de bolsa e até sete opções de instituições de ensino superior, cursos, habilitações ou turnos dentre as disponíveis, conforme sua renda familiar per capita e sua adequação aos critérios do programa. Em seguida, o Sistema do Prouni (Sisprouni) classifica os estudantes, de acordo com as suas opções e as notas obtidas no Enem. A nota considerada pelo Prouni é a média aritmética das notas das provas de redação e de conhecimentos gerais do Enem, isto é, a soma das duas notas dividida por dois. São geradas, então, listagens públicas dos estudantes pré-selecionados em cada curso de cada instituição.

b) aferição das informações prestadas pelo candidato pelas instituições de ensino superior: os estudantes devem comparecer às instituições de ensino, de posse dos documentos que comprovem as informações prestadas em sua ficha de inscrição, conforme portaria do MEC que regulamenta cada processo seletivo.

c) seleção feita pelas instituições: os estudantes poderão ser encaminhados para eventuais processos seletivos próprios, feitos pelas respectivas instituições. Se aprovados, são inseridos no programa mediante a emissão do correspondente Termo de Concessão de Bolsa.

A reprovação do estudante em qualquer das etapas descritas implicará a pré-seleção em segunda chamada do estudante seguinte na listagem de classificação, observando-se, rigorosamente, a ordem das notas obtidas no Enem.

3. Aferição das informações

Cabe à instituição de ensino, na figura do coordenador do ProUni, a aferição dos documentos apresentados pelo candidato para a comprovação das informações prestadas em sua inscrição no programa. Para certificar-se da veracidade das informações prestadas, a instituição pode solicitar qualquer documentação julgada necessária.

Todos os dados informados pelo candidato na ficha de inscrição devem ser ratificados na fase de comprovação de informações. Tal procedimento visa à transparência, à justiça e à lisura da seleção realizada pelo Prouni, já que o objetivo principal do programa é conceder bolsas a candidatos comprovadamente necessitados.

4. Permanência no programa

Durante o curso, o bolsista do Prouni deverá apresentar aproveitamento acadêmico de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas cursadas em cada período letivo, sob pena de encerramento da bolsa. Em caso de aproveitamento acadêmico insuficiente, o coordenador do ProUni poderá ouvir o responsável pela(s) disciplina(s) na(s) qual(is) houve reprovação e autorizar, por uma única vez, a continuidade da bolsa.

5. Vantagens para as instituições que aderirem

A adesão ao ProUni isenta as instituições de ensino superior do pagamento de quatro tributos: Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e Contribuição para o Programa de Integração Social (PIS). A isenção vale a partir da assinatura do Termo de Adesão e durante seu período de vigência (dez anos).

6. Critérios para a adesão de instituições

Há dois tipos de critérios: educacionais e fiscais.

O critério educacional estabelece que a instituição deverá estar regularmente autorizada a funcionar e seus cursos devem estar regularmente cadastrados junto ao INEP.

O critério fiscal exige que a instituição deverá apresentar regularidade fiscal aferida pelo MEC mediante consulta ao Cadastro Informativo de Créditos não quitados do Setor Público Federal (Cadin), previamente à autorização para adesão.

7. Preenchimento das bolsas

Esse processo passa pelas seguintes etapas:

a) Pré-seleção em primeira chamada, para os estudantes classificados de imediato, conforme suas opções de curso e suas notas no Enem.

b) Pré-seleção em segunda chamada, para os estudantes pré-selecionados para as bolsas não preenchidas em função da reprovação dos candidatos pré-selecionados em primeira chamada.

c) Bolsas remanescentes (aquelas não preenchidas durante o processo seletivo regular), preenchidas pelas próprias instituições, a partir dos mesmos critérios das demais bolsas do Prouni. Os estudantes são selecionados pela seguinte ordem: alunos das turmas iniciais, conforme a classificação no vestibular da instituição, e alunos dos outros períodos letivos, conforme seu desempenho acadêmico na instituição. Tem prioridade na ocupação das bolsas os estudantes professores da rede pública de ensino regularmente matriculados em cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia.

d) As bolsas ainda assim não preenchidas são ofertadas novamente no próximo processo seletivo correspondente do ProUni, junto com as bolsas obrigatórias, determinadas pela legislação do programa.

8. Controle

Todos os procedimentos operacionais do Prouni são efetuados por meio de um sistema informatizado, o Sistema do ProUni (Sisprouni). O MEC tem capacidade para identificar em tempo real a situação de cada uma das instituições participantes do programa. Todo esse processo é eletrônico e via Internet, com um importante instrumento de controle: a certificação digital.

9. Relação entre o Prouni e Fies?

Há duas intersecções entre o Prouni e o Financiamento Estudantil (Fies). A primeira diz respeito à prioridade na distribuição dos recursos do Fies às instituições participantes do Prouni, conforme estabelece o art. 14 da Lei 11.096/05, que instituiu o Prouni. A segunda é a possibilidade de todos os bolsistas parciais de 50% do Prouni contratarem junto ao Fies o financiamento de metade da parcela da mensalidade que não é coberta pela bolsa. As regras do Fies são as mesmas para todos os estudantes, bolsistas do Prouni ou não. Para que o bolsista do Prouni possa contratar financiamento, a instituição de ensino deve aderir a processo específico do Fies.

10. O Prouni e a formação de professores das escolas públicas

A bolsa do Prouni também é destinada a professores da rede pública de ensino, para os cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia, destinados à formação do magistério da educação básica, independente dos limites de renda do programa. Nesse caso, os professores deverão estar no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrando o quadro de pessoal permanente de instituição pública. A seleção é efetuada também por meio das notas no Enem, analogamente a qualquer vestibular.

20. Política de cotas na oferta das bolsas

O ProUni reserva, em processo seletivo, bolsas às pessoas com deficiência e aos autodeclarados pretos, pardos ou índios. O percentual de bolsas destinadas aos cotistas é igual àquele de cidadãos pretos, pardos e índios, por Unidade da Federação, segundo o último censo do IBGE. O candidato cotista também deve se enquadrar nos demais critérios de seleção do programa.

21. Bolsa Permanência

O Prouni instituiu, em 2006, a Bolsa Permanência, destinada a ajudar no custeio das despesas educacionais dos estudantes. É um benefício, de até R$ 300,00 mensais, concedido a estudantes com bolsa integral em utilização, matriculados em cursos presenciais com no mínimo seis semestres de duração e cuja carga horária média seja superior ou igual a seis horas diárias de aula, de acordo com os dados cadastrados pelas instituições de ensino no Sistema Integrado de Informações da Educação Superior (Siedsup), mantido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O processo de seleção dos bolsistas aptos ao recebimento da Bolsa Permanência é feito automaticamente pelo sistema informatizado do ProUni, em janeiro e julho de cada ano, observada a disponibilidade orçamentária e financeira do Ministério da Educação.